quarta-feira, 6 de março de 2013

Dilma lamenta morte de Hugo Chávez, a quem chama de 'amigo do Brasil'



A presidenta Dilma Rousseff lamentou no final da tarde desta terça-feira (5) a morte do presidente venezuelano, Hugo Chávez. Foi publicado nesta manhã (6), no Diário Oficial brasileiro, o estabelecimento de luto nos próximos três dias, pela morte do presidente da Venezuela.


A presidenta falou sobre o assunto durante a abertura do 11º Congresso Nacional de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais, em Brasília. Dilma afirmou que Chávez foi "uma liderança comprometida com seu país e com o desenvolvimento dos povos da América Latina".

"Hoje nós, como sempre, reconhecemos nele uma grande liderança, uma perda irreparável e, sobretudo, um amigo do Brasil", afirmou. "Deixará no coração, na história e nas lutas da América Latina um vazio. Lamento, como presidente da República, e como uma pessoa que tinha por ele um grande carinho", completou.

A presidenta disse ainda: "Além de liderança expressiva, o presidente Chávez foi um homem generoso. Generoso com todos aqueles que neste continente precisaram dele", concluiu, antes de pedir um minuto de silêncio aos presentes no evento.

Segundo a assessoria do Planalto, a presidenta adiou a viagem que faria nesta quinta-feira (7) para a Argentina, para participar das solenidades de adeus ao presidente da Venezuela.

Na manhã desta quarta-feira (6), a presidenta Dilma decretou três dias de luto oficial  pela morte do chefe de Estado venezuelano, Hugo Chávez, que ontem, aos 58 anos, perdeu a batalha contra um câncer que lhe foi diagnosticado em 2011.

O decreto assinado pela presidente foi publicado no Diário Oficial e estabelece que o luto deverá ser cumprido durante os próximos três dias.



http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=207553&id_secao=1

Um comentário:

  1. "Hoje nós, como sempre, reconhecemos nele uma grande liderança, uma perda irreparável e, sobretudo, um amigo do Brasil", afirmou. "Deixará no coração, na história e nas lutas da América Latina um vazio. Lamento, como presidente da República, e como uma pessoa que tinha por ele um grande carinho", completou.

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