sábado, 11 de fevereiro de 2012

Para bispo, ministra da Dilma, da Secretaria das Mulheres é 'mal-amada e irresponsável'



Obs: matéria do jornal golpista Estado de São Paulo-(se cuide...)
ARAÇATUBA - O bispo de Assis (SP), d. José Benedito Simão, presidente da Comissão pela Vida da regional Sul 1 (Estado de São Paulo) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), disse ao Estado que a nova ministra da Secretaria de Política para as Mulheres, Eleonora Menicucci, "é uma pessoa infeliz, mal-amada e irresponsável", que "adotou uma postura contra o povo e em favor da morte" ao defender o aborto em declarações dadas à imprensa. Informada, a ministra não quis comentar as críticas feitas pelo bispo.
"Recebo com muita indignação as palavras da nova ministra, cuja pasta tem uma grande responsabilidade em favor da vida da mulher", afirmou d. José – para quem a ministra abriu uma polêmicas que pode criar um confronto entre Igreja e governo. "Ela é infeliz, mas ninguém precisa ficar sabendo. Seu discurso mostra que ela pode estar reabrindo feridas que estavam cicatrizando", disse ainda o bispo, referindo-se aos debates ocorridas no fim do governo Lula sobre aborto no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH-3). "Ela tem obrigação de apresentar programas que gerem vida, e não morte. Deve falar em defesa da mulher, em defesa da vida, mas se posicionou a favor do homicídio, ao defender o aborto", protestou.
O bispo também reclamou das declarações da ministra sobre as preferências sexuais de sua filha, afirmando que ela "deveria tomar mais cuidado para não dar mau exemplo para nossos adolescentes".
Panfletos. D. José, de 61 anos, ficou conhecido em janeiro de 2010, quando divulgou panfletos chamando Lula de "novo Herodes", por levar adiante o PNDH 3. Os panfletos voltaram a circular em outubro, em plena campanha presidencial de segundo turno, mas foram apreendidos em uma gráfica do Cambuci, em SãoPaulo. A gráfica informou que a encomenda lhe fora feita pela diocese de Guarulhos.
Em outro trecho da entrevista de ontem, o bispo de Assis disse que vai seguir de perto os pronunciamentos da ministra. "Vamos acompanhar seu trabalho. Se os discursos forem nessa mesma linha (de defesa do aborto), vamos tomar algumas medidas de protesto, que podem ser panfletos ou manifesto público", acrescentou. E concluiu dizendo que "foi uma escolha infeliz do governo de Dilma", que poderia ter escolhido "uma pessoa mais responsável e equilibrada, mas colocaram essa pessoa para reacender temas polêmicos e complexos e reabrir feridas que estavam se fechando".
www.blogdocarlosmaia.blogspot.com   Caros Maia

Manu Chao, o musico frances e sem patria que canta e prega a Revolução por onde passa!


Do Blog do Luis Aparecido




Manu Chao (nascido em Paris21 de junho de 1961), cujo nome completo é Jose-Manuel Thomas Arthur Chao é um músico francês.
Algumas vezes usou o pseudônimo Oscar Tramor. Seu pai é um conhecido escritorgalegoRamón Chao. Manu cresceu bilíngue, influenciado pela crescente cena punkque se desenvolvia na França. Na adolescência, chegou a tocar em algumas formações, incluindo o grupo rockabilly Hot Pants, que foi bem recebido pela crítica, mas não teve muita repercussão[1].
Após desistir do Hot Pants, Manu montou o Mano Negra, uma banda eclética com influências de música francesaespanhola, além da forte presença do punk via The Clash. O nome é uma homenagem a uma organização anarquista que operava na Espanha na época. O primeiro single do Mano Negra foi Mala Vida, e seu grande sucesso na França rendeu ao grupo um contrato com a gravadora Virgin.
Em 1992, o Mano Negra fez uma turnê pela América Latina. Mas não foi uma turnê comum: os integrantes da banda viajavam de barco, ao lado de atores e de um circo, tocando em cidades portuárias ao longo de toda a costa do continente. Um dos momentos mais marcantes aconteceu no Rio de Janeiro, durante a convenção mundial Eco 92: na Praça dos Arcos da Lapa, o Mano Negra fez um show que contou com a participação de Jello Biafra, da banda estadunidense Dead Kennedys.
Em 1995, o Mano Negra mudou-se para a Espanha, onde Manu montou um projeto paralelo, o Radio Bemba Sound System, junto com outros integrantes. Essa mistura causou atritos internos, o que levou ao fim do Mano Negra.
Sem banda, Manu voltou para a América do Sul e passou os anos que se seguiram viajando com seu violão e gravando apenas ocasionalmente, sem compromisso. O resultado musical de suas viagens, o disco Clandestino, foi lançado em 1998. A repercussão inicial foi tímida, mas Clandestino acabou sendo um grande sucesso na França e na América Latina (em especial no Brasil), apesar de suas letras serem uma mistura de inglêsfrancêsespanholgalego e português. Músicas comoDesaparecido e a faixa-título tocaram nas rádios brasileiras e tiveram ótima repercussão.
Em 2000, Manu Chao participou do Free Jazz Festival, fazendo shows bem-sucedidos e presenciados, no Rio de Janeiro, por Caetano Veloso e vários artistas brasileiros. Em junho de 2001, o cantor lançou seu segundo disco, Proxima Estacion: Esperanza, com mais influências de música caribenha. Em 2005, gravou a música Soledad Cidadão, numa participação especial para Os Paralamas do Sucesso.
Para além disso, Chao gravou o tema Me Llaman Calle, tema esse que é a música principal do filme Princesas. Manu Chao participou em 2010 da Virada Cultural paulista se apresentando nas cidades de Araraquara e Santos. Sua visita ao Brasil também passou porBelém.
Em 13 de fevereiro de 2011 Manu Chao se apresentou no CCJ no bairro da Vila Nova Cachoerinha, zona norte de São Paulo, gratuitamente. No mês de novembro do mesmo ano, também se apresentou em um dos shows dos Jogos Universitários InterUNESPna cidade de Marília, São Paulo.editar
§  Eis alguns de seus discos
Clandestino (Virgin - 1998)
§  Próxima Estación: Esperanza (Virgin - 2001)
§  Radio Bemba Sound System (live álbum) (Virgin - 2002)
§  Banylonia en Guagua DVD (Virgin - 2002)
§  Sibérie m'était contée (Autoproducido - 2004)
§  La Radiolina (K Industria - 2007)
§  Estación Mexico (live álbum - 2008)

Entrevista feita na Bahia na sua ultima visita ao Brasil

Lucas Cunha, do A Tarde On Line
Pouco antes de ir para a Concha Acústica se apresentar pela primeira vez, em carreira solo, na capital baiana, Manu Chao cedeu esta entrevista no saguão do Hotel da Bahia, onde aguardava junto com os integrantes de sua banda a van que os levaria para o local da apresentação.
Muito simpático e sem nenhuma ponta de estrelismo, Manu pareceu não muito disposto a detalhar sobre sua relação pessoal com a Bahia, local por onde permaneceu por mais de uma semana antes de começar sua turnê brasileira em São Paulo na última quarta-feira(11).
Mas quando o assunto passou para Maradona, jogador que Manu já dedicou duas músicas em sua carreira, política (os presidentes Sarkozy, Lula e Obama) e música, o cantor francês de 47 anos, que aparenta bem menos, ficou bem mais a vontade.
Confira o bate-papo:
Antes do início da turnê brasileira, você passou alguns dias aqui na Bahia. Qual sua relação com o estado?
Primeiro tenho que dizer que é um prazer tocar aqui. Toquei em Salvador na Concha em 1992 com o Mano Negra. Ano passado, toquei com o Bnegão e Bi Ribeiro(no Festival de Verão). Agora, posso tocar com toda a banda. Acho que a Concha Acústica é um lugar único. Também quero mandar um “saludo” para o pessoal de Saúde, Cicero Dantas, lugares por onde eu passei. Elas moram no meu coração. Na verdade, eu viajei por aí. Foi muito bom.
Quando saiu o seu disco ao vivo “Radio Bemba Sound System”, tive a sensação que suas músicas funcionariam muito bem no carnaval de Salvador, em cima de um trio elétrico. Você toparia participar?
Eu nunca experimentei. Esse ano é impossível, estaremos na Argentina em turnê na época do Carnaval. Mas me agradaria muito. Com certeza seria algo interessante.
Sua última música de trabalho, que dá nome a turnê Tombolatour, “La Vida Tombola”, foi feita para o documentário do Emir Kusturica (cineasta sérvio) sobre o Maradona. Você já tinha feito uma outra canção, na época do Mano Negra (“Santa Maradona”), sobre o jogador. Qual sua impressão sobre ele?
Conheci Maradona em Nápoles, durante as filmagens do filme do Kusturica, quando fiz a música “La Vida Tombola”. O Diego tem essa coisa que é um Deus e, ao mesmo tempo, um diabo. E ele tem um pouco dos dois. O que é certo, vivendo com ele uns dois dias, é que não é fácil ser Diego Maradona. Ele é um cara da periferia, tem os códigos da periferia qualquer lugar do mundo, que são internacionais: de irmandade e malandragem. Tenho muito respeito por ele, agora é um amigo. Também tenho respeito por ele ser um dos poucos jogadores que sempre falou a verdade. A minha música fala que os verdadeiros bandidos estão na Fifa, não nos sapatos de Diego.
Não posso deixar de perguntar. Quem foi melhor: Pelé ou Maradona?
Não vou responder a isso (risos). Na verdade, a dúvida é entre Garrincha e Maradona.
Você sempre foi visto como um cronista da situação mundial. Queria que você desse sua opinião sobre três lideres de países que, de alguma forma, tem certa influência na sua vida: o francês Nicolas Sarkozy, do seu país de origem; o Lula, já que você tem um filho aqui no Brasil (o garoto mora em Fortaleza) e o Barack Obama, dos Estados Unidos.
O que conheço melhor é Sarkozy. Ele é vergonha da França. Representa a decadência da política na Europa. A primeira geração foi o Berlusconi na Itália, que vem totalmente do poder econômico. Ele não está lá para defender as pessoas, e sim, para defender a economia. Sarkozy é um filho de Berlusconi, totalmente comprometido com essa economia salvagem.
E Lula?
Eu não moro aqui, por isso não posso comentar sobre o Lula. Com certeza, ele poderia fazer mais. A outra certeza, como já faz tempo que ele está no poder, é que ele é melhor do que os outros que estiveram no poder antes.
E Obama?
O dia que ele foi eleito foi simbolicamente positivo. Mas ele é político, do partido Democrata, e até agora não me deu provas que vai mudar o imperialismo americano. Vamos ver. Mas, como falamos antes no caso do Lula, é bem melhor do que o que veio antes. Isso é positivo. Agora, se o cara vai mudar os Estados Unidos para um país menos agressivo mundialmente, tenho grandes dúvidas.
Uma das coisas mais interessantes que descobri ultimamente é a dupla de cantores do Mali Amadou e Mariam, que você produziu em 2005 no disco “Dimanche à Bamako” e tornou o grupo mais conhecido mundialmente. (Ano passado, a dupla lançou “Welcome To Mali”, já sem a produção de Manu Chao, mas igualmente celebrado pela crítica internacional). Você pretende trabalhar novamente na produção?
Agora estou o produzido um disco do filho de Amadou e Mariam, que vai sair esse ano. Ele tem uma banda de hip-hop, que se chama SMOD. É uma outra geração, mais urbana, entre 22 e 24 anos. É difícil tentar explicar sobre eles, porque é um hibrido: suas influências são a música tradicional do Mali e o hip-hop.
Em entrevistas na sua última passagem pelo Brasil, você disse que não gravaria mais discos. Continua afirmando isso?
Por agora, estou de cabeça nessa nova mistura que vem de Bamako (capital do Mali), isso é o que me interessa. Além disso, tenho um trabalho com uma rádio na Argentina, que é feita dentro de um hospital psiquiátrico com o pessoal de lá. Já estamos juntos há bastante tempo e devemos lançar algo relacionado a isso este ano.

www.blogdocarlosmaia.blogspot.com    Carlos Maia

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Primeiro lugar nas pesquisas,Inácio Arruda rompe com PT e sai candidato a prefeito de Fortaleza



O senador Inácio Arruda (PCdoB-CE)  cansou de esperar uma definição do PT sobre o candidato do partido a prefeito de Fortaleza.
Os comunistas acham que é chegada a hora de enfrentar o hegemonismo petista entre os partidos de esquerda.
Em entrevista exclusiva ao Poder Online, gravada no seu gabinete em Brasília, Inácio Arruda anuncia sua decisão de sair candidato à Prefeitura da capital cearense.
Ele explica que sua decisão faz parte de uma estratégia nacional do PCdoB de concorrer em algumas da principais cidades do país.
Primeiro colocado nas pesquisas de intenção de voto em Fortaleza, Inácio Arruda mostra que já tem o discurso de campanha praticamente elaborado: segundo ele, seu PCdoB colaborou com a administração da prefeita Luizianne Lins (PT) “em tudo o que foi possível”, levando inclusive recursos federais para a cidade.
Veja:

http://coletivizando.blogspot.com/2012/02/inacio-arruda-rompe-alianca-do-pcdob.html?spref=fb

Jornalista lembra agressão do pagodeiro Netinho e é chamado de racista por militante do PCdoB


Do Portal Comunique-se


Repórter da revista Carta Capital, o jornalista Leandro Fortes foi chamado de racista por Carlos Maia, militante do PCdoB. O motivo da acusação do ativista partidário foi o fato do profissional da comunicação ter lembrado que o pré-candidato comunista à prefeitura de São Paulo, o ex-cantor de pagode Netinho de Paula, agrediu a decoradora Sandra Mendes de Figueiredo Crunfli, sua então esposa, em 2005.
leandro_fortes_-_briga_face
Leandro Fortes rebateu críticas de militante. 
(Imagem: Arquivo Pessoal)
A lembrança de Fortes foi publicada na página no Facebook de Maia, que divulgou uma foto na qual define o pagodeiro como o negro que é “representante da periferia e do povo trabalhador de São Paulo”. Ainda no texto que se sobrepõe à imagem, afirma-se que - com Netinho - os fascistas e a elite burguesa não terão vez em 2012. Ao comentar a publicação do militante, o jornalista limitou-se a afirmar que o ex-vocalista do Negritude Júnior é “espancador de mulheres”.

Com a postura de Fortes, Maia afirmou, no Facebook e também no blog que edita, que a posição do repórter da Carta Capital representa um ato racista. De acordo com o militante do PCdoB, o jornalista só lembrou da agressão porque Netinho é negro. Com a postura de Maia, Fortes rebateu e questionou se apenas citar algo que realmente aconteceu pode ser caracterizado como algum tipo de preconceito. “Quer dizer que denunciar um negro por espancar a mulher é racismo? Toma um prumo, rapaz”, perguntou o jornalista.

A discussão pela rede social continuou e Maia novamente defendeu o pagodeiro e vereador de São Paulo. “Quer dizer que entra em meu mural e tenta esculhambar nosso camarada Netinho, vereador de São paulo pelo PCdoB, eim? Cheio de ódio e rancor, diz que não perdoa o Neto...mas o povo o perdoou...e sabe quem é esse povo, o grosso dele?é um povo negro de origem pobre,branco sofredor”.

Depois da mensagem de Maia, Fortes afirmou que para elogiar tanto o vereador Netinho de Paula é aconselhável conversar com a ex-esposa dele, que foi agredida e chegou a registrar boletim de ocorrência contra o então apresentador da TV Record. “Ok. Liga pra mulher dele que quase ficou cega e teve o septo nasal triturado. Quem sabe ela se emociona com esse seu discurso de movimento estudantil da 5ª série e perdoa o pobrezinho perseguido por piás de prédio”, concluiu.

 www.blogdocarlosmaia.blogspot.com   Carlos Maia
http://portal.comunique-se.com.br/index.php/editorias/17-destaque-home/67922-jornalista-lembra-agressao-do-pagodeiro-netinho-e-e-chamado-de-racista-por-militante-do-pcdob.html

Ziugánov: Rússia acerta ao impedir Ocidente de derrubar Al-Assad


                                Guenady Ziuganov

Do Portal Vermelho

O candidato à presidência da Federação Russa, Guenadi Ziugánov, pelo Partido Comunista do país, em entrevista à agência Interfax, mostra seu ponto de vista em relação aos acontecimentos que estão sendo produzidos na Síria.


O líder do PCFR considera correta a postura da Rússia em relação aos acontecimentos que ocorrem no país árabe e está convencido de que o presidente daquele país, Bashar al-Assad, não deve renunciar.

"A Rússia trabalhou de modo absolutamente correto ao bloquear no Conselho de Segurança da ONU a aprovação da resolução sobre a Síria, destinada na prática a derrubar seu legítimo governo", declarou Ziugánov a Interfax.

Ziugánov qualificou de "aventureira" a política dos Estados Unidos e uma série de países ocidentais em relação ao país do Oriente Médio. "O que estamos vivendo hoje é a continuação desse conluio, inspirado pelos norte-americanos e os países do Ocidente, que tem por objetivo a derrubada do governo sírio, indesejável para eles".

O líder do PCFR está convencido de que o governo de Moscou "deve seguir mantendo conversações, tanto com o governo sírio como com alguns representantes da oposição". 

Ziugánov lembra que, com parte da oposição, é preciso ter um cuidado especial, para separar dela os que são criminosos e mercenários, instalados pelo Ocidente para derrubar o governo.

O dirigente lembrou também que em novembro de 2011, o birô político do Comitê Central do PCFR se pronunciara sobre o tema com uma resolução especial, na qual se reflete a postura dos comunistas russos sobre a situação na Síria.

"Em breve emitiremos um novo comunicado sobre a Síria", prometeu Ziugánov.

"Provoca repulsa a utilização da Liga Árabe na aventura contra a Síria. A Liga, uma organização fundada para reforçar as relações entre seus membros e coordenar a atividade política com o objetivo de defender seus interesses, se converteu em um instrumento de ingerência nos assuntos de outros estados, em uma arma para a aplicação das políticas agressivas dos Estados Unidos", diz parte da declaração do PCFR de novembro passado.

Nela se afirmava também que a "constante pressão sobre a Síria, a intromissão nos assuntos internos, é conduzida sob os pretextos cínicos e hipócritas da defesa dos direitos humanos e da democracia". Em relação à Síria "se produz uma intervenção midiática e uma aberta ingerência dos Estados Unidos e seus aliados nos assuntos internos do país.

Os representantes oficiais desses países conclamam abertamente aos extremistas a intervenção armada e que a oposição evite todo e qualquer contato com o legítimo governo da Síria, algo que acontece justo quando o presidente Al-Assad não só anunciou importantes reformas políticas, como as coloca em prática de um modo consequente", dizia o documento aprovado em novembro pela direção do PCFR.

Fonte: PCFR. Traduzido para o espanhol por Josafat Comín e vertido para o português pela redação do Vermelho

www.blogdocarlosmaia.blogspot.com   Carlos Maia
http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=175326&id_secao=9

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Soldados dos EUA exibem bandeira nazista
















Uma unidade de atiradores do Exército dos Estados Unidos no Afeganistão tirou
 uma foto com uma bandeira que lembra o símbolo da SS, a tropa de elite nazista
 criada por Adolf Hitler, e provocou duras reações do comando militar americano. 
Um porta-voz dos Fuzileiros Navais afirmou que o uso do símbolo da SS é 
"inaceitável" e medidas a respeito já foram tomadas, mas não deu detalhes sobre 
a identidade dos soldados ou punições às quais eles estariam sujeitos.
Tirada em Sanin, no Afeganistão, em setembro de 2010, a fotografia foi descoberta 
pelo inspetor geral dos Fuzileiros Navais em novembro do ano passado. Segundo ele, 
os militares não tiveram a intenção de aludir à SS nazista, mas de se identificar como
 scout snipers ("atiradores batedores", em português). Ainda assim, o uso do símbolo
 foi considerado inapropriado e os soldados advertidos.
Formada originalmente em 1923 com apenas oito integrantes, a SS (Schutzstaffel,
 "Tropa de Proteção" em português) foi abolida no memso ano e recriada em 1925 
para ser encarregada da proteção pessoal de Hitler e de eventos dos Partido Nazista. 
Em 1939, a organização cresceu e passou a contar com um exército próprio. 
Logo depois absorveu a Gestapo, a polícia secreta nazista, e assumiu o comando dos 
campos de concentração.

'Fonte: 
www.blogdocarlosmaia.blogspot.com   Carlos     Maia

Che Guevara...declamando um poema e discursando (Vídeo raríssimo)





quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Vanessa Graziottin (PCdoB) uma comunista no Senado


Vanessa Grazziotin (Videira29 de junho de 1961) é uma política brasileira filiada ao PCdoB e com base eleitoral no estado do Amazonas.
É formada em farmácia na Universidade Federal do Amazonas, sendo a primeira farmacêutica no Senado do Brasil. É casada com Eron Bezerra, ex-deputado estadual do Amazonas e que atualmente ocupa a pasta da Secretaria de Estado de Produção Rural do Amazonas.
Sempre filiada ao PCdoB, foi vereadora em Manaus (1989-1998)
Em 1998 elege-se deputada federal, reelegendo-se em 2002 e 2006. Integrou a CPI dos Medicamentos e participou do projeto que implantou o Sistema Nacional de Controle de Medicamentos.
Concorreu em 2004 à prefeitura de Manaus, ficando em terceiro lugar.
Em fevereiro de 2010 foi escolhida líder da bancada do partido na Câmara dos Deputados. Nas eleições gerais deste mesmo ano foi eleita para uma das duas vagas do Senado Federal com 672.920 votos (22,82% dos votos válidos).

Kirchner: militarização das Malvinas ameaça segurança internacional



Com as Malvinas nas cores argentinas ao fundo, Kirchner discursa em Buenos Aires: crítica à estratégia da militarização de Londres. Foto: AFP
Com as Malvinas nas cores argentinas ao fundo, Kirchner discursa em Buenos Aires: crítica à estratégia da militarização de Londres
Foto: AFP

A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, anunciou nesta terça-feira que seu país buscará a Organização das Nações Unidas (ONU) na defesa das ilhas Malvinas, território ocupado pelo Reino Unido e foco da atual tensão crescente entre Buenos Aires e Londres. "Instruí nosso embaixador para que apresente ao Conselho de Segurança da ONU e à Assembleia Geral esta militarização do Atlântico Sul que implica um grave risco à segurança internacional", declarou.
O discurso - proferido na Casa Rosada na presença de membros do governo e da oposição, servidores públicos, governadores e ex-veteranos da Guerra das Malvinas - havia sido anunciado na manhã de hoje como um ato em nome da soberania das ilhas, território sob posse dos britânicos desde 1833 e que levou os dois países à guerra em 1982. Nele, Kirchner seguiu a postura adotada nos últimos meses, no qual a Argentina contou com o apoio dos vizinhos latinos na crítica a Londres, que reagiu anunciando o envio de navios para a comemoração do conflito, que em 2012 completa 30 anos.
"As Malvinas se transformaram em uma causa dos americanos", defendeu. "Estão militarizando o Atlântico Sul mais uma vez. Não podemos interpretar de nenhum outro modo o envio de um destróier (...) acompanhado do herdeiro real, a quem gostaríamos de ver com roupas civis e não com farda militar", disse em referência à presença do príncipe William. "No ano que vem cumprem-se 180 anos da usurpação das Malvinas (...). É um anacronismo manter colônias no século XXI".
Kirchner aproveitou o contexto para anunciar a publicação de um relatório secreto sobre a atuação do regime militar argentino durante a Guerra das Malvinas. O chamado Relatório Rattenbach será analisado por uma comissão integrada pelo Ministério da Defesa e pela Chancelaria, que em 30 dias determinará se algum conteúdo do documento não deve ser revelado para não comprometer a segurança interna, a defesa ou as relações exteriores da Argentina.
O relatório foi elaborado em 1982 pelo tenente-general Benjamín Rattenbach a partir da investigação e análise do desempenho e responsabilidades da condução política e estratégico-militar do conflito. Em novembro de 1983, o documento foi classificado como secreto político e militar pela então ditadura argentina. A Guerra das Malvinas se estendeu de 2 de abril a 14 de junho de 1982, matando 255 britânicos, 649 argentinos e 3 moradores do arquipélago.
Com informações de CNN e EFE.
www.blogdocarlosmaia.blogspot.com   Carlos Maia