sábado, 2 de maio de 2015

Beto Richa resistiu bem ao ataque dos Professores Marxistas



Do Site do Hariovaldo Almeida Prado

Prezados varões e fêmeas da boa obra contra as ditaduras bolivarianas avassaladoras e atéias,
O governo dos homens de bens do estado do Paraná sofreu um feroz ataque de guerrilheiros bolivarianos e marxistas travestidos de professores insatisfeitos. Como sabemos a docência é um sacerdócio que dispensa remuneração bastando ao ensino privado pagar uma pequena bolsa-sobrevivência e ao estado, como no caso do bom governo paranaense, cortar custos reduzindo gastos desnecessários como treinamento, aposentadoria ou reajuste de salários para professores, bastando ordernar a esses missionários do saber, à oração e prostação em júbilo ao deus mercado do estado mínimo.
Soldados se defendendo do ataque dos professores bolchevistas
Em número menor, PMs ficaram na defensiva
As poucas tropas das insignificantes forças de segurança do governo do homem de bens Richa, praticamente desarmadas, enfrentaram corajosamente de peito aberto centenas de milhares de vietcongs bolivarianos que fortemente armados derramaram o sangue da tropa comandada pelos inocentes oficiais da gloriosa polícia militar sob ordens diretas do governo do Paraná.
Professores socialistas ofendem o governador
Elemento de altíssima periculosidade, detentor de ideias e conhecimentos nocivos, sendo que está sempre pronto a espargi-los em sala de aula, prejudicando de sobremaneira os homens de bem
Falange de Professores pronta para iniciar o massacre contra os policiais indefesos
Em outras cidades do Paraná também ocorreu exibição de propaganda comunista
Imprensa vermelha mundial distorce os fatos em nome do comunismo
Devemos poes todos nós homens bons sair em depheza do estado mínimo tucano e da boa fraternidade e solidariedade do governo do Paraná, um governo de Richa.
Dupla dinâmica, Aécio e Richa comemoram a vitória contra a investida comunista

Vídeo:O cinismo do ditador Beto Richa


Lula no 1º de maio: "Revistas são lixo"


Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula
Do site do Instituto Lula:

O ex-presidente Lula participou nesta sexta-feira (1) do ato unificado do Dia do Trabalhador convocado por centrais sindicais e movimentos sociais no centro de São Paulo. O ato, organizado pelas centrais CUT, CTB, Intersindical e movimentos sociais de diversas áreas, como o direito à moradia, o direito à terra e a democratização da comunicação, serviu para o lançamento de uma frente unificada de movimentos de esquerda para enfrentar a ofensiva conservadora no Congresso Nacional.

"Vamos reunir os movimentos de mulheres, negros, pela educação, pela causa LGBT, diversos movimentos sociais, e montar uma frente unificada em defesa do Brasil, contra a direita conservadora. Diremos não à intolerância no Brasil, e não deixaremos que mexam nos nossos direitos. Como disse o ex-presidente Lula, que não ousem mexer nos direitos da classe trabalhadora", afirmou Vagner Freitas, presidente da CUT, antes da fala de Lula.

Em seu discurso, Lula criticou insinuações contra o seu nome. "Vejo nas revistas brasileiras, que são um lixo, as insinuações. Eles querem pegar o Lula, mas me chama para a briga que eu gosto", afirmou, para as milhares de pessoas presentes ao ato, no Vale do Anhangabaú. "Quero dizer aqui, na frente das crianças: pega 10 jornalistas da Veja, da Época, e enfia um dentro do outro que não dá nem 10% da minha honestidade", completou.

Em defesa do governo federal, Lula disse que irá voltar a viajar pelo Brasil para conversar com os brasileiros. "Aos meus detratores: eu vou andar este país outra vez, e vou conversar com os desempregados, os camponeses, os empresários. Vou começar a desafiar aqueles que não se conformaram com o resultado da democracia", afirmou.

As centrais e movimentos presentes aprovaram a realização de um dia de lutas em 29 de maio para manifestar seu repúdio ao projeto de lei 4330, que permite a terceirização de todos os postos de trabalho no Brasil. Será articulada ainda uma marcha a Brasília para o dia em que o Senado abrir a votação sobre o projeto.

Ouça [aqui] a fala do ex-presidente Lula no 1º de maio da CUT.

Globo e MP centram fogo em Lula


Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:

De um lado, temos o exemplo do ex-presidente FHC, que viaja o mundo falando mal do Brasil.

Do mesmo lado, o exemplo do ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga, que saiu do governo, abriu a Gávea Investimento e a vendeu ao JP Morgan. Ficou bilionário oferecendo todo o tipo de informação privilegiada que obteve enquanto foi governo.

De outro, o ex-presidente Lula, que usa o seu capital político para ampliar as exportações de serviços das empresas brasileiras, gerando empregos e renda para o país.

Quem é o bandido?

Para a Globo, é Lula.

matéria da Época, o braço da Globo no mercado de revistas semanais, é um primor de mentira e manipulação.



O primeiro parágrafo nos permite vislumbrar a aparência e o odor do chorume da reportagem como um todo:



“Quando entregou a faixa presidencial a sua pupila, Dilma Rousseff, em janeiro de 2011, o petista Luiz Inácio Lula da Silva deixou o Palácio do Planalto, mas não o poder. Saiu de Brasília com um capital político imenso, incomparável na história recente do Brasil. Manteve-se influente no PT, no governo e junto aos líderes da América Latina e da África – líderes, muitos deles tiranetes, que conhecera e seduzira em seus oito anos como presidente, a fim de, sobretudo, mover a caneta de seus respectivos governos em favor das empresas brasileiras. Mais especificamente, em favor das grandes empreiteiras do país, contratadas por esses mesmos governos estrangeiros para tocar obras bilionárias com dinheiro, na verdade, do Banco Nacional de Desenvolvimento, o BNDES, presidido até hoje pelo executivo Luciano Coutinho, apadrinhado de Lula.”

*****

E dá-lhe infográficos, aqueles mesmos que nunca fizeram para a Operação Zelotes.

Uma liderança política não se esgota no cargo que ocupa. Claro que Lula se manteve “influente no PT, no governo e junto aos líderes da América Latina e da África”. Influência não é crime, sobretudo se ela nasce do sufrágio universal e do prestígio de ter realizado um bom governo.

Influência perniciosa é a da Globo, que nasce da ditadura.

Em seguida, a matéria fala em “tiranetes, que [Lula] conhecera e seduzira em seus oito anos como presidente.”

Afora o estilo Veja, grosseiro e preconceituoso, temos aqui um modelo maravilhoso de hipocrisia.

A Globo, antes de exportar novelas para um país, avalia se o líder político desse país é chamado de tiranete?

O primeiro mundo se tornou primeiro mundo não apenas fazendo acordos com “tiranetes”, mas ele mesmo implantando tiranias mundo à fora. Os Estados Unidos, por exemplo, fez isso aqui. Ajudou a instalar uma ditadura no Brasil, e daí ampliou seus negócios com o país.

No caso do Brasil, as empresas brasileiras estão tentando exportar para quem está interessado em comprar. Ponto.

Nos EUA, ex-presidentes que ajudam empresas americanas a ampliarem seus negócios no exterior são tratados com estadistas e patriotas.

Aqui, Lula é tratado como bandido.

Europa é fechada para nossas empresas, em virtude de suas rígidas (embora disfarçadas) políticas de reserva de mercado. Os EUA são mais abertos, mas a concorrência é imensa com as próprias companhias americanas. Mesmo assim, uma empreiteira brasileira – a mesma Odebrecht, que a Globo tenta criminalizar – está construindo o aeroporto de Miami.

Fechando o parágrafo, a mentira final, de que as obras são tocadas “com dinheiro do BNDES”.

Ora, o BNDES serve para quê? Para emprestar dinheiro às empresas brasileiras.

É empréstimo. O empresário pega e depois paga, com juros e correção monetária.

Uma das linhas mais avançadas do BNDES, em termos de incentivo ao desenvolvimento da nossa economia, é justamente o financiamento à exportação de serviços. O BNDES empresta e recebe de volta. É assim que o BNDES ganha dinheiro. A Globo está saudosa do tempo em que o BNDES era o seu banco privado? Ou melhor, seu sócio?



Como a Globo acha que a China ou qualquer país asiático ou europeu amplia a presença de suas empresas no exterior? Com empréstimos do Citibank? Não, com financiamentos de seus bancos públicos de fomento.

O BNDES, na era Lula, se tornou o que deveria ter sido desde o início: fomentador de empresas brasileiras, para ampliarem suas atividades no Brasil e no exterior; e não o que se foi durante o pesadelo neoliberal, quando servia para emprestar dinheiro para os compradores de nossas estatais, ofertadas a preço de banana.

E por causa disso, os lucros anuais do BNDES passaram do patamar de R$ 1 bilhão antes da era Lula para 8 ou 9 bilhões nos últimos anos.





Ou seja, o BNDES está lucrando muito mais, financiamento muito mais.

Por que a mídia acha isso ruim? Seria porque ela não representa o interesse nacional, e sim o interesse de forças estrangeiras, que não desejam um Brasil mais desenvolvido e mais autônomo?

Essa cumplicidade criminosa entre setores partidários do Ministério Público com a grande mídia tem produzido um clima de terror político que não traz nenhum bem social, político ou econômico ao país.

Ao contrário, parece que o objetivo é mudar a rota do Brasil, fazendo-o acelerar violentamente em direção a um passado de subdesenvolvimento e desesperança.

*****

Abaixo, texto do Nassif publicado há pouco, denunciando a politização do MP.

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Na Época, o alto custo da politização do Ministério Público Federal

SEX, 01/05/2015 – 09:18

Luis Nassif, em seu blog.

Não há mais limites para a politização do Ministério Público Federal.

A denúncia da Procuradoria da República do Distrito Federal contra a Odebrecht e Lula, por suas ações para conquistar mercados em países emergentes, é um dos capítulos mais graves da atuação política do órgão (http://migre.me/pGGtG).

Desde o início dos anos 90, obras de construtoras brasileiras no exterior foram enquadradas na categoria “exportação de serviços”, tendo acesso a linhas de financiamento do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social).

Já em 2003, o banco contava com um departamento especializado em América do Sul, com US$ 2,6 bilhões de projetos em carteira.

Junto com as obras vão equipamentos brasileiros, insumos brasileiros e, frequentemente, trabalhadores brasileiros.

Reconhecendo que as características da venda de serviços são similares a de exportação de produtos, houve enquadramento no PROEX (Programa de Financiamento às Exportações).

Em 15 de outubro de 2014, a Época Negócios exaltava a estratégia de internacionalização das empresas brasileiras (http://migre.me/pGFJi) a partir de estudos da Fundação Dom Cabral.

A conclusão do estudo foi a de que o melhor mercado para as multi brasileiras são países em desenvolvimento: “Como as empresas brasileiras inovam mais em processos, acabam se dando melhor em países não desenvolvidos, porque sabem lidar melhor com instituições desestruturadas”.

E qual a razão da melhor competitividade das empresas brasileiras?

“Nesse sentido, o estudo mostra que os brasileiros têm conseguido muita “aceitabilidade” e lidam melhor que os norte-americanos, por exemplo, com a diversidade cultural de outros países. “Ao invés de chegar e sobrepor a sua cultura àquele país, a maioria das empresas brasileiras adaptam processos, produtos e culturas aos do anfitrião”.

A primeira colocada no ranking da Dom Cabral foi a Construtora Norberto Odebrecht (http://migre.me/pGFQN), com um índice de internacionalização de 54,9%.

A ascensão das multinacionais brasileiras foi um feito celebrado por todas as escolas de administração. Em 2005 a revista Forbes passou a incluir empresas de países emergentes entre as 500 maiores do mundo. Esse mesmo mapeamento passou a ser feito pela Boston Consulting, que incluiu 14 empresas brasileiras na lista dos “100 maiores desafiantes globais” (http://migre.me/pGG0i).

No ranking da Dom Cabral. A Odebrecht aparecia em 28 países do mundo.

As suspeitas do MPF

Saindo do governo, através do Instituto Lula, o ex-presidente focou sua atividade internacional na África. Da mesma maneira que a Fundação Clinton, do qual FHC é membro. E a o soft power brasileiro – cuja maior expressão é a imagem pública de Lula no mundo – foi utilizada para enfrentar a invasão chinesa na África e em outros países do terceiro mundo.

De repente, o que era uma estratégia brasileira vitoriosa, nos olhos da inacreditável Procuradoria da República do Distrito Federal – e da inacreditável revista Época – torna-se objeto de inquérito.

Trechos da reportagem da revista Época sobre as investigações do Ministério Público Federal de Brasília a respeito das viagens de Lula e dos negócios da Odebrecht em outros países.

As suspeitas são de superfaturamento de obras… em outros países.

Um resumo das denúncias:

1. A Odebrecht venceu uma licitação para obras na República Dominicana, usinas termelétricas em Pinta Catalina no valor de US$ 2 bilhões. “Suspeita do Ministério Público”, segundo a revista: superfaturamento da obra (na República Dominicana) porque o valor proposto pela Odebrecht seria o dobro da segunda colocada. O MPF acolhe denúncia do grupo chinês que perdeu a disputa.

2. Obra da Odebrechet em Gana, logo após a visita de Lula: construção de corredor rodoviário no valor de US$ 290 milhões. A “suspeita” do MPF é que, quatro meses após a visita de Lula, a Odebrecht fechou o contrato.

A maior empreiteira brasileira, a mais internacionalizada, a maior cliente do BNDES no setor, com obras em 28 países, é colocada sob suspeita devido a duas obras em pequenos países de terceiro mundo.

Entre 2009 e 2014, a construtora fechou 35 contratos com o BNDES, para financiar obras de infraestrutura em outros países, , Angola, Argentina, Cuba, Equador, Venezuela e República Dominicana, construindo aeroportos, rodovias, linhas de transmissão, hidrelétricas, gasodutos, metrôs, portos (http://migre.me/pGGeH). E 32 desses contratos firmados com governos nacionais, que são os entes responsáveis pelas obras de infraestrutura.

Nesse oceano de contratos, o Ministério Público Federal do Distrito Federal levantou um caso – o fato da construtora ter obtido uma obra em Gana após a visita de Lula – e transforma-o em algo suspeito.

Há uma disputa insana entre as construtoras brasileiras e as chinesas pelo mercado da África. As chinesas são acusadas até de levar empregados chineses, abrigados em containers de navios, quase como mão de obra escrava. Têm a facilidade de estruturar financiamentos de forma rápida, em condições mais vantajosas.

Para tentar competir, o BNDES estruturou carteiras de financiamento (http://migre.me/pGGjE) e as empresas brasileiras passaram a oferecer treinamento e utilização da mão de obra local como contrapartida.

Estudos da Ernest & Young situaram a África como o mercado mais promissor para as multinacionais brasileiras, segundo matéria do Estadão (http://migre.me/pGGmv):

“A África é, ao lado da América Latina, o principal vetor da expansão internacional de grupos brasileiros. Segundo um estudo da Ernst & Young, embora o Brasil só participe com 0,6% do total dos investimentos estrangeiros nos 54 países africanos, a expansão nos últimos cinco anos tem acompanhado de perto o ritmo chinês. Desde 2007, a atividade brasileira cresceu 10,7% ao ano na África, enquanto a chinesa subiu 11,7%.

Junto com o direito de explorar os recursos naturais do continente vem a obrigação de realizar obras de infraestrutura para os governos – o que abre um mercado cativo para as empreiteiras. Não é por acaso que Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e Odebrecht estão entre os grupos brasileiros mais bem conectados no continente”.

É hora de clarear esse jogo. É extremamente alto o custo da politização do Ministério Público e a falta de responsabilidade da mídia.

O Procurador Geral Rodrigo Janot precisa sair de sua zona de conforto, esquecer o show midiático, e garantir um mínimo de seriedade e responsabilidade institucional no órgão que comanda.

O fracasso total de Beto Richa


http://pigimprensagolpista.blogspot.com.br/
Por Pedro Carrano, no blogEscrevinhador:

O que leva um governo estadual com alto índice de votos e popularidade, vencedor das eleições de outubro no primeiro turno, contra candidatos de renome, sacrificar a própria imagem para aprovar medidas de arrocho a qualquer preço?

O que leva um político jovem, quadro promissor de um PSDB inflado de velhos caciques – um partido sem juventude e sem braço organizativo na sociedade civil – a orientar que policiais tomassem a iniciativa de avançar sobre os professores, sem qualquer sentido, em um estado já marcado pela repressão brutal dos governos de Álvaro Dias e Jaime Lerner?

O que explica esse suicídio político do governador Beto Richa, que antes tentou matar também a democracia do estado em todas as suas esferas? Nas entrevistas que concedeu antes do massacre dos professores, Richa aventava que a greve dos professores e do funcionalismo estadual era uma greve política, que contava com elementos dos Black Blocks.

O mais curioso é o fato de a greve, organizada pelo sindicato de professores, ter conquistado inclusive a simpatia de setores médios, intelectuais, artistas, entre outros segmentos, justamente pelo alto grau de organização, disciplina e postura pacífica.

Mesmo com tantos confrontos desde fevereiro, os professores nunca atiraram uma pedra, em que pese toda a provocação que sofreram nas madrugadas nos dois dias de acampamento nesta semana.

As redes sociais agora dão conta de narrar em detalhes, nos seus vários fragmentos, cada bala de borracha sem sentido dirigida no rosto dos manifestantes; mordidas de cães no deputado Rasca Rodrigues e no repórter cinematográfico da Band, Luiz Carlos de Jesus. Há pelo menos 213 feridos.

O que explica tamanha falta de lógica? O que explica um governador conseguir ser farsa e tragédia ao mesmo tempo?

A primeira resposta certamente é o imperativo do ajuste econômico, mas usado como argumento pelo governo para encobrir problemas de gestão e um estado quebrado.

No entanto, a História ensina que democracia e modelo econômico não precisam caminhar juntos. Richa resolveu aprovar alterações na Previdência dos servidores sem o diálogo suficiente com a sociedade e com as categorias. A conclusão imediata é que não precisava ter detonado os manifestantes.

O problema é que, na política, o governo Richa não tem comando e vive crises em diversas frentes. Na onda conservadora que se apresenta hoje, sua gestão parece mais com o deputado federal da bancada da bala, Francisco Francischini, secretário de Segurança do Paraná, como lembra o jornalista Jose Maschio.

A crise política se expressa, por exemplo, pelas investigações do Gaeco de Londrina que chegam ao primo de Richa, Luiz Abe Antoun, compadre e “mentor político” do governador, com acusações de corrupção na Receita Estadual.

Além disso, no contexto estadual, surgiram pelo menos três casos sérios e recentes de ameaças e intimidações contra repórteres investigativos. O mais recente envolve a ameaça de assassinato contra o produtor que investigava o caso de Londrina. O governo Richa e o secretário de Segurança não deram ainda resposta satisfatória para impedir a perseguição.

Arrocho salarial, limitações à democracia em diferentes frentes, inclusive comprovadas com denúncias. Agora, uma brutal violência contra os professores. Está na hora de unificação dos setores populares e progressistas, com apoio nacional, para medidas firmes e unitárias em retaliação ao governo tucano.

quinta-feira, 30 de abril de 2015

Professores do Paraná e selfies com PMs


Por Kiko Nogueira, no blog Diário do Centro de Mundo:

Uma boa frase está repercutindo no Twitter: “Em protesto pela intervenção militar você é tratado com educação. Em protesto pela educação você é tratado com intervenção militar.”

Os manés que tiram selfies com PMs em manifestações anti Dilma deveriam, daqui por diante, guardar na mente a selvageria com que foram tratados os professores grevistas no Paraná.

Para cada clique sorridente com um soldado da tropa de choque, que venha uma imagem como esta:



Ou como esta:



Ou ainda esta:



Fala-se em 140 manifestantes feridos por golpes de cassetetes, balas de borracha e mordidas de cachorros. De acordo com a prefeitura, 35 pessoas foram encaminhadas a hospitais. Sete foram presas.

Beto Richa, numa nota cínica, atribuiu a culpa da pancadaria aos “black blocs”, essa entidade responsável pelas enchentes, pela dengue, pela calvície e pelo terremoto no Nepal. Richa ainda declarou que há vídeos mostrando “mochilas contendo pedras e também imagens de coquetel molotov”.

O secretário de segurança pública, o deputado Fernando Francischini, do Solidariedade, ex-delegado da PF, é um sujeito que apareceu num programa de TV com um revólver na cintura, superando o padrão Bolsonaro. Você precisa ser muito ingênuo para achar que não havia uma orientação superior para a PM reagir como reagiu.

Um cinegrafista da Band filmou o ataque de um pitbull a ele mesmo. O bicho só largou sua coxa quando o policial puxou a coleira. Ele foi atendido no local por outros jornalistas.

Essa é a corporação que posa para fotografias com incautos que pedem o fim da ditadura bolivariana.

Paulo Henrique Amorim :O Paraná é o Aleph do tucanismo. Porrada em professor.

Paraná é o Brasil do Aecím

Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:

Mais de 200 feridos.

A Polícia do Secretário Francischini, tucano na alma e no porrete.

Uma Assembleia Legislativa submissa.

Um PiG aliado de todas as horas, na blindagem feroz.

Nesse sentido, o Paraná, Minas e São Paulo são como o Maranhão dos Sarney.

Todo o PiG é a favor.

Beto Richa é um Aecim.

Um aventureiro de impítim.

(Rola um impítim no Paraná, professor Gandra?)

Beto também nunca trabalhou.

Herdou o sobrenome: Richa, de José, e Neves, de Tancredo.

Tem a visão da Província mais remota.

E os dois se inspiram no Farol de Alexandria (ver no ABC do C Af), homenageado de honra nos banquetes do João Dória, outro herói do impítim e produtor de vácuo.

Dória apresenta ricos a políticos e políticos a ricos e FHC figura nas duas categorias.

Dessa vez o Aecím não foi:

*****

SALVA-VIDAS

O empresário João Doria Jr. fez tantos elogios a Fernando Henrique Cardoso, a quem homenageou num jantar, anteontem que o ex-presidente disse depois que quase caiu na piscina da casa. “Eu cambaleei, quase morro afogado.”

(…)

VOO CEGO

“Eu continuo confiante. Com todas as dificuldades, nós já fizemos muitas coisas no Brasil. Temos que fazer esse balanço. Quando assumi o Ministério da Fazenda [em 1993], o caos era geral. Não sabíamos quem devia para quem. Como funcionava a Petrobras? Ninguém sabia”, seguiu FHC.


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(Mas, o Paulo Roberto Costa sabe, não é Dr Moro? Por que só do PT, Dr Moro? Quando o Dória vai convidar o Juiz Moro para uma homenagem? Vai chamar o Ministro Teori, também?)

O Paraná é o Aleph do tucanismo.

Porrada em professor.

Aqui em São Paulo, o Governador negou a falta d’água, o PCC e não foi ainda picado pelo mosquito da epidemia, mas o Governador diz que não há greve.

Ele e a Globo dizem que não há greve de professor em São Paulo.

Se durar muito a greve, o Governador Alckmin manda o Francischini dar umas porradas nos professores.

Como fez o Cerra, com outro Secretario…

É o Brasil tucano.

O Brasil do Aecím.

Do FHC, do Cerra (por falar em salário de professor: de que vive o Cerra?)

Esse é o Brasil em que o João Dória seria Ministro do Vácuo!

E o Francischini, da Porrada!

Em tempo: clique aqui para ver imagens inesquecíveis: o Francischini fugindo dos professores.


Em tempo2: clique aqui para ir à TV Afiada: os tucanos são o partido da Educação: o Lula construiu 14 universidades, a Dilma, quatro, e o FHC, em oito plumbeos anos, NENHUMA!)

E porrada em professor, que eles merecem!