sábado, 23 de novembro de 2013

Escolha de um Amigo




Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila. Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.

A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos. Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo. Deles não quero resposta, quero meu avesso. Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim.

Para isso, só sendo louco! Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças.

Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta. Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto. Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade. Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos.

Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça. Não quero amigos adultos nem chatos. Quero-os metade infância e outra metade velhice! Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa. Tenho amigos para saber quem eu sou. Pois ao vê-los loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que a "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril.


LULA JÁ NÃO ESCONDE: BARBOSA FOI SEU MAIOR ERRO

Rede BAND, como fascistas do CQC usam criança pra linchar Genoíno (vídeo)





O linchamento moral de Genoino, por Paulo Nogueira

O linchamento moral de Genoino, por Paulo Nogueira

Sugerido por Webster Franklin

Do Diário do Centro do Mundo
O martírio de José Genoino

Por Paulo Nogueira


Está na história dos grandes momentos da resistência brasileira à brutalidade uma ação do advogado Sobral Pinto.
Na defesa de um preso político chamado Harry Berger, no pior período da era Getúlio Vargas, Sobral invocou a Lei de Proteção dos Animais.
Berger, preso sob um vão de escada, era impedido sistematicamente de dormir. Seus torturadores mantinham enfiado em sua uretra um arame cuja outra extremidade ficava em brasa. A despeito do esforço épico, heroico de Sobral, Berger enlouqueceu na prisão.
Me pergunto se o advogado de Genoino não deveria invocar a Lei de Proteção de Animais em favor de seu cliente, como Sobral Pinto fez.
Me pergunto, também, se vamos assistir de braços cruzados à carnificina psicológica de que Genoino vem sendo vítima há muito tempo, agravada recentemente pela truculência de Joaquim Barbosa.
A sociedade vai dar um basta – sobretudo a JB — quando Genoino enlouquecer como Harry Berger ou, simplesmente, morrer?
Alguém me perguntou: Genoino é bandido ou mocinho no enredo do Mensalão?
Minha resposta: nem uma coisa nem outra. Ele é, simplesmente, um injustiçado, como os demais réus.
O Mensalão é o equivalente ao Mar de Lama com que a direita levou Getúlio Vargas ao suicídio em 1954.
É o “combate à corrupção” sendo usado da forma mais descarada, mais cínica e mais selvagem. Lembremos que Jango também tombou sob o “combate à corrupção”, em 1964.
O PT, é certo, se comportou ali, no Mensalão, como os demais partidos – a começar pelo PSDB – cuja ética ele tanto criticara antes de chegar ao poder.
Dinheiro que sobrara de campanha – importante: não era dinheiro público, ao contrário do que tem sido tão propagado – foi usado para que congressistas de outros partidos apoiassem iniciativas consideradas relevantes do governo. Não é o caso de aplaudir — mas muito menos para dizer, numa mentira abjeta, que era “o maior escândalo de corrupção da República”.
A aprovação de Lula – 80% no final de seu mandato – é o melhor indicador de que as medidas, feitas todas as contas, eram afinal positivas para o Brasil, no julgamento da voz rouca das ruas. Isso não elimina o fato de que o PT errou —  e o erro foi especialmente dolorido porque o partido prometera trazer uma ética rígida que não havia na política brasileira — mas ajuda a ver as coisas com mais clareza.
Em circunstâncias normais, averiguadas as responsabilidades, a vida seguiria  e todos extrairiam as lições, a começar pelo PT. Mas não. A direita viu nele a chance de repetir 1954 e 1964.  A indignação era tão fajuta quanto a de Lacerda nas duas ocasiões. Apenas os resultados foram diferentes.
Se a indignação fosse genuína, ela teria se manifestado na compra de votos que permitiu a FHC um segundo mandato.
Sobral Pinto foi um gigante moral
Por que a diferença de tratamento? Por que FHC e companheiros foram poupados e sob Lula os acusados foram – a palavra é esta – massacrados?
A resposta mais simples é: porque FHC era e é amigo do chamado 1%, cuja voz é a mídia, notadamente a Globo e a Veja.
E porque o 1% sempre quer tirar governos populares, como o de Getúlio e o de Jango, para colocar seus representantes. E o argumento é, invariavelmente, o mesmo: “corrupção”.
Nada mais corrupto que o 1% — a começar pelo fato de que para essa elite predadora imposto é coisa para os pobres. Mas mesmo assim o 1% se comporta como se fosse Catão.
Veja bem: Roberto Marinho no papel de Catão. Você tem aí uma dimensão da palhaçada.
Tudo, no Mensalão, foi meticulosamente preparado pela direita. O número de 40 reus, por exemplo: foi feito para que se usasse a expressão “Ali Babá e os 40 Ladrões”.
Para a conta fechar, Gushiken foi incluído, e isso contribuiu decisivamente, segundo relatos dos que o conheceram, para o avanço do câncer que o mataria. Quando Gushiken foi retirado da lista, por não haver nada que pudesse ser usado contra ele pelos carrascos, já era tarde.
A data do julgamento foi escolhida para coincidir com as eleições de 2012. O brasileiro mostrou ter acordado: mesmo com o patético espetáculo da mídia e do STF, Serra não se elegeu prefeito de São Paulo.
Num debate, ele disse mais de uma vez a Haddad, seu desconhecido oponente: “Você é amigo do Dirceu, não é?” Para Serra, este golpe sujo teria efeito sobre os paulistanos. Deu no que deu.
O Mensalão foi um mau passo do PT, é verdade. Mas a dimensão que se deu a ele foi infinitamente acima da realidade. Daí a injustiça fundamental.
Isso porque o objetivo não era moralizar coisa nenhuma. Era, simplesmente, repetir o que fora feito com Getúlio e Jango. Tomar o poder por outros meios que não as urnas.
O impeachment contra Lula não foi adiante por dois motivos: primeiro, ao contrário do que ocorre com Collor, a direita temia o poder de mobilização do PT. Como reagiriam as centrais sindicais, por exemplo? Parariam o país? A pressão popular em favor de Lula, deposto, faria que se repetisse no Brasil o que ocorreu na Venezuela com Chávez?
Chávez foi deposto pela direita num dia e, 48 horas, foi devolvido ao poder pelo povo venezuelano cansado de sua elite vassala dos Estados Unidos.
A segunda razão para que o impeachment de Lula não prosperasse é que não havia militares aos quais recorrer, ao contrário de 1964. A ditadura militar foi um fracasso tão espetacular que nem mesmo o mais reacionário dos generais consideraria que no início dos anos 2 000 haveria qualquer chance de apoio popular a um golpe à base de tanques.
No meio desse enredo todo entra Genoino, vítima de um linchamento moral intolerável. O infame programa CQC do ainda mais infame Marcelo Tas chegou a usar uma criança para atormentar Genoino.
Que ele fez? Ninguém sabe direito. Provavelmente nada. Com certeza muito menos do que lhe atribuíram. Invocaram a Teoria do Domínio do Fato – segundo a qual ele deveria saber das coisas — para condená-lo.
Quem comandou as acusações comprou de forma imoral um apartamento em Miami que vale algumas vezes todo o patrimônio de Genoino, e usou 90 000 reais do dinheiro do contribuinte para reformar os banheiros de seu apartamento funcional.
Alguém, em algum instante, falou em TDF para FHC? Ou ele se achava tão popular no Congresso que deputadores e senadores correriam, alegres, para apoiar um segundo mandato?
O Mensalão foi extraordinariamente aumentado, pela combinação da mídia com o STF, com finalidades inconfessáveis. Mas mesmo as cinzas de Getúlio e Jango sabem que queriam que Lula se juntasse aos dois em mais um golpe;
Essa ampliação fabricada acabou por custar caro particularmente a Genoino.
Ele tem que ser salvo de seus carrascos enquanto é tempo. Nem que para isso seja necessário invocar a Lei de Proteção de Animais, como fez Sobral Pinto num gesto cuja grandeza é maior que as palavras que posso empregar.

Revista Veja Urgente:Nova pesquisa mostra Dilma derrotada em todos os cenários

Nova pesquisa mostra Dilma derrotada em todos os cenários

19 de novembro de 2013
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data2013nov1Mais uma vez as notícias não são boas para a presidenta usurpadora do PT, a nova pesquisa Dataprado, de elevado grau de confiabilidade, a mostra derrotada em todos os cenários no pleito vindouro, reforçando a ideia de que é melhor ela nem ser mais candidata, para não passar vergonha. A novidade da rodada foi a inclusão de Barbosa no rol dos candidatos com chances de vitória, o que faz dele uma ótimo vice para Serra ou Aécio,  ou ainda que eles formem uma trinca imbatível, com um deles presidente, o outro vice e o terceiro primeiro ministro. Vamos torcer para que isso aconteça.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Paraná quebrou: Conta atrasada gera corte nos telefones da PM e da Sesp

Conta atrasada gera corte nos telefones da PM e da Sesp

Policiais relatam que linhas podem receber chamadas, mas não efetuá-las, afetando a resposta da PM às denúncias feitas ao 190. Atraso de pagamento também pode afetar refeições distribuídas em presídios

  • 20/11/2013, 11:02
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  • atualizado em 20/11/2013 às 20:00
  • DIEGO RIBEIRO E THOMAS RIEGER, ESPECIAL PARA A GAZETA DO POVO
A falta de pagamentos de contas básicas para manutenção da segurança pública e do sistema penitenciário do Paraná prejudica os serviços da Polícia Militar (PM) e pode afetar a alimentação fornecida aos mais de 18 mil presos em presídios do estado. A PM e a Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) em Curitiba não podem fazer ligações telefônicas nesta quarta-feira (20). No caso da polícia, o problema já atingiria também algumas cidades do interior. A informação foi confirmada por vários policiais, que preferiram não se identificar. O corte, feito por falta de pagamento, atinge também a Sesp. Já os presos podem não receber alimentação devido a falta de pagamento de seis empresas fornecedoras.
Sobre o telefone, segundo os policiais, a conta não é paga desde setembro. Na noite de terça-feira (19), a interrupção no serviço foi feita pela operadora de telefonia que presta o serviço para o estado. No prédio da Sesp, os funcionários também não conseguem telefonar, apenas receber chamadas. A secretaria confirmou o problema e disse que a solução depende da Secretaria da Administração e Previdência (Seap), com a qual já foi realizada uma reunião nesta quarta-feira para buscar uma solução para o corte. Procurada, a Seap disse que está analisando a questão.
O problema agrava o atendimento de ocorrências policiais. Muitas das chamadas às viaturas da PM ainda são realizadas para telefones celulares. Os atendentes da central de emergências 190 ligam para os policiais para avisá-los das ocorrências, em razão da fragilidade do sistema analógico dos rádios comunicadores da polícia.
Segundo os policiais, as consequências são ainda piores. Os atendentes não podem retornar as ligações para os cidadãos que fazem as denúncias. Em muitos casos, o denunciante liga, avisa a polícia sobre determinado crime e os atendentes deveriam retornar para dar mais orientações, receber informações complementares e explicar qual encaminhamento foi dado ao problema denunciado. Sem poder fazer ligações, a resposta fica impossibilitada.
Alimentação de presos
Se o governo do Paraná não pagar as seis empresas que fornecem alimentação para os 31 presídios do estado, mais de 18 mil presos que cumprem pena em presídios poderão ficar sem café da manhã, almoço e jantar a partir do próximo mês. Algumas das terceirizadas da alimentação não têm mais dinheiro para comprar alimentos e pagar seus funcionários. Algumas das empresas estão sem receber desde agosto e outras desde setembro.
O gasto por ano com alimentação dos 18 mil presos é de R$ 80 milhões. Portanto, equivale a pouco mais de R$ 6,6 milhões por mês.

A titular da Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania (Seju), Maria Tereza Uille Gomes, está na Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa), na manhã desta quarta-feira (20), para tentar resolver o problema.
Sobre o atraso dos pagamentos, a assessoria da Seju informa que a quitação dos serviços é de responsabilidade da Sefa.
Procurada pela reportagem, a Secretaria da Fazenda informou que iria analisar as informações do atraso antes de se pronunciar.
Em contato com a reportagem, a Sesp informou que o problema com atraso de pagamento não atinge as refeições destinadas aos detidos em delegacias.
Aperto nas finanças
O corte nos telefones é mais um desdobramento dos problemas financeiros enfrentados pelo governo do estado do Paraná. Em setembro, o governador Beto Richa (PSDB) anunciou medidas para reduzir os gastos, com corte de cargos comissionados e a extinção de secretarias.
Na segurança pública, os problemas orçamentários incluíram o atraso no pagamento de salários a cadetes iniciantes do Curso de Formação de Oficiais (CFO) da Academia do Guatupê, que serve à PM.
No começo de novembro, também por falta de pagamento, houve transtorno no abastecimento de viaturas em Curitiba e na RMC.
Quem também enfrentou problemas foram os alunos do curso de formação para agentes penitenciários do Paraná. Eles não receberam a bolsa-auxílio de R$ 1 mil prometida pelo edital do concurso, mesmo que estivesse especificado que o valor deveria ser pago durante e não após a conclusão do curso.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Olga - Filme Dublado Completo




Infelizmente o Youtube retirarou o filme daqui....





Do site Metamorfose Comunicação

Nasceu Maria Bergner. Recebeu os codinomes de "Frida Leuschner", "Ana Baum de Revidor", "Olga Sinek", "Maria Bergner Vilar" e "Zarkovich". Chamou-se Olga Benário Prestes ao se casar com o líder revolucionário brasileiro Luís Carlos Prestes. Entrou para história, porém não pelos nomes dados, escolhidos ou ganhos, mas pela força que teve como mulher revolucionária.
Olga Benário nasceu em Munique, no dia 12 de fevereiro de 1908, em uma família judia de classe média, era filha do advogado Leo Benário e da socialite Eugénie Gutmann Benário. Ainda jovem, com 15 anos, deu seu primeiro passo para a construção da mulher socialista que dedicou sua vida a tentar mudar o mundo, ao se filiar na organização juvenil do Partido Comunista Alemão (KPD) e na Liga Juvenil Comunista da Alemanha (KJVD).
Mudou-se para Berlim, aos 16 anos, ao lado de seu namorado comunista Otto Braun, com quem acabou sendo presa em 1929, acusada de alta traição à pátria. Quando foi solta, planejou uma fuga que libertou Braun da prisão de “alta segurança” Moabit.
Após a fuga, com a cabeça posta a prêmio pelas autoridades, ambos fogem para a União Soviética (URSS), onde Olga recebe treinamento político-militar e trabalha como instrutora na seção Juvenil da Internacional Comunista.  Em 1931, separa-se de Braun.

Ainda na URSS, em 1934, Olga recebe da Internacional Comunista, a tarefa de acompanhar e proteger o líder revolucionário Luiz Carlos Prestes em seu retorno ao Brasil. Nesta época, o governo Vargas havia decretado a prisão de Prestes.


Como em um filme romântico, os dois estranhos recebem passaportes falsos como marido e mulher, e acabam por se apaixonar durante a longa viagem de navio.
Em 1935, Olga e Prestes desembarcam no Brasil e vivem clandestinamente no Rio de Janeiro. Onde Prestes torna-se a principal liderança do movimento antifascista e incentivado por Olga participa da preparação da insurreição armada contra o governo Vargas.
Quando os primeiros levantes acontecem em novembro de 1935, o governo inicia forte repressão aos comunistas, e o casal é preso em 1936 pelo capitão Filinto Muller, chefe de polícia do governo Vargas.
Separada de Prestes, Olga é conduzida para Polícia Central, levada para a Casa de Detenção da Frei Caneca e em setembro de 1936, grávida de sete meses, foi extraditada para a Alemanha que estava tomada pelo nazismo de Hitler.
Após a pesada travessia no navio de cargas “La Coruña” onde foi embarcada a força sem que tivesse sido julgada, foi conduzida para a prisão de Barnimstrasse, em Berlim.
Na prisão, em 1936, Olga deu a luz a Anita Leocadia, e a criou até que completasse 14 meses, recebendo a ajuda de sua sogra Leocádia Prestes.
Leocádia foi incansável na tentativa de libertar Olga e com a ajuda de diversas delegações estrangeiras, conseguiu pressionar a gestapo para obter a guarda de sua neta.
Olga então é transferida para a prisão de Lichtenburg e mais tarde é levada para o campo de concentração de Ravensbruck. O destino final, em abril de 1942, seria o campo de concentração de Bernburg, local onde seria assassinada numa câmara de gás.
Sua história, retratada em pesquisas, livros e filmes é a de uma mulher forte, que não traiu seus companheiros de luta e viveu como ela mesma diria “pelo justo, pelo bom e pelo melhor do mundo” (trecho de carta escrita ao marido e a filha). 
Jornalista e arte: Marina Valente (MTB1961)
http://www.metamorfosecomunicacao.com/site/index.php?option=com_content&view=article&id=487%3Aolga-a-mulher-que-lutou-pelo-justo-pelo-bom-e-pelo-melhor-do-mundo&catid=1%3Alatest-news

PSDB: Homens bons no Congresso não conseguem barrar o “Mais Médicos Comunistas”

Homens bons no Congresso não conseguem barrar o “Mais Médicos Comunistas”

9 de outubro de 2013
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Apesar de todo o esforço e a mobilização branca para impedir que o atual governo ilegítimo mandasse médicos para atender a gentalha, lançando assim mais um tentáculo maldito para, juntamente com os outros programas de compra de votos, como o bolsa-família, se manter no poder, o deputados representantes dos homens de bem não conseguiram impedir que os outros deputados, sob o jugo do mensalão, aprovassem tal projeto dilmístico, permitindo a vinda de doutores do comunismo para os mais diversos grotões do país, onde vive o povo que deles não precisam, mais que sim serão suas vítimas, pois estarão sujeitos a sua ideologia vermelha.
O atual regime chavista que ora usurpa o poder em Brasília passará a contar com mais uma ferramenta indevida de pressionar a gentinha desqualificada para votar em Dilma, o que tornará qualquer sucesso dela nas eleições um golpe contra a democracia e seu governo uma ditadura, pois seus votos serão, como ela, ilegítimos. Por esse motivo, urge que o Tribunal Mais Alto da República a declare inválida e seu cargo vago, para que seja ocupado com brevidade por um legítimo represente dos bons homens que construíram esse país.
O país não precisa de mais médicos, os que temos são o suficiente para garantir as condições de vida das pessoas que importam, da gente de bem que merece viver mais para usufruir da vida nacional. Nunca houve a necessidade de atender àqueles que devam ser frutos da seleção natural, haja visto que se todos eles sobrevivessem, o país enfrentaria o caos e a desordem pela superpopulação. Sendo assim, é ilógico mandar médicos para tratá-los nas periferias e nos mais distantes recônditos, e se não fosse pela má intenção comunista de cooptá-los para destruir a democracia, estariam levando a vida muito bem com sua luta do dia a dia, onde só os mais fortes sobrevivem.

http://www.hariovaldo.com.br/site/2013/10/09/homens-bons-no-congresso-nao-conseguem-barrar-o-mais-medicos-comunistas/

Janio de Freitas: Joaquim Barbosa é um fora-da-lei


Janio de Freitas, veterano que – por ser veterano – goza de uma rara liberdade na grande imprensa, denuncia fortemente a postura criminosa e bárbara de Joaquim Barbosa. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) optou pelo espetáculo, submetendo suas decisões à lógica irracional da mídia e não à racionalidade da justiça, que deve ser ancorada no humanismo e no respeito às garantias.
A vida de Genoíno foi, desnecessariamente, exposta a um grande risco. Ainda está exposta. Este é o herói da mídia! Este é o homem que Roberto Damatta, colunista do Globo, disse que ganharia facilmente uma eleição presidencial, “e no primeiro turno”, depois de afirmar que também votaria nele.
Essa é a direita nacional: sádica.
Marcelo Coelho, ainda na Folha, desempenha o triste papel de porta-voz de Luis XIV, e explica ao povão que as Bastilhas são necessárias e boas. Mas Coelho se atrapalha todo. Admite que Genoíno não é corrupto, e que ele foi preso por ser “corruptor”. Aí é mais bizarro ainda. O Brasil tem mesmo que prender os corruptores, mas obviamente estes ocupam os degraus mais altos da pirâmide. Se Coelho admite que Genoíno não tem posses para ser considerado corrupto, é mais estranho ainda que lhe atribua características de corruptor.
Ele foi presidente do PT e avalizou empréstimos. Ok, mas os empréstimos foram pagos, e as contas do PT no período em que foi presidido por Genoíno foram devidamente aprovadas.
Aí Coelho fala que “houve encontros de Genoíno com líderes do PTB e do PP.” Mais uma vez, estamos diante de uma situação surreal, em que a criminalização da política atingiu um nível tão alto que o simples fato de um presidente de partido encontrar-se com dirigentes de outras legendas é usado como prova de crime.
Abaixo, o petardo de Freitas contra Barbosa, o fora-da-lei.
O show dos erros – JANIO DE FREITAS
FOLHA DE SP – 21/11
O estado de Genoino já era conhecido quando Joaquim Barbosa determinou que o sujeitassem à viagem
No primeiro plano, o espetáculo criado para a TV (alertada e preparada com a conveniente antecedência) mostrou montagem meticulosa, os presos passando pelos pátios dos aeroportos, entrando e saindo de vans e do avião-cárcere, até a entrada em seu destino. Por trás do primeiro plano, um pastelão. Feito de mais do que erros graves: também com o comprometimento funcional e moral de instituições cujos erros ferem o Estado de Direito. Ou seja, o próprio regime de democracia constitucional.
Os presos na sexta-feira, 15 de novembro, foram levados a exame de condições físicas pela Polícia Federal, antes de postos em reclusão. Exceto José Genoino, que foi dispensado, a pedido, de um exame obrigatório. Experiente, e diante de tantas menções à saúde inconfiável de José Genoino, o juiz Ademar Silva de Vasconcelos, a quem cabem as Execuções Penais no Distrito Federal, determinou exame médico do preso. Era já a tarde de terça-feira, com a conclusão de que Genoino é portador de “doença grave, crônica e agudizada, que necessita de cuidados específicos, medicamentosos e gerais”.
José Genoino não adoeceu nos primeiros quatro dias de sua prisão. Logo, deixá-lo esses dias sem os “cuidados específicos”, enquanto aqui fora se discutia se é o caso de cumprir pena em regime semiaberto ou em casa, representou irresponsável ameaça a uma vida –e quem responderá por isso?
A rigor, a primeira etapa de tal erro saiu do Supremo Tribunal Federal. A precariedade do estado de José Genoino já estava muito conhecida quando o ministro Joaquim Barbosa determinou que o sujeitassem a uma viagem demorada e de forte desgaste emocional. E, nas palavras de um ministro do mesmo Supremo, Marco Aurélio Mello, contrária à “lei que determina o cumprimento da pena próximo ao domicílio”, nada a ver com Brasília. O que é contrário à lei, ilegal é. O Conselho Nacional de Justiça, que, presidido por Joaquim Barbosa, investe contra juízes que erram, fará o mesmo nesse caso? Afinal, dizem que o Brasil mudou e acabou a impunidade. Ou, no caso, não seria impunidade?
Do mesmo ministro Marco Aurélio, além de outros juristas e também do juiz das Execuções Penais, veio a observação que localiza, no bojo de mais um erro gritante, parte do erro de imprevidência temerária quanto a José Genoino. Foi a já muito citada omissão da “carta de sentença”, que, se expedida pelo ministro Joaquim Barbosa, deveria anteceder o ato de reclusão. E só chegou ao juiz competente, para instruí-lo, 48 horas depois de guarda dos presos.
Com a “carta de sentença”, outra comunicação obrigatória deixou de ser feita. Só ocorreu às 22h de anteontem, porque o destinatário dissera às TVs não ter o que providenciar sobre o deputado José Genoino, se nem fora comunicado pelo Supremo da decisão de prendê-lo. Presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves vai submeter a cassação do deputado ao voto do plenário, e não à Mesa Diretora como uma vez decidido pelo Supremo. Faz muito bem.
Mas o Ministério da Justiça tem mais a dizer. E sobretudo a fazer. O uso de algemas durante o voo dos nove presos transgrediu a norma baixada pelo próprio ministério, que só admite tal imobilização em caso de risco de resistência ou fuga. Que resistência Kátia Rabello, Simone Vasconcelos, José Genoino poderiam fazer no avião? E os demais, por que se entregariam, como fizeram também, para depois tentar atos de resistência dentro do avião? Além de cada um ter um agente no assento ao lado. O uso indevido de algemas, que esteve em moda para humilhar empresários, é uma arbitrariedade própria de regime policialesco, se não for aplicado só quando de fato necessário. Quem responderá pela transgressão à norma do próprio Ministério da Justiça?
Com a prisão se vem a saber de uma violência medieval: famílias de presos na Papuda, em Brasília, precisam dormir diante da penitenciária para assegurar-se, no dia seguinte, a senha que permita a visita ao filho, ao pai, marido, mulher. Que crime cometeram esses familiares para receberem o castigo desse sofrimento adicional, como se não lhes bastasse o de um filho ou pai na prisão?
Medieval, é isso mesmo a extensão do castigo à família. Na Brasília que diziam ser a capital do futuro. Assim até fazem sentido a viagem ilegal dos nove para Brasília, as algemas e outros castigos adicionais aplicados a José Genoino e outros. E que vão continuar.
janio

Os 7 erros de Dilma (de um site do PSDB-DEMo)

Os 7 erros de Dilma

21 de novembro de 2013
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Dado o malévolo crepúsculo que domina horizonte brasileiro há mais de uma década, o papel destacado da dama da feitiçaria que fez do Palácio do Planalto seu antro da perdição é deveras lamentável. Dilma não pode ser salva pelos homens bons, pois abraçou o mal como elemento de prestígio, tendo cometido muitos erros, dentre os quais se destacam, a saber:
1. Não renegou Lula
Ela não aproveitou as deixas da imprensa livre e imparcial, e ignorou as instruções transmitidas para que se afastasse gradualmente do molusco ignaro do PT, separando-se daquele que é a fonte de todo o mal nacional. Dilma decepcionou todos os que esperavam uma reação dela ao bolchevismo lulista.
2. Não cancelou o bolsa-família
A nação tinha esperanças que ela cancelasse esse programa infame chamado bolsa-família mas que qualquer pessoa de bem chama de bolsa-esmolas, na verdade uma verdadeira fábrica de vagabundos, pois premia a indolência e os incompetentes, que não gostam de trabalhar. Agora, não cancelou por quê? Não cancelou porque, além dela pertencer a um partido da gentalha do mesmo nível dos beneficiários do programa, ela na verdade compra os votos e a lealdade dessa gentinha com tal bolsa. Lamentável.
3. Ignora a imensa crise econômica por qual passa o país.
Nem mesmo os jornais televisivos e escritos falando todo dia, quase sem parar, fez com que Dilma percebesse que o atual quadro por qual passa o país é de uma pesada crise, com desemprego recorde, indústrias paradas, comércio às moscas, população sem dinheiro para gastar, um horror. Dilma insiste em fingir que não vê a gravidade dos efeitos da crise internacional em nossa Pátria. Ela se trancou em seu mundinho de Polyanna e ignorou todo o resto.
4. Não seguiu os conselhos de FHC
Dilma ignorou os conselhos de um estadista de nível mundial como FHC, não o chamou para reuniões frequentes no Palácio do Planalto e nem pediu indicações a ele para o ministério ou dicas de como ela deveria se comportar frente aos Estados Unidos, nosso país-chefe. Uma lástima.
5. Não escuta Míriam Leitão
Míriam Leitão quase todo dia aconselha o governo gratuitamente, com a maior boa vontade e muita inteligência, indicando o caminho para se  resolver a pesada crise e colocar a economia nos eixos, mas Dilma, por vaidade feminina, se recusa a ouvi-la.
6. Negou-se a se encontrar com Obama
Dilma fez um papelão ao se recusar se encontrar com a pessoa mais importante do planeta, com o líder do mundo livre e chefe da democracia ocidental, ela foi desrespeitosa e insubmissa, levantando a cabeça quando deveria se reclinar respeitosamente, em um péssimo exemplo para as mulheres e até para os homens da América Latina. Tudo isso porque não queria que os americanos soubessem de seus segredinhos bobos de mulher. Pura palhaçada.
7. Não desiste da candidatura à reeleição
Não bastasse seu comportamento errático e sua postura insolente, ela ainda pretende se candidatar de novo, como coisa que tivesse chances perante aos homens bons que disputarão o pleito futuro, mesmo sabendo que está por dias que o TSE casse o direito ao voto dos beneficiários do programa bolsa-família, minha casa minha vida, prouni, e outros, uma vez que são votos de cabrestos, comprados pelo governo. Se Dilma tivesse um pingo de decência, renunciaria a sua candidatura pelo bem dos homens de bem.

 http://www.hariovaldo.com.br/site/2013/11/21/os-7-erros-de-dilma/

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Manifesto diz que Supremo não pode ficar 'refém' de Barbosa

Manifesto diz que Supremo não pode ficar 'refém' de Barbosa

Texto é encabeçado por juristas Celso Bandeira de Mello e Dalmo Dallari.
Manifesto vê 'açodamento' e 'ilegalidade' em prisões de réus do mensalão.

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Do G1 (golpista)
Cerca de 150 personalidades, entre juristas, advogados, professores, parlamentares e dirigentes partidários, assinam um manifesto divulgado nesta terça-feira (19) na internet no qual criticam o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, por supostos "açodamento", "ilegalidade" e "desejo pelo espetáculo" nas prisões de réus do mensalão.
Encabeçado pelos juristas Celso Bandeira de Mello, professor emérito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e Dalmo de Abreu Dallari, professor emérito da Universidade de São Paulo (USP), o manifesto classifica as prisões como um "lamentável capítulo de exceção em um julgamento marcado por sérias violações de garantias constitucionais".
Os subscritores do manifesto sugerem aos ministros do Supremo que atentem para a "gravidade" dos fatos. "O STF precisa reagir para não se tornar refém de seu presidente", diz o texto.
Leia abaixo a íntegra do manifesto.
MANIFESTO DE REPÚDIO ÀS PRISÕES ILEGAIS
A decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal de mandar prender os réus da Ação Penal 470 no dia da proclamação da República expõe claro açodamento e ilegalidade. Mais uma vez, prevaleceu o objetivo de fazer do julgamento o exemplo no combate à corrupção.
Sem qualquer razão meramente defensável, organizou-se um desfile aéreo, custeado com dinheiro público e com forte apelo midiático, para levar todos os réus a Brasília. Não faz sentido transferir para o regime fechado, no presídio da Papuda, réus que deveriam iniciar o cumprimento das penas já no semiaberto em seus estados de origem. Só o desejo pelo espetáculo justifica.
Tal medida, tomada monocraticamente pelo ministro relator Joaquim Barbosa, nos causa profunda preocupação e constitui mais um lamentável capítulo de exceção em um julgamento marcado por sérias violações de garantias constitucionais.
A imprecisão e a fragilidade jurídica dos mandados expedidos em pleno feriado da República, sem definição do regime prisional a que cada réu teria direito, não condizem com a envergadura da Suprema Corte brasileira.
A pressa de Joaquim Barbosa levou ainda a um inaceitável descompasso de informação entre a Vara de Execução Penal do Distrito Federal e a Polícia Federal, responsável pelo cumprimento dos mandados.
O presidente do STF fez os pedidos de prisão, mas só expediu as cartas de sentença, que deveriam orientar o juiz responsável pelo cumprimento das penas, 48 horas depois que todos estavam presos. Um flagrante desrespeito à Lei de Execuções Penais que lança dúvidas sobre o preparo ou a boa fé de Joaquim Barbosa na condução do processo.
Um erro inadmissível que compromete a imagem e reputação do Supremo Tribunal Federal e já provoca reações da sociedade e meio jurídico. O STF precisa reagir para não se tornar refém de seu presidente.
A verdade inegável é que todos foram presos em regime fechado antes do “trânsito em julgado” para todos os crimes a que respondem perante o tribunal. Mesmo os réus que deveriam cumprir pena em regime semiaberto foram encarcerados, com plena restrição de liberdade, sem que o STF justifique a incoerência entre a decisão de fatiar o cumprimento das penas e a situação em que os réus hoje se encontram.
Mais que uma violação de garantia, o caso do ex-presidente do PT José Genoino é dramático diante de seu grave estado de saúde. Traduz quanto o apelo por uma solução midiática pode se sobrepor ao bom senso da Justiça e ao respeito à integridade humana.
Tais desdobramentos maculam qualquer propósito de fazer da execução penal do julgamento do mensalão o exemplo maior do combate à corrupção. Tornam também temerária a decisão majoritária dos ministros da Corte de fatiar o cumprimento das penas, mandando prender agora mesmo aqueles réus que ainda têm direito a embargos infringentes.
Querem encerrar a AP 470 a todo custo, sacrificando o devido processo legal. O julgamento que começou negando aos réus o direito ao duplo grau de jurisdição conheceu neste feriado da República mais um capítulo sombrio.
Sugerimos aos ministros da Suprema Corte, que na semana passada permitiram o fatiamento das prisões, que atentem para a gravidade dos fatos dos últimos dias. Não escrevemos em nome dos réus, mas de uma significativa parcela da sociedade que está perplexa com a exploração midiática das prisões e temem não só pelo destino dos réus, mas também pelo futuro do Estado Democrático de Direito no Brasil.
19 de Novembro de 2013

terça-feira, 19 de novembro de 2013

BARBOSA É A NEGAÇÃO DA ALMA BRASILEIRA /como a direita fracassou na tentativa de fazer de Joaquim Barbosa um futuro presidente

O homem do meio por cento: 

Postado em 17 nov 2013
O contrário do americano Blaise
O contrário do americano Blaise
Joaquim Barbosa é grosseiro, vingativo, arrogante, presunçoso, antipático, impiedoso e deslumbrado: ele é, em suma, o antibrasileiro.
A mídia tentou transformá-lo no oposto disso, mas felizmente a verdade se impôs. Não faz tanto tempo, publicações interessadas em promovê-lo disseram que sua máscara seria um dos destaques do Carnaval de 2013.
Ninguém as viu nas ruas.
Na última pesquisa de intenções de voto para 2014, Joaquim Barbosa foi lembrado por 0,5% dos ouvidos. Repito: meio eleitor em cada 100 citou JB. Perto dessa miséria de intenções, até Aécio parece uma potência.
Barbosa era uma grande esperança para a direita brasileira. Mas ele não pegou, simplesmente. Não aconteceu. Porque ele é a negação da alma brasileira.
Compare Barbosa com o recém-eleito prefeito de Nova York, Bill de Blasio. Este é um fato novo. Esmagou seu rival republicano nas eleições com uma campanha em que ele disse que Nova York não pode mais viver com tamanha desigualdade social.
Metade dos novaiorquinos são pobres ou perto disso. Há 50 000 pessoas sem teto na cidade que era vista como a capital do mundo.
Blasio disse: “Chega”. Estendeu a mão aos desvalidos. Sorriu aos islâmicos, tão discriminados – e tão espionados — depois do Onze de Setembro. Fez tudo isso sorrindo, falando a linguagem do povo – bem ao contrário do pedante e carrancudo JB.
Blaise representa os 99%. JB é o 1% togado. Blaise é um fato novo, a esquerda dando sinal de vida nos Estados Unidos. JB é o fato velho, um neolacerdista que faz do moralismo uma arma para enganar aquele extrato da classe média retrógrado, reacionário, egoísta e preconceituoso.
Como lembrou a atilada Lulu Chan, JB é o nosso Javert – o sinistro personagem criado por Vítor Hugo em Os Miseráveis.
A posteridade haverá de dar-lhe o papel que ele merece. No presente, este antibrasileiro é o Homem do Meio por Cento.
Sobre o Autor
O jornalista Paulo Nogueira, baseado em Londres, é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.