sábado, 5 de agosto de 2017

Vídeo: O IMPRESSIONANTE EXÉRCITO CHINÊS

O IMPRESSIONANTE EXÉRCITO CHINÊS

Vídeo: Desfile militar em comemoração ao 90º aniversario do Exército de Libertação Popular da China 2017

Desfile militar con motivo del 90º aniversario del Ejército Popular de Liberación de China
2017

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Lula 47% - Vox Populi: Sentença de Moro impulsiona Lula candidato




04/08/2017 08h30
Novo levantamento, realizado após a condenação do petista, aponta melhora na imagem do ex-presidente, que bate os concorrentes em qualquer cenário
Ricardo Stuckert/Fotos Públicas
Lula
O apoio a Lula não recuou

CUT/Vox Populi: Sentença de Moro impulsiona Lula candidato


Do Carta Capital https://www.cartacapital.com.br/politica/cut-vox-populi-sentenca-de-moro-impulsiona-lula-candidato
 A condenação no caso do tríplex do Guarujá não afetou a confiança dos eleitores em Lula. Ao contrário. A mais recente pesquisa CUT/Vox Populi aponta uma variação positiva, dentro da margem de erro, das intenções de voto no ex-presidente. O petista lidera em todos os cenários de primeiro turno, bateria qualquer adversário no segundo e tem um volume de citações espontâneas largamente superior aos concorrentes testados.
O levantamento ouviu 1999 eleitores em todos os estados e no Distrito Federal entre 29 e 31 de julho, depois, portanto, de o juiz Sergio Moro determinar a pena de nove anos e meio de prisão para Lula. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos.
Um dado em particular chama a atenção: continua a melhorar entre os eleitores a percepção de que o ex-presidente é honesto. Seis meses atrás, 30% lhe atribuíam essa característica. Na última pesquisa, o índice chegou a 35%. O petista também foi mais bem avaliado em outros quesitos, como competência e credibilidade.
Em certa medida, ela reflete a visão majoritária de que não ficou provado que o apartamento no Guarujá pertencia ao ex-presidente (42% a 32%) e de que Moro trata com mais rigor Lula e o PT (44% a 42%).
“Para acabar com a imagem de Lula e prejudicá-lo efetivamente na disputa eleitoral, a coalizão antipetista vai precisar dispor de alguém mais forte do que Moro’, avalia o cientista político Marcos Coimbra, diretor do Vox Populi, em artigo publicado na edição de CartaCapital que chega às bancas em São Paulo nesta sexta-feira 4 e no restante do País no sábado 5.
Confira as principais análises da pesquisa:
Melhora a avaliação pessoal
De fevereiro de 2016 para cá, o ex-presidente avançou em quase todos os quesitos pesquisados. No último levantamento, 60% o consideraram capaz de enfrentar uma crise e 58% o classificaram como competente e bom administrador.
O mais lembrado
Nas menções espontâneas, o petista supera de longe todos os demais presidenciáveis testados. Quando perguntados em quem votariam para presidente, 42% citaram Lula. O segundo colocado, Jair Bolsonaro, foi mencionado por 8%.
Primeiro turno
O Vox Populi testou dois cenários. Em um, o governador paulista Geraldo Alckmin figura como o candidato do PSDB. Em outro, o prefeito de São Paulo, João Doria, o substitui no posto. Os resultados não se alteram muito. Ao longo do tempo, a pesquisa constata uma perda de espaço dos tucanos, substituídos por Bolsonaro no imaginário antipetista.
Segundo turno
Nos cenários testados, o adversário que mais “ameaça” Lula é Bolsonaro, embora o índice obtido pelo deputado não se descole muito daqueles dos demais.
 

MORO TOMA TRIPLEX DA OAS PARA ENTREGAR À PETROBRAS COMO SE FOSSE DE LULA

quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Ultimato de Putin: Rússia expulsa diplomatas norte-americanos de Moscovo até 1 de Setembro

Vladimir Putin diz que perdeu a paciência com Washington e vai expulsar diplomatas americanos. É o maior escândalo nas relações entre os Estados Unidos e a Rússia.


A reportagem é do Evgueni Mouravitch.

URGENTE: EUA declararam guerra comercial contra a Rússia, diz Medvedev


Primeiro-ministro russo Dmitry Medvedev

© Sputnik/ Dmitry Astakhov

O primeiro-ministro russo Dmitry Medvedev afirmou nesta quarta-feira que as mais recentes sanções dos Estados Unidos contra a Rússia são a declaração de uma “guerra comercial” contra o país.

Segundo o premiê, as medidas adotadas pelo governo do presidente Donald Trump são “sem sentido”, mas o Kremlin irá tomar as medidas necessárias para lidar com elas.
Além disso, Medvedev deu por perdidas as chances de uma melhora das relações entre os dois países, uma vez que avaliou que tais sanções deverão permanecer vigentes “por décadas”.
O primeiro-ministro da Rússia avaliou também que a “histeria antirrussa” invadiu a política interna estadunidense, contribuindo para que Trump, dono de um governo “completamente impotente” fosse derrotado nos “jogos políticos internos” praticados pela elite política dos EUA.
“O estabelecimento americano ultrapassou completamente Trump. O presidente não está feliz com as novas sanções, mas não pode deixar de assinar a lei. O novo tópico de sanções surgiu principalmente como outra maneira de mostrar a Trump seu lugar. À frente são novas abordagens, cujo objetivo final é removê-lo do poder”, escreveu Medvedev em sua página no Facebook.
Para a Rússia, continuou o primeiro-ministro, a prioridade seguirá sendo “trabalhar de forma constante no desenvolvimento da economia e da esfera social, vamos lidar com a substituição de importações, resolver as tarefas estatais mais importantes, dependendo principalmente de nós mesmos”.
“Aprendemos a fazer isso nos últimos anos nas condições dos mercados financeiros quase fechados, e nos receios dos credores e investidores estrangeiros de investir na Rússia devido a sanções contra terceiros. De certa forma, até nos beneficiou, embora as sanções — em geral — não tenham sentido. Nós iremos superar”, completou.
Já o Ministério de Relações Exteriores russo destacou que o país se reserva ao direito de responder às sanções norte-americanas, as quais possuem potencial para afetar a “estabilidade mundial”.
Ainda de acordo com a pasta, nenhuma medida estadunidense irá alterar a rota do Kremlin na defesa dos seus interesses nacionais, embora o país esteja disposto a cooperar na resolução de questões internacionais.
“É lamentável que a lei de sanções contra a Rússia tenha sido aplicada nos EUA. O nome ‘Contra o Acidente da América através da Lei de Sanções’ fala por si: os iniciadores deste empreendimento estão tentando incutir a imagem relevante da Rússia nas mentes do público americano. É uma política perigosa, repleta da erosão da estabilidade [global], para a qual Moscou e Washington têm uma responsabilidade especial”, afirmou o ministério em um comunicado.

Maniobras de Rusia en Europa levantan temores de guerra con OTAN


  • Fuerzas del Ejército ruso durante un ejercicio militar cerca del mar Báltico.
Publicada: miércoles, 2 de agosto de 2017 0:25
Actualizada: miércoles, 2 de agosto de 2017 1:20

Rusia planea enviar 100.000 tropas a la zona oriental cerca del territorio de la OTAN con el fin de contrarrestar la expansión de la Alianza Atlántica.
En un artículo publicado el lunes en el diario estadounidense The New York Times, se advierte sobre una eventual confrontación entre Rusia, Estados Unidos y la Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN) so pretexto de los ejercicios militares rusos bautizados Zapad 2017 que se desarrollan en Bielorrusia, una nación de Europa Central que limita con tres aliados del bloque atlántico: Polonia, Lituania y Letonia.

fonte: http://www.hispantv.com/noticias/rusia/349221/ejercicios-militares-europa-tensiones-guerra-otan
Según el rotativo, las tropas rusas están realizando maniobras militares, en el marco de Zapad 2017, en Bielorrusia, el mar Báltico, Rusia Occidental y el enclave ruso de Kaliningrado. Moscú podría usar como pretexto estos ejercicios para dejar a miles de sus soldados en territorio bielorruso una vez que hayan terminado, a modo de advertencia para la Alianza Atlántica.
"La gran preocupación es que no se van a ir, y eso no es paranoia", manifestó el general Tony Thomas, jefe del Comando de Operaciones Especiales de Estados Unidos, en una conferencia sobre seguridad nacional en Aspen, en el estado de Colorado, celebrada el pasado julio.
Oficiales militares occidentales aseguraron que Estados Unidos y Rusia no están al borde de la guerra, pero expresaron su preocupación porque la intensa actividad militar rusa podría llevar a enfrentamientos no deseados.
De hecho, Estados Unidos está tomando precauciones, incluyendo el envío de 600 paracaidistas a los tres miembros bálticos de la OTAN en momentos que se llevan a cabo los ejercicios Zapad y retrasando el retorno de un grupo de combate liderado por Washington en Polonia, indica el diario estadounidense.


"Mira, estaremos listos; estaremos preparados ", dijo el teniente general Frederick B. Hodges, jefe del Ejército de Estados Unidos en Europa. "Pero no vamos a estar en los parapetos esperando que algo suceda”, agregó.
Estados Unidos y la OTAN llevan tiempo acumulando fuerzas militares cerca de las fronteras rusas. En línea con esta política, el pasado enero, llegaron al suelo europeo los primeros tanques estadounidenses para ser desplegados en los Estados bálticos; un despliegue que Moscú denuncia como otra amenaza más a su seguridad.
El ejercicio militar, planeado durante muchos meses, no es una reacción a las nuevas y amplias sanciones económicas impuestas por el Congreso estadounidense a Rusia, ya que como acto de represalia Moscú ordenó que EE.UU. recorte 755 miembros de su personal diplomático de los más de 1200 que se encuentran en ese país.
Moscú, a pesar de que ha descrito este ejercicio como una respuesta al considerable aumento de la presencia militar de la OTAN cerca de sus fronteras, sostiene que la maniobra Zapad 2017 es de naturaleza defensiva y pretende aumentar la interoperabilidad con un país aliado, Bielorrusia.
Pero lo que inquieta a EE.UU y la OTAN es que los rusos todavía no han aceptado que la maniobra Zapad sea monitoreada por observadores internacionales. Los funcionarios estadounidenses han dicho durante mucho tiempo que la vigilancia dada la dificultad de la inteligencia occidental para determinar si la actividad militar rusa es simplemente un ejercicio o una preparación para una intervención armada.
mep/ncl/mjs/mkh

Vídeo:Maradona e suas jogadas geniais

El Pibe de Oro, o melhor jogador da historia do futebol e suas jogadas incríveis,
"Aos nove anos, seu talento com a bola já o fazia ser a criança mais popular da favela em que morava, no subúrbio de Buenos Aires" e dai para brilhar nos principais gramados do mundo e fazer história e virar herói do povo argentino e mundial.


terça-feira, 1 de agosto de 2017

RÚSSIA ENTRA NO JOGO E SAI EM DEFESA DA VENEZUELA

segunda-feira, 31 de julho de 2017

Vídeo Documentário: Apocalipse Nazista

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A História de Adolf Hitler, de como ele chegou ao poder e de como iniciou a Segunda guerra mundial. (parte 1 e parte 2)



Lava-Jato destrói empregos no país

Os dados mostram que, somente na indústria naval, que havia sido recuperada pelos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, o número de trabalhadores empregados caiu de 83 mil, no governo Dilma, para estimados 30 mil.

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domingo, 30 de julho de 2017


Por Eduardo Maretti, na Rede Brasil Atual:

O impacto da Operação Lava Jato e das políticas do governo Michel Temer na economia do país e no crescimento do desemprego é brutal. Quando a Lava Jato foi deflagrada, em março de 2014, o IBGE apontava taxa de desemprego no Brasil de 7,1% no trimestre encerrado naquele mês. Eram 7 milhões de desempregados. Hoje, a taxa no período encerrado em junho chega a 13%, com 13,5 milhões de pessoas sem emprego.

Os dados mostram que, somente na indústria naval, que havia sido recuperada pelos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, o número de trabalhadores empregados caiu de 83 mil, no governo Dilma, para estimados 30 mil.

Apesar dos efeitos claros das políticas do governo Temer, que aprofundam a recessão, os da Lava Jato são ainda mais perversos. “A recessão elimina empregos, mas a empresa permanece. Havendo recuperação, o emprego volta. No caso da Lava Jato, é quase uma perda permanente”, aponta o economista e professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Marcio Pochmann.

A forma pela qual se deu a operação comandada em Curitiba não foi de investigar e apurar ilegalidades cometidas por diretorias de empresas e puni-las “na forma da lei”, como aconteceu em vários países desenvolvidos. Entre outros exemplos, Pochmann cita o caso da Volkswagen alemã, na qual foi desbaratado um esquema de fraude em medição de emissões de poluentes. Autoridades e executivos são punidos, mas a empresa fica de pé. No Brasil, com os benefícios das delações premiadas, ocorre o contrário. A Lava Jato destruiu enorme capacidade de investimento das empresas e empreiteiras brasileiras.

O diretor de Relações Internacionais e de Movimentos Sociais da Federação Única dos Petroleiros (FUP), João Antônio de Moraes, calcula que desde o início da Lava Jato a cadeia de gás e petróleo comandada pela Petrobras perdeu cerca de 3 milhões de empregos. A cadeia representava aproximadamente 13% do Produto Interno Bruto do país. Esse percentual hoje se esvaiu, e não se sabe exatamente qual o tamanho da queda.

Segundo Moraes, a Lava Jato causa maiores e mais perversos danos à economia a ao emprego do que o próprio governo Temer. “Porque a Lava Jato fecha os estaleiros, proíbe as empresas brasileiras de disputar licitações e paralisa as obras.”
Crise política

Em 2015, quando os efeitos da Lava Jato já eram concretos, o PIB despencou para 3,8% negativos. Segundo cálculo não apenas do governo na época, mas de economistas e de consultorias, como a 4E Consultoria, do total da queda do PIB naquele período, entre 2 a 2,5 pontos percentuais foram relativos à crise da Petrobras e da cadeia de petróleo e gás.

“Naquele momento, foi feita uma conta em relação à retração de investimento da Petrobras e impacto sobre a cadeia como um todo. Hoje, a situação é mais tensa em termos de empresas e setores afetados direta e indiretamente por conta da crise política. Não só em relação à Petrobras, mas às empreiteiras, com efeitos indiretos sobre o restante da economia”, diz Juan Jensen, sócio da 4E Consultoria.

Tanto a construção naval como o sistema Petrobras e os terceirizados foram atingidos pela crise e as consequências da operação Lava Jato. Entre 2014 (quando se iniciou a Lava Jato de Sérgio Moro) e 2015, os empregos na Petrobras caíram 3%, de 80.908 para 78.470. Na área de terceirizados, a redução foi muito mais significativa, de 46%, reduzindo-se de 291.074 para 158.076. A queda no setor de construção naval no período foi de 82.472 para 57.048, de 30,8%.

Para Pochmann, é fato que, quando Temer assumiu o poder, o país ainda estava em recessão, embora os dados e diversos economistas apontassem que em 2016 a recessão começaria a ser superada. Segundo o IBGE, a taxa de desemprego foi de 11,2% no trimestre encerrado em maio de 2016 (mês em que Dilma foi afastada), com 11,4 milhões de pessoas desocupadas .

“Dilma provocou a recessão, mas a entrada de Temer levou a economia novamente à recessão, comprometeu o segundo semestre e avançou por 2017. O questionamento que se tem é que, quando Temer assumiu, o discurso era de recuperação da economia e retirada do país da recessão, porque, segundo ele, Dilma não tinha condições de resgatar a atividade empresarial e o país recuperaria os investimentos.” Mas não foi o que aconteceu. “Pelo contrário. Temer aproveita a recessão para reconfigurar o capitalismo. Não se trata apenas de uma recessão, é uma mudança na trajetória do capitalismo brasileiro”, diz Pochmann.

Com Temer, está em andamento algo muito mais complexo do que um simples erro de percurso ou opção de política econômica, na opinião do economista. “É uma reconfiguração do capitalismo porque parte do pressuposto de que uma parte da sociedade não deve fazer parte das políticas públicas. Porque há um processo de liquidação de empresas estatais e reformulação do Estado para garantir que a financeirização possa se viabilizar pelos próximos 20 anos”, avalia.