O empresário Carlos Massa, o Ratinho do SBT e do HSBC, chegou a dizer que a presidente Dilma Rousseff poderia ser forçada a "fugir do País" quando a população acordasse para ir às ruas e protestar contra a corrupção; com US$ 12,4 milhões no HSBC em 2007, ele tem um filho político, Ratinho Júnior, que concorrerá à prefeitura de Curitiba em 2016, com apoio do tucano Beto Richa, um dos governadores menos populares do País; será que agora, com o escândalo do HSBC público, o apresentador também defenderá que os envolvidos sejam expulsos do país pela população?
terça-feira, 24 de novembro de 2015
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
Partido da Mulher Brasileira tem bancada só de homens
Para deputado Ezequiel Teixeira (RJ), ex-Solidariedade, ausência de mulheres é "até interessante": "Estamos demonstrando nosso carinho por elas"
Foto: reprodução / Reprodução
Aprovado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no dia 29 de setembro, o Partido da Mulher Brasileira (PMB) — o 35º do país — já tem sete parlamentares federais em sua bancada, nenhum deles mulher. Conforme o estatuto da nova legenda, não há "restrições de qualquer ordem: sexual, social, racial, econômica ou religiosa".
Zero Hora conversou com dois deputados do PMB, que disseram que seis novas filiações estão encaminhadas para esta quinta-feira, sendo duas de mulheres da atual legislatura da Câmara. Para eles, apesar da bandeira do PMB ser voltada para o gênero feminino, a falta de mulheres na bancada, até o momento, não é um problema.
— Todas as pautas são transversais e são caras às famílias, aos homens e à juventude. Nossa meta é poder tornar a discussão mais ampla do que restritiva. Se os interesses das mulheres fossem apenas delas, estaríamos restringindo — afirma o deputado federal Domingos Neto, do Ceará.
— Eu acho até interessante (não ter mulher). Estamos demonstrando nosso carinho por elas. Essa é uma grande oportunidade de fazermos um bom trabalho, principalmente no momento de violência que vivemos. Queremos levar a bandeira da segurança, paz, harmonia e tolerância — complementa o parlamentar Ezequiel Teixeira, do Rio de Janeiro.
Os deputados não informaram quem são as duas novas colegas que devem ser oficializadas no partido até a sexta-feira. O PMB começou o processo de criação em 2008 e, desde então, obteve apoio de mais de 500 mil eleitores, quantidade que ultrapassa o mínimo exigido pela lei, que é de 486 mil — equivalente a 0,5% dos votos para o cargo de deputado federal nas eleições de 2014.
Até o momento, migraram para o PMB os deputados Domingos Neto e Valtenir Pereira (ex-PROS), Weliton Prado e Toninho Wandscheer (ex-PT), Victor Mendes (ex-PV), Ezequiel Teixeira (ex-Solidariedade) e Pastor Franklin (ex-PTdoB). A sigla provou ao TSE ter diretórios em Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro, Roraima e Sergipe. Até o momento, o Rio Grande do Sul está fora da lista.
Em seu site, o PMB se define como um partido de "mulheres progressistas e ativistas de movimentos sociais e populares". A sua fundadora e criadora, Suêd Haidar Nogueira, escreveu no comunicado que lançou oficialmente a legenda que, "apesar do trabalho partidário perseverante de muitas mulheres, os interesses de mulheres nunca foram prioritários".
Questionados por Zero Hora se cederiam seus lugares na Câmara para mulheres, caso elas fossem suas suplentes, os deputados Ezequiel Teixeira e Domingos Neto falaram que não veem necessidade:
— Não acho preciso isso. Tem muitas maneiras de agradá-las, né? Principalmente dando segurança a elas. Meu principal objetivo é desenvolver projetos em favor da saúde, educação e do combate ao câncer de mama. As leis são para o ser humano — alega Teixeira.
— Não faz sentido a proposição (de ceder o cargo), até porque defender os interesses das mulheres não pode ser feito só por mulheres — conclui Neto.
Notícias do PIG: PSDB quer conter rejeição e imagem de golpista
Do MSN Notícícias (site do PIG (Partido da Imprensa Golpista)
O PSDB está preocupado com o desgaste da imagem, pois temem que o partido seja associado com palavras como “golpismo” e “autoritarismo”. Para reverter esse quadro, segundo o iG, a legenda pretende divulgar ainda esse ano um documento com proposta para o Brasil que englobe o campo social e econômico.
O texto deve mostrar o atual cenário do país e mostrar quais os caminhos que o PSDB defende que sejam tomados. Além disso, quer retratar como o partido reverteria a crise. A legenda pretende, também, terminar com a ideia de que não aceitou a derrota de Aécio Neves nas eleições de 2014 e que, a partir de então, se dedicaram exclusivamente a conseguir o impeachment de Dilma.
Segundo a reportagem, os tucanos já admitem nos bastidores que a estratégia “foi um erro”. Para os membros do partido, o maior erro foi terem se alinhado com Eduardo Cunha (PMDB-RJ), denunciado por corrupção no esquema investigado pela Operação Lava Jato.
Agora, o que os tucanos querer observar com atenção os possíveis desdobramentos das ações do governo.
http://www.msn.com/pt-br/noticias/brasil/psdb-quer-conter-rejei%C3%A7%C3%A3o-e-imagem-de-golpista/ar-BBnkBHT?li=AAaB4xI&ocid=mailsignoutmd
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