sexta-feira, 28 de julho de 2017

Pactos com o Diabo já oferecem mais direitos que contratos empregatícios no Brasil, diz jurista

A revelação de que a reforma trabalhista vale até mesmo para os funcionários que já estejam empregados – e não apenas para contratos firmados depois dela – deixou o capeta feliz. Segundo a assessoria de imprensa do demônio, ele espera que o número de pactos cresça daqui para a frente no Brasil.

fONTE : O Sensacionalista (Confiável)
“Quem vende a alma ao Diabo tem muitas garantias, não se tem notícia de que ele mude as regras já acordadas. A pessoa passa a ter uma vida muito boa enquanto está na terra. Depois de morto ninguém voltou para dar notícias mesmo”, disse um especialista.

quarta-feira, 26 de julho de 2017

Porque Moro condenou à prisão perpétua o mais importante cientista nuclear do Brasil?

Estamos falando de um cientista, um físico nuclear como poucos no mundo. A quem interessa ter esse homem preso? Independente dos erros que ele tenha ou não cometido, a contribuição que ele deu e pode dar ao país é muito maior que isso”, defende o deputado



A prisão e condenação do homem que colocou o Brasil entre os poucos países que dominam a tecnologia nuclear é assunto polêmico no meio político. O almirante da Marinha do Brasil e físico nuclear, Othon Luiz Pinheiro da Silva, de 77 anos foi condenado a 43 anos de prisão, em agosto de 2015, pelo juiz Sérgio Moro, no âmbito da operação Lava Jato.

O tema voltou à tona recentemente depois que o deputado federal Wadih Damous (PT-RJ) defendeu na tribuna do Congresso Nacional o indulto do almirante Othon, por considerar que “ele tem muito mais a contribuir com o país, estando livre do que preso”.
“Estamos falando de um cientista, um físico nuclear como poucos no mundo. A quem interessa ter esse homem preso? Independente dos erros que ele tenha ou não cometido, a contribuição que ele deu e pode dar ao país é muito maior que isso”, defende o deputado.
Segundo Wadih Damous, o almirante Othon estava trabalhando em um projeto revolucionário quando foi preso. “Ele estava trabalhando em um projeto científico, de tubos geradores, capaz de produzir eletricidade com queda d’água de apenas um metro de altura. Isso seria capaz de levar energia para milhares de brasileiros”, explica o deputado. Justamente por tratar-se de um cientista e uma mente brilhante, Damous defende uma pena alternativa ou indulto.
Para o ex-ministro de Ciência e Tecnologia, Roberto Amaral (PSB), o almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva é um patriota e um cientista sem comparação. “Othon que conheci é um homem absolutamente brilhante, um patriota comprometido com a ciência brasileira. Ele desenvolveu a tecnologia de centrífugas que o Brasil tem hoje, reconhecia como a melhor tecnologia do mundo, dentro desse setor de domínio do ciclo de urânio”, afirma o ex-ministro.
O jornalista e militante do PSOL, Milton Temer, que é oficial da Marinha cassado em 1964 no golpe militar, conviveu com o almirante Othon durante anos, inclusive foram colegas de turma na formação da Marinha, também falou sobre o caso e criticou a condenação de 43 anos ao almirante.
“O almirante Othon foi condenado por 43 anos de prisão acusado de receber R$ 4,5 milhões, mas os executivos da Petrobras que roubaram centos de milhões estão todos soltos. O Aécio é acusado de receber R$ 50 milhões. A prisão do almirante atende a interesses internacionais, principalmente dos EUA, onde o juiz Sérgio Moro recebeu formação”, aponta Milton Temer.
Entenda o caso
O almirante Othon foi acusado pelo Ministério Público de receber R$ 4,5 milhões como vantagens na construção de usina nuclear Angra 3, na época em que foi presidente da Eletronuclear, entre os anos de 2005 e 2015.O esquema estaria ligado a um contrato aditivo no valor R$ 1,24 bilhões, firmado entre a Eletronuclear (controladora da usina) e a construtora Andrade Gutierrez.
O militar foi apontado pelo ex-presidente da Andrade Gutierrez Rogério Nora de Sá em uma delação premiada feita à Lava Jato. Segundo o executivo, o almirante teria pedido 1% do valor do contrato, que seriam convertidos em contribuição para o PT, PMDB e um projeto científico. No entanto, o valor pelo qual o almirante foi condenado corresponde a 0,36% do valor do contrato.
Othon disse em depoimento que foi procurado pela Andrade Gutierrez em 2004 para realizar um estudo que comprovasse a importância da retomada das obras da usina de Angra 3 para o sistema energético do Brasil, de acordo com informações publicadas pela grande imprensa. O contrato, que já pertencia à construtora, estava parado havia mais de 20 anos. O pagamento, segundo o almirante, seria a remuneração de seus serviços prestados à construtora antes de ser presidente da Eletronuclear.
A defesa alega ainda que a condenação de 43 anos de prisão, proferida em agosto de 2015 pelo juiz Sergio Moro, a um homem de 77 anos de idade, é na prática uma prisão perpétua.
Quem é o almirante Othon?
O almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva é considerado o pai do Programa Nuclear brasileiro. Justamente por isso, sua prisão causou preocupação dentro da Marinha e de setores do Estado brasileiro ligados à pesquisa e desenvolvimento científico.
O almirante chefiou o programa secreto da Marinha que deu ao país o domínio de uma das mais cobiçadas tecnologias do mundo. Coube a ele a decisão final de escolher o caminho que o Brasil trilharia na definição do conceito tecnológico usado até hoje. Nesse conceito desenvolvido pela Marinha, a magnética substitui a mecânica utilizada pelos alemães, conhecida como técnica de Zippe.
Essa técnica alemã é a mais usada hoje no mundo. O programa russo a usa há anos e os Estados Unidos passaram a adotá-la na última década porque se mostrou mais eficiente. Portanto, nesse ponto a tecnologia brasileira está sozinha e é a única a utilizar a magnética, técnica altamente sofisticada. Por isso é estratégico para o país manter esse segredo tecnológico.
Em reportagens divulgadas pela grande imprensa, consultores estrangeiros afirmam que parte do dinheiro usado pela Marinha do Brasil para comprar, “de forma clandestina”, os equipamentos para o desenvolvimento de centrífugas de enriquecimento de urânio, pode ter circulado em contas secretas do almirante.
O temor maior é que documentos confiscados pela Lava Jato possam comprometer o segredo bem guardado da tecnologia e do programa nuclear brasileiro. Procuradas pelo Brasil de Fato, nem a Marinha e nem a Eletronuclear quiseram se pronunciar sobre o tema.
Em uma entrevista ao site Conversa Afiada, conduzida pelo jornalista Paulo Henrique Amorim, o ex-ministro da Defesa, Jaques Wagner disse: “O programa nuclear brasileiro, que levou 35 anos para ser construído, é intocável. Não vai ser aberto. Ninguém no mundo abre a tecnologia nuclear. E essa tecnologia própria, nacional, deve em boa parte ao valioso trabalho intelectual do Almirante Othon. Por quem tenho profunda admiração intelectual. O trabalho do Almirante Othon é uma referência nossa e mundial”.
Tecnologia para desenvolver submarino
O Brasil, que já fazia parte do pequeno grupo de países que possuem tecnologia própria de enriquecimento de urânio, agora passará a integrar a outro clube restrito: aquele que domina os processos de construção de um submarino de propulsão nuclear.
O Centro Tecnológico da Marinha, que funciona dentro do campus da USP, está desenvolvendo o primeiro reator nuclear que vai gerar energia para o submarino nuclear. Nessa parte não haverá transferência de tecnologia. Segundo a Marinha, o primeiro protótipo do reator já está em construção, em São Paulo.
Tudo isso começou com o almirante Othon 35 anos atrás. Por isso sua prisão é polêmica e causou repúdio entre os setores políticos e militares nacionalistas. Por ser militar, o almirante está em uma prisão da Marinha, localizada em Duque de Caxias, região metropolitana do Rio de Janeiro.
fonte: https://clubedaesquerda.com.br/2017/06/27/porque-moro-condenou-a-prisao-perpetua-o-mais-importante-cientista-nuclear-do-brasil/

Vídeo: Antipetista Reinaldo Azevedo DETONA rainha dos COXINHAS,JOICE HASSELMANN !!!

"esse bolsonarismo asqueroso que vc defende..." "Antes de te conhecer achava que a loira da banheira não existisse...não passa de um fantasma que ameaça a inteligência o bom senso..""chupadora de texto de outros  jornalistas"

Vídeo: Reinaldo Azevedo detona carreira de Dallagnol, ESSE GAROTO VIROU PROCURADOR ILEGALMENTE !

Reinaldo Azevedo detona carreira de Dallagnol, ESSE GAROTO VIROU PROCURADOR ILEGALMENTE !



terça-feira, 25 de julho de 2017

Eduardo Bolsonaro apresenta PL na Câmara que criminaliza apologia ao comunismo

Quem fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos ou propaganda que utilizem a foice e o martelo ou quaisquer outros meios de divulgação favorável ao comunismo poderá ser punido com reclusão de dois a cinco anos e multa, pena atualmente aplicada para a apologia ao nazismo.

Da Revista Fórum
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Da Redação*
A Câmara dos Deputados analisa proposta que criminaliza a apologia ao comunismo. A medida está prevista no Projeto de Lei 5358/16, do deputado Eduardo Bolsonaro (PSC-SP).
O projeto altera a Lei Antirracismo (7.716/89) para incluir entre os crimes ali previstos o de “fomento ao embate de classes sociais”. A pena prevista é reclusão de um a três anos e multa.
Além disso, quem fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos ou propaganda que utilizem a foice e o martelo ou quaisquer outros meios de divulgação favorável ao comunismo poderá ser punido com reclusão de dois a cinco anos e multa, pena atualmente aplicada para a apologia ao nazismo.
Terrorismo
A proposição altera ainda a Lei Antiterrorismo (13.260/16) para incluir o “fomento ao embate de classes sociais” como ato terrorista quando cometido com a finalidade de provocar terror social ou generalizado.
Quem fizer apologia a pessoas que praticaram atos terroristas ou a regimes comunistas será punido com pena correspondente ao delito consumado, diminuída de um quarto até a metade.
Eduardo Bolsonaro argumenta que os regimes comunistas mataram mais de 100 milhões de pessoas em todo o mundo e implantaram a censura à imprensa, a opiniões e a religiões. “Mesmo assim, agremiações de diversas matizes defendem esse nefasto regime, mascarando as reais faces do terror em ideais de igualdade entre as classes sociais”, afirma o parlamentar.
Para ele, o que ocorre, nesses casos, é o fomento de formas veladas da luta entre grupos distintos que se materializam em textos jornalísticos, falsas expressões culturais, doutrinação escolar e atuações político-partidárias. “Em nome desses ‘ideais’, os adeptos dessa ideologia estão dispostos a tudo e já perpetraram toda a sorte de barbáries contra agentes do Estado que objetivaram neutralizar sua ‘causa'”, diz ainda Bolsonaro.
Manifestações
O texto de Bolsonaro suprime da Lei Antiterrorismo a exceção feita às manifestações políticas, os movimentos sociais, sindicais, religiosos, de classe ou de categoria profissional. Sobre esse ponto, o deputado explica que muitos desses movimentos são manipulados para depredar o patrimônio público e praticar o terror.
“Defendemos, e assim a legislação já permite, a livre manifestação pacífica de qualquer natureza, desde que respeitadas as normas legais para a manutenção da ordem pública”, acrescenta.
Tramitação
O projeto será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de ser votado pelo Plenário.
*Com informações da TV Câmara
Foto: Lucio Bernardo Júnior/ Câmara dos Deputados

domingo, 23 de julho de 2017

Vídeo: Jornada ao Centro da Terra - Documentário Dublado HD.

Jornada ao Centro da Terra - Documentário Dublado HD.

Vídeos: OS PIORES EXPERIMENTOS NAZISTAS

No último capítulo da série CIÊNCIA BIZARRA vamos descobrir quais foram os piores experimentos nazistas!

Bruxas da Noite: a incrível história das pilotos soviéticas que ajudaram a derrotar os nazistas

Assim se formou o 588º Regimento de Bombardeio Noturno, constituído somente por mulheres — de mecânicas a navegadoras, “pilotas” e oficiais —, que causou tanto pânico e destruição ao exército alemão que acabaram conhecidas como “Nachthexen”, ou “As Bruxas da Noite”


Bruxas da Noite: a incrível história das pilotos soviéticas que ajudaram a derrotar os nazistas
O ano era 1941. Adolf Hitler e seu exército haviam invadido a União Soviética e estavam a apenas 35 km de Moscou. Leningrado já estava sitiada e cerca de três milhões de soviéticos eram prisioneiros dos alemães.

fonte: https://www.flatout.com.br/bruxas-da-noite-a-incrivel-historia-das-pilotos-sovieticas-que-ajudaram-a-derrotar-os-nazistas/
Assim se formou o 588º Regimento de Bombardeio Noturno, constituído somente por mulheres — de mecânicas a navegadoras, “pilotas” e oficiais —, que causou tanto pânico e destruição ao exército alemão que acabaram conhecidas como “Nachthexen”, ou “As Bruxas da Noite”.
popova
As integrantes do Regimento tinham em sua maioria cerca de 20 anos, e após meses de treinamento em Engels, uma cidade pequena ao norte de Stalingrado, elas decolaram para sua primeira missão de bombardeiro no dia 8 de junho de 1942. Os aviões usados por elas não eram a última palavra em aeronaves de combate, e sim velhos biplanos PO-2 adaptados para o front. Eram aviões originalmente feitos para instrução e treinamento de acrobacias ou pulverização de plantações. Eles eram feitos de madeira e lona, e mal chegavam aos 150 km/h —  a mesma velocidade de estol da maioria dos aviões alemães que elas combatiam.
Os alemães haviam desenvolvido um arranjo de defesa anti-aérea que os russos batizaram de “Circo Anti-aéreo”. As armas e holofotes ficavam dispostos em círculos ao redor dos alvos mais prováveis. Os aviões que cruzavam a área em linha reta acabavam abatidos pelas baterias anti-aéreas. Por isso, as Bruxas da Noite desenvolveram uma técnica  para contornar essa estratégia.
Elas sempre voavam em grupos de três aviões e, ao se aproximar das instalações nazistas, apagavam o motor e sobrevoavam a área planando em silêncio. Dois aviões atraíam a atenção dos holofotes ligando os motores e, subitamente se separavam desviando um para cada lado. Com os holofotes e baterias ocupados procurando os dois aviões, o terceiro avião se aproximava e lançava suas bombas sobre o alvo. Os aviões trocavam a posição até que todas as bombas fossem lançadas.
Como eram aviões de baixa capacidade, eles não conseguiam carregar mais de duas bombas por vez, e por isso as “Bruxas” precisavam fazer vários ataques por noite — entre 15 e 18 missões. Mesmo assim, entre 1942 e 1945 as Bruxas da Noite realizaram mais de 30.000 missões, e lançaram mais de 23.000 toneladas de bombas nos nazistas.
Os pilotos alemães tiveram tanto trabalho para combater as Bruxas que eles criaram todos os tipos de superstição e boatos sobre elas. O próprio nome “Bruxas da Noite” foi inspirado no som dos aviões soviéticos desligados, que de acordo com a imaginação dos alemães, soavam como bruxas em suas vassouras voadoras. Outra lenda inventada pelos nazistas amedrontados dizia que as bruxas recebiam injeções com uma solução que as fazia enxergar no escuro como os gatos.
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Como você deve imaginar, a rotina delas não incluía férias ou dias de descanso. Elas precisavam estar sempre perto da linha de combate e não havia abrigos anti-aéreos. Por isso elas viviam em pistas de pouso improvisadas e quase sempre passavam a noite inteira dentro do cockpit. Como se não bastasse, com alguma frequência elas precisavam fazer reconhecimento durante o dia e manter os aviões abastecidos.
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Além dos nazistas, as Bruxas da Noite precisaram combater outros inimigos: havia a resistência à ideia de que mulheres seriam capazes de ser tão eficientes quanto os homens no combate, a fadiga dos voos incessantes, a perda de amigos e familiares, e o assédio sexual por parte de seus colegas de farda. Mesmo assim, as Bruxas da Noite continuaram o combate e acabaram formando outros dois regimentos quase exclusivamente femininos, o 586º e o 587º.
Apesar de ser uma história de bravura e coragem, os registros posteriores das veteranas mostraram que o medo sempre foi um companheiro constante. Maria Smirnova, em seu livro “A Dance with Death”, recorda que “nunca se acostumou com o medo” e “era tomada pelo temor da morte”. Após os ataques, o estresse era tanto que elas não conseguiam dormir e não raramente tinham ataques de pânico. Mesmo assim, elas sabiam que tudo isso era necessário para derrotar os invasores e recuperar seu país.
A última sobrevivente das “Bruxas da Noite”, Nadya Popova (acima), morreu aos 91 anos em 2013. Ao ser entrevistada em 2010, ela disse: “Às vezes olho para o céu escuro e lembro de quando era uma garota agarrada aos controles do meu bombardeiro e penso: ‘Nadia, como você fez isso’?”

Vídeo: Como os alemães foram derrotados em Stalingrado?

Como os alemães foram derrotados em Stalingrado?


Vídeo:O Último Ano de Hitler (FULL HD) (DOCUMENTÁRIO COMPLETO)

O Último Ano de Hitler (