sábado, 25 de fevereiro de 2012

EXCLUSIVO: BORIS CASOY E O COMANDO DO TERROR, SEGUNDO A REVISTA "O CRUZEIRO"


                               O fascista Bóris Casóy do CCC

Do Blog Cloaca News

Recordar é viver. Reproduzimos, na íntegra, a reportagem da finada revistaO Cruzeiro, de 9 de novembro de 1968. O texto é de Pedro Medeiros e as fotos de Manoel Motta.
( clique nas imagens para ampliá-las) .  . 


http://cloacanews.blogspot.com/2010/01/exclusivo-boris-casoy-e-o-comando-do.html
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CQC,Danilo Gentili: ‘Se Dilma foi presa e torturada, é porque foi idiota’




Você provavelmente deve conhecer alguém capaz de oferecer um pedestal para um boçal
O jornal britânico The Guardian publica matéria essa semana destacando uma possível febre enlouquecida por apresentadores de comédia stand-up no Brasil (recuso-me a intitulá-los humoristas). O título da matéria é ‘Comediantes brasileiros de stand-up lideram revolução contra a poderosa elite‘, e Danilo Gentilli, integrante do programa CQC e contratado da rede bandeirantes de televisão, é tratado como um dos líderes desse movimento.
Tom Phillips, jornalista que assina a matéria, chega a essa conclusão com base em critérios completamente chulos. Ele acompanhou a performance de Gentili em alguns de seus shows, ficando impressionado com a reação do público que o ovacionou com energia desmedida. Também o impressiona o número de pessoas que seguem Gentili na rede social Twitter. Mas isso bastaria para alçar alguém à posição de, pasmem, líder brasileiro no novo milênio
Seria preferível levar em conta o perfil da plateia que costuma se encantar com esse tipo de ‘comédia’ nos dias atuais. Sem querer rotulá-los, mas sofrer crise de risos com uma piada que refere-se à tortura de forma banal, é atestado de total desconhecimento da história do Brasil. Transcrevo Gentili: “Um presidente tem que ser esperto.  Se ela foi capturada e torturada, é porque foi estúpida“. De acordo com a matéria do Guardian, a frase citada reflete o ápice do show, sendo o momento mais divertido dos 80 minutos de monólogo. Assim reage a claque.
As mesmas pessoas que se divertem com essas colocações de mau gosto, são as que também não contiveram o riso quando Rafinha Bastos, amigo de Gentilli, falou pejorativamente de mulheres que amamentam em público, e que ‘mulheres feias devem agradecer ao serem estupradas‘. Não, esse público está longe de refletir a realidade nacional, assim como os seus famigerados líderes, mais preocupados em enriquecer as suas contas bancárias e integrar a elite econômica disseminando baboseiras, do que realmente contrariar uma suposta elite.
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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

USP: grávida é arrastada pela Tropa de Choque e desmaia


Do Portal Vermelho



Em pleno domingo (19) de carnaval, a Moradia Retomada da USP foi invadida pela Tropa de Choque que prendeu 12 estudantes, entre eles uma grávida. A aluna gestante foi arrastada pela PM e chegou a desmaiar. A Rádio Brasil Atual recebeu em seus estúdios na segunda-feira (20), os estudantes Augusto Saraiva e Rosi Santos, presos na operação policial, e a aluna Laura Lima, moradora de outro bloco do Crusp e que presenciou a ação da PM.


Em entrevista à repórter Lúcia Rodrigues, eles relatam a violência vivenciada. No IML, o Instituto Médico Legal, o médico obrigou todos a ficarem nus. "[Ele] mandou a gente tirar a calcinha, senão voltaríamos para a delegacia", afirma indignada a estudante Rosi Santos. 

Abaixo você vê cenas flagradas por um estudante no momento da invasão da Tropa de Choque à moradia da universidade:



Confira abaixo a entrevista aos estudantes realizada pela Rádio Brasil Atual



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Se não puderem assistir o vídeo aqui , acessem:
http://www.vermelho.org.br/tvvermelho/noticia.php?id_noticia=176354&id_secao=29

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Deputado quer prioridade para votação da jornada de 40 horas



Do Portal Vermelho


O deputado Vicentinho (PT-SP) defendeu em plenário a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que trata da redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais. Para Vicentinho, “este é o grande momento para que a Câmara, finalmente, responda ao anseio que é unânime no movimento sindical brasileiro e que tem o apoio de toda a sociedade brasileira, inclusive de grande parte do empresariado, que não só apoia como já pratica a jornada de 40 horas semanais há muito tempo”.


O parlamentar disse ainda que a PEC está na Casa há quase 15 anos e já ocorreram muitos debates envolvendo empresários, trabalhadores, entidades técnicas ou entidades patronais. Além disso, acrescentou o deputado Vicentinho, foram realizadas duas comissões gerais para discutir o tema.
“Temos ainda o respaldo de um organismo da importância da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que diz, na sua Convenção 47, que a jornada adequada para os trabalhadores no mundo é de 40 horas semanais”, explicou.

Vicentinho foi relator da PEC de autoria do então deputado e hoje senador Inácio Arruda (PCdoB-CE), aprovada por unanimidade, em comissão especial, em junho de 2009. A matéria está pronta para votação em plenário desde então.

A redução da jornada de trabalho é uma bandeira histórica do movimento sindical. De acordo com o Dieese, a instituição da semana de 40 horas pode gerar mais de 2 milhões de novos postos de trabalho com carteira assinada. Além disto, sobrará ao trabalhador mais tempo livre para se dedicar à educação, à saúde e ao lazer.

O Brasil ainda pratica uma das mais longas jornadas de trabalho da América Latina e do mundo. A jornada legal mais baixa é a da França, onde foi aprovada, no final do século passado, as 35 horas semanais, conquista que ocorreu durante o governo do socialista de Lionel Jospin e que o atual governo de direita (liderado por Sarkozy) quer (mas até agora não conseguiu) destruir.

Parte do empresariado é contra a iniciativa porque sabe que para reduzir a jornada sem reduzir salário é inevitável, num primeiro momento, diminuir a margem de lucro, o que em geral não é do agrado de nenhum capitalista. Por esta razão, a redução da jornada só se efetiva na história como resultado da luta da classe trabalhadora ou, como dizia Karl Marx, de "uma guerra civil secular entre capital e trabalho".

De Brasília
Com agências



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http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=176246&id_secao=1

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Menores fizeram sexo com soldados da ONU em troca de comida, informa Wikileaks



Do Blog Pragmatismo Político


Menores faziam sexo com soldados das forças da paz em troca de alimentação ou hospedagem. Muitas engravidaram e nenhuma recebeu acompanhamento

Oito em cada 10 meninas da cidade de Toulepleu, na Costa do Marfim, entrevistadas por funcionários da ONU (Organização das Nações Unidas), revelaram ter feito sexo em troca de comida com soldados ligados à missão de paz no país. A preocupante revelação aparece em um despacho de janeiro de 2010 divulgado pelo Wikileaks 
  
Toulepelu é palco de conflitos étnicos há mais de dez anos. Segundo dados da Cruz Vermelha, a população na cidade teria diminuído de cerca de 40 mil habitantes para três mil após o início dos conflitos. 

De acordo com o documento da diplomacia norte-americana, as menores faziam sexo com soldados da força de paz em troca de alimentação ou hospedagem e incentivam outras a fazer o mesmo. “Quando voltavam para suas aldeias, elas contavam sobre seus ‘namorados’ e incentivavam os pais a levarem suas filhas para receber os ‘benefícios”
Michel Bonnardeaux, porta-voz da ONU, em declaração dado ao The Huffington Post, confirmou que 16 soldados que atuavam na região de Toulepleu foram afastados após denúncias de abuso sexual. Bonnardeauz afirmou que há um problema de controle e que os comandantes das tropas não conseguiram “manter um ambiente que impedisse a exploração e o abuso sexual” 
  
O documento trata dos repetidos casos de denúncias de exploração sexual e tráfico de pessoas envolvendo pessoas ligadas à ONU. De acordo com os números citados no despacho em 2008, foram feitas 13 denúncias e em 2009 o número teria diminuído para cinco casos. 
  
Nesbitt relata que, em conversa com Maria Rocheteau, integrante do Comitê de Conduta e Disciplina da ONU, foi informado que a entidade reconhece a exploração sexual como um problema e que entre as medidas para combatê-la está a visita p
No entanto, Rocheteau lamenta a existência de “lacunas graves” devido à falta de funcionários e que os poucos recursos financeiros prejudicam a adoção de medidas que poderiam diminuir ou acabar com o problema. Outro trecho do despacho alerta que o problema pode ser  “mais extenso do que se imagina” .
  
A mensagem revela também a falta de acompanhamento para as meninas que engravidavam após as relações com os soldados. 

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Ações afirmativas já colocaram meio milhão de negros e pardos nas universidades


http://i2.r7.com/negros-agencia-estado-450x338.jpgJ. F. Diorio - 17.07.2008/Agência Estado
As ações afirmativas já colocaram cerca de 500 mil afrodescendentes nas 


As ações afirmativas já puseram cerca de 500 mil afrodescendentes nas 
universidades, segundo informações da Seppir (Secretaria de Políticas de 
Promoção da Igualdade Racial), entidade equivalente a um ministério do 
governo federal.
Martvs Antonio Alves das Chagas, secretário de política de ações afirmativas
 da Seppir, revela que aproximadamente 90 mil estudantes  ingressaram pelo
 sistema de cotas raciais nas instituições federais, estaduais e municipais de
 ensino superior.
Especialistas em educação ouvidos pelo R7 concordam com políticas afirmativas 
para grupos específicos, mas são céticos em relação aos efeitos das cotas raciais 
para a sociedade e para o aluno. Eles afirmam que as pessoas não devem ficar 
discutindo apenas a questão racial, mas sim, uma inserção mais profunda da
 população em geral no ensino superior. Ações afirmativas são medidas tomadas 
para diminuir desigualdades sociais, e, no caso das universidades, englobam as
 cotas raciais, as indígenas, outras para refugiados, o ProUni (Programa
 Universidade Para Todos) e os bônus na nota do vestibular (ganhar pontos 
no processo seletivo), por exemplo.
Stela Piconez, professora de Educação da USP (Universidade de São Paulo), 
defende a reserva de vagas para inclusão de pessoas de baixa renda na
 universidade pública. Ela diz que não são apenas os negros, “mas milhões 
de brasileiros que precisam estudar”.
- Sou a favor da cota em universidade pública para pessoas desprivilegiadas 
e desprotegidas socioeconomicamente; para aquele estudante que fez o ensino 
[fundamental e médio] na rede pública, e que não tinha acesso a biblioteca. 
Quem estuda na escola pública acaba por fazer universidade privada, e quem
 estuda em escola particular vai para faculdade pública. Isso tem que mudar.
Hoje, cerca de 90 centros de ensino têm ações afirmativas, e as cotas estão
 incluídas neste grupo, diz o secretário. Segundo ele, no primeiro semestre 
de 2009, cerca de 600 mil alunos entraram nas universidades pelo ProUni; 
destes, 250 mil eram afrodescendentes.
Gustavo Balduíno, secretário-executivo da Andifes (associação dos dirigentes
 das universidades e institutos federais), diz ser a favor de uma política plural 
de cotas para o país inteiro. Para ele, é importante que cada instituição defina 
seu projeto de ação afirmativa “dentro de um contexto social específico”.
- O Rio Grande do Sul é diferente da Bahia e do Pará. O principal objetivo é 
sempre promover a inclusão de setores sociais que ficaram prejudicados: pode 
ser o índio na Amazônia, a mulher em Alagoas, o egresso da escola pública no
 Rio de Janeiro. Existem pelo menos 30 formas diferentes de inserção.
Problemas
Quem defende a cota racial, independentemente de outras políticas sociais, o
 faz pedindo uma compensação pela “distorção histórica” do tratamento dado 
aos negros durante a construção da sociedade brasileira. O secretário Chagas 
diz o racismo ainda é forte no Brasil, e o acesso dos negros à educação de 
qualidade é uma das poucas ferramentas que permitem mudar esse cenário. 
- É necessário dar chance para pessoas que, pelo simples fato de serem negras, 
estão excluídas do mercado de trabalho e da escola.

A professora Stela afirma que as universidades ainda não conseguiram se 
preparar de maneira adequada para receber alunos com deficiência na 
formação escolar. Segundo ela, muitos cotistas – “independentemente da 
cor da pele” - chegam sem ter conhecimentos básicos em literatura, 
matemática ou compreensão de texto, e por isso acabam se sentindo 
desestimulados e abandonam o curso superior.
Chagas não concorda com esse ponto de vista: segundo ele, uma vaga em 
universidade pública pode ser "a única chance" na vida de um cotista.
Balduíno, da Andifes, tem críticas ao projeto no Estatuto da Igualdade Racial, 
que prevê 50% de vagas nas universidades públicas para os negros. Ele defende
 que cada centro de ensino defina qual tipo de reserva de vaga vai garantir e a 
extensão dessas cotas, sejam raciais, econômicas ou sociais.
- As ações afirmativas crescerão enquanto as desigualdades no Brasil continuarem 
existindo. Mas elas não podem ser um fim, e sim, um meio. O fim é a isonomia, 
[o oferecimento] da educação básica e de qualidade para todos.

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terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Cinco são presos após confusão no Carnaval de SP


Do Blog Pra discutir o Brasil


GIBA BERGAMIM JR
DE SÃO PAULO

Ao menos cinco pessoas foram presas na tarde desta terça-feira após a
confusão que interrompeu a apuração do Carnaval de São Paulo. Segundo
a polícia, um deles é o responsável por agredir o locutor e roubar as últimas
notas.

Editoria de Arte/Folhapress
Segundo o delegado da Deatur
(delegacia do turista), Oswaldo
Nico Gonçalves, foram presos Tiago
Ciro Tadeu Faria, 29, da Império de
 Casa Verde, e Cauê Santos Ferreira,
 20, da Gaviões da Fiel. Outras três
 pessoas foram presas, mas não
tiveram os nomes divulgados.

Os dois serão indiciados sob suspeita
de dano ao patrimônio público, e a
polícia ainda avalia um indiciamento
por suspeita de furto, já que cédulas
de votação dos jurados desapareceram.

O delegado afirma que Faria é o homem
que invadiu a área onde as notas eram
lidas, agrediu o locutor com um chute,
pegou e rasgou as notas. A polícia diz
 que ele é membro da diretoria da I
mpério, mas o vice-presidente da
escola, Paulo Ferreira, nega. "Ele nem
estava na mesa com a gente", disse.

A escola estava em 11º lugar até
a interrupção, e não seria rebaixada para o Grupo de Acesso, a segunda divisão
 do Carnaval.

Ferreira disse que é contra a apuração do Carnaval em local aberto, e que,
para ele, as notas deveriam ser divulgadas em teatro fechado, com a presença
da imprensa e da diretoria das escolas.

"Isso aqui [apuração aberta] tem que acabar. Tem três torcidas de futebol
envolvidas, isso não dá certo."
Reprodução/TV Globo
Homem invade área onde notas eram lidas, pega e rasga documentos; veja mais fotos
Homem invade área onde notas eram lidas, pega e rasga documentos; veja mais fotos

CONFUSÃO

Uma confusão interrompeu a leitura das últimas notas das escolas de
samba do Carnaval de São Paulo, no Anhembi (zona norte), na tarde
desta terça-feira. Tudo começou quando um integrante de escola de samba
invadiu a área onde as notas eram lidas, agrediu o locutor com um chute,
pegou e rasgou os documentos com as notas. A confusão se espalhou, e
a apuração terminou em vandalismo.

Presidentes das escolas estão reunidos e ainda não se sabe como ficará o
resultado final do Carnaval.

Após o tumulto dentro do Anhembi, onde ocorria a apuração, torcedores
nvadiram parte da pista da marginal Tietê. Um carro alegórico foi queimado
no pátio ao lado do sambódromo, onde estavam as alegorias usadas nos
 desfiles.

Policiais militares que estavam no local tentaram proteger os locutores e jurados,
 mas a confusão era generalizada. Integrantes de outras escolas também
invadiram a área.

Depois, torcedores da Gaviões da Fiel invadiram a marginal Tietê, chutaram
placas da cerca de proteção do pátio enquanto seguiam em direção à quadra
da escola.

Enquanto isso, alegorias que estavam no estacionamento ao lado do
sambódromo foram queimadas.
Marcos Bezerra/Futura Press
Carro alegórico é destruído por incêndio após tumulto no sambódromo de SP; veja mais
Carro alegórico é destruído por incêndio após tumulto no sambódromo de SP; veja mais

TROCA

A apuração já havia começado com clima tenso, após um atraso de mais de
 20 minutos. Representantes de cada escola foram convocados para uma
 reunião à porta fechadas, que tratou de uma troca de jurados.

Segundo a Liga Independente das Escolas de Samba, jurados dos quesitos
samba-enredo e mestre-sala e porta-bandeira foram substituídos por
suplentes na quinta-feira (16), um dia antes do início dos desfiles do Grupo
 Especial. Um dos jurados disse que não podia participar porque seria jurado
no Rio, e o outro alegou motivos "emocionais". Segundo a Liga, a troca foi
 informada por e-mail.

O presidente da Vai-Vai, Darly Silva, o Neguitão, reclamou da troca dos
jurados e disse que isso deixou as escolas indignadas. "Nós não vamos
aceitar isso. Estão roubando escolas, beneficiando essa daí [Mocidade],
que só tira 10", disse.

No momento da interrupção, a Mocidade Alegre liderava a apuração e era a
 única com notas 10 em todos os quesitos avaliados. Faltavam ser lidas as
duas últimas notas do último quesito.

Instantes antes da confusão, Neguitão começou a protestar contra a apuração,
e integrantes da Camisa se juntaram a ele, rompendo a barreira de segurança
da área onde eram lidas as notas. Integrantes da Vai-Vai ameaçaram agredir
fotógrafos que faziam imagens de Neguitão.

O diretor-executivo da Vai-Vai, Américo Alandriello Júnior, disse que Neguitão f
icou revoltado, mas não incitou agressões. Ele "é uma pessoa muito tranquila
, e comanda uma comunidade enorme em torno da escola. Ele jamais agrediria
 ninguém."
Uma integrante da Camisa Verde e Branco identificada como Josélia gritou pouco
 depois da interrupção "Acabou o Carnaval de São Paulo. Não vai haver mais
apuração. Não admitimos que as escolas sejam roubadas."

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