sábado, 26 de abril de 2014

Repórter boca suja da rede globo é esculachada pela população


Jornal A Nova Democracia — Na tarde da última quinta-feira, os jovens Edilson da Silva e Douglas Rafael foram enterrados no cemitério São João Batista, zona sul do Rio. Eles foram mortos a tiros no Morro do Cantagalo entre a noite do dia 21 e a manhã do dia 22 de abril. Moradores acusaram PMs da UPP pelos assassinatos. A mãe de Douglas, a técnica em enfermagem Maria de Fátima questionou a presença ostensiva da Tropa de Choque da PM no enterro de seu filho e do jovem Edilson.


Nas ruas de Copacabana, a equipe da Rede Globo foi rechaçada pelas massas. Nossa reportagem ainda flagrou um acesso de raiva de uma jornalista da famigerada empresa que encabeça o monopólio dos meios de comunicação.

Na noite do dia 22, moradores também protestaram e foram respondidos com tiros de munição letal. Até então, somente o jovem Douglas, conhecido como DG, havia sido morto. Na repressão ao protesto, Edilson foi baleado na barriga e morreu a caminho do Hospital Miguel Couto. Dessa vez, apesar da chuva e do clima de revolta, o protesto seguiu pacífico até o Cantagalo, quando PMs da UPP, rechaçados pelas massas, atacaram com bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo.

Estratégia de Hitler alcança o STF

Por João Pedro Stédile e Aton Fon Filho, no blog do Zé Dirceu:

Com uma frase, em 1931, Adolf Hitler anunciou ao mundo sua ideia de valer-se do Poder Judiciário para a perseguição a seus opositores: “Instalaremos tribunais nazistas e cabeças rolarão”.

Oitenta anos mais tarde, em outras coordenadas geográficas, a estratégia hitlerista alcança o Supremo Tribunal Federal brasileiro, sob o comando do Ministro Joaquim Barbosa, escarnecendo do direito, restabelecendo desavergonhadamente o sistema repressivo que serviu para perseguir os inimigos da ditadura militar e o modelo de preferências que se permite premiar os integrantes do PSDB com as garantias da lei, observando-lhes o direito ao duplo grau de jurisdição, mesmo quando não se pejou de negar o mesmo valor àqueles réus da Ação Penal 470.

Não satisfeito com a manipulação da teoria do domínio funcional do fato, pervertida para possibilitar a condenação do ex-ministro José Dirceu – contra quem não foi capaz de indicar uma única prova de cometimento de crime – o STF e seu Presidente vêm agora violar as regras processuais para atropelar sua própria decisão e obrigar ao cumprimento em regime fechado de penas estabelecidas por aquela Corte para o regime semiaberto.

Banham-se, Barbosa e o STF, no direito penal do inimigo, de Günter Jakobs, para despersonalizar o ex-ministro José Dirceu e reduzi-lo a um desvalido de proteção legal. Haurem, das teorias de Carl Schmitt, a negação da dignidade humana, e sua aplicação a seus opositores, postos na condição de inimigos.

Invocando os exemplos de solidariedade combatente do Gueto de Varsóvia e dos jovens do movimento Rosa Branca, repudiamos as ilegais criminalização e exasperação das sanções contra os réus da Ação Penal 470.

E lembramos aos aprendizes de Gauleiters que após uma Munique sempre há uma Nuremberg!

Esperamos que a solidariedade vença a mediocridade e a discriminação!

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Fotos das obras de transposição do rio Rio são Francisco

Enquanto a imprensa golpista, o STF (Só tem Fascista) e a oposição raivosa (PSDB) late......A CARRUAGEM (Lula_Dilma - PT-PCdoB) SEGUE!!! ( Foto: Transposição do Rio São Francisco: água pra quem precisa)




















quinta-feira, 24 de abril de 2014

E vai começar o "espetáculo" da CPI....




     

    De olho nas eleições de outubro próximo, a direita-fascistóide , sempre derrotada, busca apoio agora no STF(Só Tem Fascistas) pro "fato novo" que necessitavam pra impulsionar suas candidaturas medíocres , sejam a presidente ou a governadores.Com o apoio incondicional da IMPRENSA golpista, conseguem aval do Judiciário pra iniciar a espetacularização da "CPI da Petrobrás"....só assim mesmo, no golpe, que essa burguesia-vadia sobrevive....

Carlos Maia


quarta-feira, 23 de abril de 2014

LULA RECEBE 27º TÍTULO DE DOUTOR HONORIS CAUSA, FHC RECEBEU 9

Piada racista do Faustão gera revolta

Por Igor Carvalho, na revista Fórum:

No último domingo (20), ao se dirigir à uma das bailarinas que integram o elenco de seu programa, que é negra, o apresentador Faustão disse: “Cabelo de vassoura de bruxa” 

O comentário gerou revolta nos movimentos negros. “Diante desse lamentável comentário racista do apresentador Faustão, eu, assim como muitas mulheres negras, não vi como uma brincadeira e não aceito piada com esse teor, ainda mais vindo de uma emissora elitista e racista que é a TV Globo”, afirmou Lilian Araújo, da Frente Pretas, da UNEafro.

Maria Rita Casagrande, das Blogueiras Negras, também criticou a piada do apresentador global. “É inaceitável o racismo mascarado de piada, de gracinha, o constrangimento em nome do riso fácil. A mídia de maneira geral desvaloriza a beleza negra, reserva a nós os papeis que nos cabem segundo o senso comum, a empregada, a iletrada, a prostituta, o bandido, algo que naturaliza o preconceito e só traz prejuízos”, lamentou a ativista.

O cabelo e a identidade

É ponto comum, entre as entrevistadas, a importância do cabelo para a afirmação da identidade da mulher negra, uma conquista que, segundo Lilian já enfrenta resistência. “Sair dessa bolha não é fácil, não contamos com a aprovação social e isso se deve ao nosso passado, cor e ‘cabelo ruim’, como costumam dizer. E quando eu digo aprovação social, é no sentido que meu cabelo deve ser aceito assim como qualquer outro, tratando as diversidades e belezas que cada um possui.”

Maria Rita explica a importância da estética capilar para as afrodescedentes brasileiras. “O cabelo da mulher negra é parte fundamental de sua identidade, do reconhecer-se negra. Não nos ensinam a amar quem nós somos nas escolas, isto vem de uma construção, vem no meio de muita luta e não podemos aceitar que nossa identidade seja ridicularizada ou diminuída em nome do entretenimento. ”

A comunidade Cacheando em Salvador, da Bahia, se manifestou pelo Facebook e repudiou a piada de Faustão. “Não aceitamos mais que nos sejam impostos os padrões eurocêntricos de beleza. Não iremos tolerar que racismo seja reproduzido em nenhum ambiente e em grande mídia então. Não aceitaremos mais que nos ‘eduquem’ para sermos racistas.”

Para Sheila Nascimento, da Rede Afro LGBT, de Jequié, na Bahia, que há um ano e meio mantém seus cabelos crespos “sem químicas e sem alisamentos”, houve um enrijecimento do preconceito, desde que decidiu usar o cabelo em sua forma natural. “Para muitas têm sido difícil assumir o nosso cabelo, porque é como se ele gritasse pro mundo ‘nós somos negras!’, e por isso os ataques racistas, não direi nem que aumentaram, mas ficaram cada vez mais explícitos.”

A importância do cabelo, vulgarizada por Faustão, passaria por uma conquista mais ampla,de acordo com as ativistas, que é passar a ver a beleza negra como ela é sendo representada na mídia. ”Quando olho para as revistas e programas de TV eu não me vejo, não me reconheço então naturalmente eu vou querer me adequar àquilo que está sendo posto, e assim sucessivamente com nossos cabelos e traços”, afirma Sheila, que vê na resistência midiática um estímulo para o engajamento também estético. “É por isso que se assumir, enegrecer, encrespar, buscar suas raízes, é tão fundamental para que não se perca a força diante do racismo.”

terça-feira, 22 de abril de 2014

"Apanhe quieta", diz a mídia a Dilma


Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

A Folha de hoje noticia que “Dilma atende Lula e parte para o ataque“.

Título impróprio, pois o próprio texto diz que as recomendações feitas por Lula seriam de que “a ordem agora é não deixar nenhuma crítica sem resposta”.

Portanto, a de defender-se. E, no máximo, partir para o contra-ataque.

Ou seja, interromper este longo calvário em que seu Governo vem sendo impiedosamente espancado pela mídia – o que é o “natural” neste “antinatural” sistema de comunicação brasileiro.

Defender-se com vigor, por incrível que pareça, não é a regra dos manuais de política.

Embora seja estranho, é mais comum do que parece a reação das pessoas na vida pública de “não reagir, não responder”.

Milhões de vezes ouvi que “não desse cartaz”, “ninguém leu isso”, ”se responder só aumenta a divulgação do problema” e outras coisas semelhantes.

Erro grosseiro.

Um governo tem de se defender todo o tempo. De seus adversários e, até, de seus próprios integrantes, porque não é raro que as disputas internas vão parar nos jornais, na forma de “derrubar” desafetos.

É claro que a forma de fazê-lo tem de guardar sintonia com a natureza do próprio governo.

Mas, neste caso, caberia perguntar se os brasileiros que elegeram Dilma elegeram “aquela moça calminha, cordata, pacata”…

Ela até pode e deve ser assim diante dos ataques políticos, que são próprios da democracia e devem ser tratados com a mais absoluta civilidade, exclusivamente no plano das ideias.

Mas não é o que está ocorrendo.

Vejam os exemplos citados na reportagem como reações “bateu, levou” do Governo Dilma e julguem se isso é o natural do embate político:

- “a reclamação disciplinar contra a promotora que pediu quebra de sigilo de celulares do Planalto”
Meu Deus, será isso uma reação violenta ou se é, isto sim, uma violência inominável – e um crime! – uma promotora servir-se de um estratagema cartográfico para fazer o Supremo Tribunal Federal quebrar o sigilo telefônico do Presidente da República, dos integrantes do Congresso e até, dos seus próprios ministros? Esta senhora deveria, a esta altura, estar respondendo a uma reclamação disciplinar, mas a um processo-crime!

- a elaboração de uma propaganda oficial contra alegação do governo de Minas de que o governo federal seria responsável pelo aumento da conta de luz no Estado
Ué, uma empresa pública estadual vai à televisão dizer que é o Governo Federal o responsável por um aumento de tarifas que ela própria solicitou e em valores dobrados em relação ao concedido e isso deve ser aceito calado? Ainda mais quando usa, sordidamente, uma linguagem traiçoeira, ao dizer que o reajuste era coisa “lá de Brasília”?

Não recordo de ter havido uma reação indignada da imprensa, procurando saber quem eram os responsáveis por isso, quanto tinha sido gasto para fazer politicagem na TV nem a posição dos patronos políticos do governo mineiro.

Por último, discute-se a realização de uma campanha publicitária sobre a Copa do Mundo…

Ora, o que se deveria estar discutindo, em forma de crítica ao Governo Dilma, era a ausência, até agora, desta campanha, que será tão menos eficiente quanto mais se aproxime a Copa, porque a competição será o mote de, praticamente, toda a atividade publicitária comercial do país e, é evidente, o impacto de uma campanha institucional sobre ela tenderá a se diluir na “multidão” de mensagens.

Então, será que querem o governo Dilma para Cristo, sofrendo aquilo que se lê emIsaías 53:7 : Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca.

Tudo o que se quer – e todos querem, inclusive Lula, a quem a matéria atribui “intervenção”, mesmo depois dizendo que é “recomendação – é que o Governo Dilma Rousseff e abra a boca preste contas à sociedade do que fez e do que faz e não, simplesmente, deixe por conta da mídia dizê-lo.

Porque é tão grande o partidarismo desta mídia que, a depender dela, a impressão que se tem é a de que que faz quase nada e aquilo que faz, faz errado.

Até reduzir o preço da energia elétrica já virou “grave erro”.

Aqui no Brasil não querem apenas o diálogo do lobo com o cordeiro. Querem que o cordeiro, de preferência, seja também amarrado e amordaçado.

E que nem berre enquanto as presas do lobo o destroem.

Barbosa, o carcereiro eterno de Dirceu


Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

No mesmo feriado prolongado em que foi expedida a ordem de prisão de José Dirceu ele se entregou na sede da Polícia Federal em São Paulo. Em 17 de novembro de 2013, por volta das 19 horas, o ex-ministro cruzou os umbrais de uma época de sofrimentos que lhe passariam a ser impostos por alguém que se converteria em uma combinação de carcereiro e verdugo: o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa.

Sem razões pessoais conhecidas para odiar Dirceu, só há uma explicação para a conduta que o presidente do STF tem adotado ao fazer o possível, o improvável e até o impossível para manter esse condenado pela Justiça atrás das grades a despeito de sua condenação lhe facultar o regime semiaberto: Barbosa segue um plano minuciosamente urdido para não apenas gerar efeitos políticos com essas execuções penais, mas para torturar, acima de qualquer outro, um político que talvez tenha os inimigos mais poderosos que qualquer outro político brasileiro já teve na história recente.

O plano contra os alvos principais da Ação Penal 470, vulgo Julgamento do mensalão, começa a ganhar forma quando se analisa a execução das penas dos condenados do mensalão. O ex-presidente do PT José Genoino figura na documentação como número 1, a execução de Dirceu é a número 2 e a de Delúbio Soares, número 3. Os demais condenados foram identificados em seguida.

Mas a evidência mais clara de que Barbosa planejou cuidar pessoalmente para que as penas desses três fossem o mais duras possível reside em um casuísmo inédito na história da Justiça brasileira. Um dia antes de decretar a prisão de Dirceu e Genoino, entre outros, Barbosa criou uma nova classe processual para executar suas penas.

A norma 514 não estava prevista no Regimento Interno do Supremo um dia antes de Barbosa expedir ordens de prisão de 12 condenados do mensalão. A classe processual inédita foi denominada Execução Penal (EP). Segundo a nova norma, processos penais julgados no STF devem ser distribuídos ao seu relator, que ficará responsável pela execução penal dos condenados até o fim de suas penas.

Confira, abaixo, a resolução casuística determinada por Barbosa exclusivamente para os réus do mensalão e, agora se sabe, mais do que para qualquer outro, para José Dirceu.



Por conta desse impressionante plano de Barbosa de se tornar carcereiro dos três principais alvos do julgamento do mensalão – que, cada vez fica mais claro, foi urdido para gerar efeitos políticos, além de promover uma vendeta –, os advogados dos condenados pretendem esperar que o presidente do Supremo deixe a Corte antes de fazerem qualquer pedido de cumprimento de pena em regime aberto para seus clientes.

Aliás, todas as outras medidas que os advogados deverão interpor em favor de seus clientes estão congeladas, à espera de que Barbosa cumpra a promessa de deixar a Corte, o que pode acontecer já no segundo semestre deste ano.

Entre as medidas que estão sendo postergadas figuram a revisão criminal do processo, agora amparada, por exemplo, pela absolvição de José Dirceu do crime de formação de quadrilha, o que torna praticamente insustentáveis as outras acusações que lhe foram feitas, obviamente desde que respeitado o bom Direito.

Outra medida que os advogados dos condenados pretendem adotar também depende da saída de Barbosa porque depende, também, do julgamento da revisão criminal da Ação Penal 470. Qual seja, a medida de recurso à Corte Interamericana de Direitos Humanos, da OEA, pois só é possível apelar àquela Corte após todos os recursos à Justiça brasileira terem sido esgotados.

O mais impressionante em tudo isso é que o foco de Barbosa, ao assinar a resolução 514 às vésperas de prender os primeiros 12 condenados do mensalão, parece ser exclusivamente José Dirceu.

Delúbio e Genoino conseguiram desfrutar dos benefícios que a lei lhes concede, de uma forma ou de outra. Delúbio, há muito já desfruta do semiaberto apesar de um contratempo que o interrompeu, mas que foi rapidamente solucionado, o que lhe permitiu voltar a trabalhar fora da prisão. Genoino, ou bem ou mal ainda está em prisão domiciliar.

Outros condenados, além dos alvos 1, 2 e 3 de Barbosa, não estão sendo diretamente monitorados pelo presidente do STF e têm tido menos dificuldades para obter benefícios, como o ex-deputado federal Pedro Henry (PP-MT). Desde janeiro, ele faz dupla jornada de trabalho.

Repetindo: Barbosa arrogou para si a execução das penas dos réus do núcleo político do processo do mensalão, exclusivamente. Se ficar no STF até o fim das penas desses condenados, provavelmente fará tudo que puder para que cumpram em regime fechado suas penas, dando relevância a qualquer acusação que lhes for feita.

Dirceu, porém, permanece como objeto principal de um assustador sadismo do presidente do Judiciário brasileiro, quem, para mantê-lo preso e/ou até agravar sua pena, não tem poupado esforços.

Barbosa chegou a mudar o juiz da execução penal dos condenados do mensalão. Trocou por um substituto com histórico de antipetismo explícito. Deu asa a boatos sobre “regalias” para os condenados petistas que após meses de investigação não foram comprovadas e, agora, chegou ao cúmulo de fazer tramitar até um pedido de escutas ilegais envolvendo um outro Poder.

A má notícia para Dirceu, pois, é a de que, com a resolução 514, Barbosa ficará responsável pela execução de sua pena mesmo após deixar de ser presidente do STF, no fim do ano, quando será substituído por Ricardo Lewandowski. Isso porque o atual presidente do STF foi o relator do processo do mensalão e, pela resolução em tela, o relator de uma ação penal cuida até o final da execução das penas que tal ação gere.

Todavia, há uma boa notícia não só para Dirceu, mas para os condenados 1 e 3 da lista negra do presidente do STF (Genoino e Delúbio).

Corre no STF, a boca pequena, que Barbosa não concordaria em ser comandado pelo ministro Ricardo Lewandowski, que assume a presidência do STF em novembro. Portanto, estaria para deixar aquela Corte. Se não para se candidatar nas próximas eleições (o que talvez não faça porque poderá prejudicar sua aposentadoria), para fundar uma ONG que iria “combater a corrupção”.

Sem Barbosa no STF, a execução das penas caberia a Lewandowski. Conhecido por sua postura equilibrada e impessoal, provavelmente delegaria a execução das sentenças dos condenados do mensalão aos juízes comuns. E sem interesses pessoais envolvidos, os advogados dos condenados já dão como certo que seria fácil obter benefícios como a progressão para o regime aberto, do qual Dirceu poderia desfrutar já no começo do ano que vem.