sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Vox Populi mostra Ratinho com 33%, Ducci com 23% e Fruet com 15%





Ivonaldo Alexandre, Hugo Harada, Henry Milleo e Daniel Castellano / Gazeta do Povo / Rafael Greca, Gustavo Fruet, Ratinho Jr. e Luciano DucciRafael Greca, Gustavo Fruet, Ratinho Jr. e Luciano Ducci
O Vox Populi divulgou ontem mais uma rodada de pesquisa eleitoral encomendada pela Band TV. Os números mostram Ratinho Jr. (PSC) em primeiro lugar, com 33% das intenções de voto. Luciano Ducci (PSB) aparece em segundo lugar com 23%.
Gustavo Fruet (PDT) segue em terceiro lugar, com 15% das intenções de votos dos eleitores. Rafael Greca (PMDB) aparece com 9% e Bruno Meirinho (PSol), 1%. Os candidatos Alzimara Bacellar (PPL) e Avanílson Araújo (PSTU) não pontuaram no levantamento.
Segundo o Vox Populi, as pessoas dispostas a votar em branco ou anular seu voto somam 5%, enquanto os indecisos são 14% dos eleitores.
A pesquisa foi realizada entre os dias 23 e 25 de setembro. Foram ouvidos 1,2 mil eleitores e a margem de erro é de 2,9 pontos porcentuais. O número do registro do levantamento no Tribunal Regional Eleitoral é 325/2012.

Greca denuncia e acaba com tucano Ducci; veja o vídeo


Greca denuncia e acaba com tucano Ducci; veja o vídeo



O candidato a prefeito de Curitiba pelo PMDB, Rafael Greca, foi quem mais bateu no prefeito Luciano Ducci (PSB), que disputa a reeleição, no horário eleitoral gratuito desta sexta-feira (28) à tarde.
Em tom editorial, o peemedebista disse que Ducci faz uma gestão ruim e o relacionou à operação da Polícia Federal na Sanepar, na semana passada, além de acusar o prefeito de utilizar a máquina pública na campanha pela sua reeleição

O que é ser comunista: quatro atitudes






O que é ser comunista: quatro atitudes

Milite | Contribua | Divulgue | Estude
Milite

Atuação consciente e organizada

A ação consciente para a mudança e melhoria das condições de vida e trabalho é premissa fundamental do marxismo. A essência da teoria fundada por Marx e Engels é a transformação do mundo, buscando vida harmônica na sociedade e na natureza, a práxis.
Nas condições do capitalismo, essa atuação, para ser conseqüente e eficaz, tem que ser social, tem que envolver a ação conjunta das classes sociais interessadas na transformação da sociedade. Tem que ser partidária. Foi essa compreensão que levou o proletariado a organizar-se em partido político e desenvolver alianças com outras classes e setores sociais descontentes com o capitalismo.

Em longa trajetória histórica, o proletariado organizou-se no Partido Comunista, buscando a conquista do poder político em aliança com o campesinato, e colocando o socialismo como a tarefa fundamental para levar a sociedade a um estágio superior de organização e convivência, sem exploração do homem pelo homem e sem classes sociais: o comunismo. O Partido Comunista é um instrumento de transformação da sociedade. Expressa a vontade coletiva dos proletários no seu projeto revolucionário. É a atuação consciente dos que compreendem que, sozinhas, as pessoas são impotentes para transformações de grande magnitude nas relações econômicas, culturais, sociais etc.

Militar no Partido Comunista significa atuar organizadamente com outras pessoas que objetivam a transformação revolucionária da sociedade. Hoje significa retomar o processo revolucionário, inaugurado pela Comuna de Paris em 1871 e iniciado pela Revolução Russa de 1917 visando a superação sa sociedade capitalista. Significa, na atuação cotidiana, ter a perspectiva programática do socialismo - envolver o encadeamento de um conjunto de lutas políticas, econômicas e sociais que objetivam a substituição do capitalismo por uma forma superior de organização social.

A militância comunista se dá através da participação numa organização do Partido - e desenvolvemos hoje um empenho especial para que todos os comunistas façam parte de um organismo partidário. Coletivamente, os comunistas, tendo como referência seus objetivos, analisam a sua área de atuação, estabelecem planos e metas a serem alcançadas. Buscam resposta para a solução dos problemas do dia-a-dia do povo, vinculando esses problemas com a perspectiva de mudança da sociedade. Fazem o elo entre a luta específica e o objetivo programático, o socialismo.

Em nosso país, hoje, a atuação cotidiana envolve a luta para garantir a continuidade do ciclo progressista aberto em 2002 com a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva para a Presidência da República, no sentido de promover o aprofundamento das mundanças e a defesa de um projeto nacional de desenvolvimento, caminho para se alcançar o objetivo estratégico e programático do PCdoB: a conquista de uma república democrática, popular e socialista. Além disso, a atuação do PCdoB também está voltada para o trabalho de conscientização e organização constante dos trabalhadores e da população para a luta social, econômica e política transformadora.

A atuação no organismo partidário é a chave para a mobilização do povo em todo o lugar, visando a construção do projeto revolucionário. O Partido Comunista, além de ser o instrumento político e ideológico da transformação radical da sociedade, é também a forma organizada superior de atuação do proletariado na luta pelo poder político. Por isso, militar no PCdoB é fundamental. É a ação política consciente, coletiva e organizada para a construção de uma nova sociedade, digna, justa, socialista. Daí o nosso empenho: nenhum filiado fora de organismo partidário; nenhum filiado sem militância.


Contribua

Contribuição militante, um dever partidário

Reza os nossos estatutos no seu artigo 9º que a contribuição financeira do membro do partido é expressão do seu compromisso com a organização partidária, seus ideais e sua luta. Ao longo dos últimos anos, essa norma não foi exigida, deixando-se que cada militante se comportasse de acordo com sua vontade. A repetição desse comportamento, da não exigência do pagamento, por parte das direções, acabou gerando uma situação onde o que, a princípio, era lacuna a ser preenchida, virou uma "cultura", hábito, e não contribuir regularmente com o Partido, para a maioria dos seus membros, passou a ser norma.

Com o lançamento do Sistema Nacional de Contribuição Militante (Sincom), instalou-se uma viva discussão acerca da contribuição militante, e o Partido, através do carnê e de outros instrumentos, colocou nas mãos dos militantes cadastrados um mecanismo eficiente e simples, para que esse efetivasse sua contribuição.

O Sincom e os esforços empreendidos ultimamente mostram que conseguimos colocar na "agenda" das discussões partidárias a questão da contribuição militante como uma questão político-ideológica, indicadora do grau de organicidade do nosso Partido e reveladora do grau de adesão ideológica para com o Partido por parte da militância.

A implantação do Sistema Nacional de Contribuição Militante vem revelando-se uma complexa atividade partidária onde a mudança da "cultura" do não é necessário contribuir, para a de "é necessário contribuir" exige um grande tensionamento do coletivo partidário e um importante grau de mobilização das direções e bases.


Divulgue

Divulgar nossa proposta política para setores amplos da população

Um partido produz idéias, teses, projetos, programas; elabora propostas para toda a sociedade, e não apenas para o coletivo partidário, para sua militância. Um partido como o nosso procura soluções para os graves problemas que afetam a convivência humana. Elas só serão efetivas, só poderão ser aplicadas, se houver amplo consenso a respeito de sua necessidade, de que elas são oportunas e que haja possibilidade de sua aplicação. Muitas vezes, necessidade e oportunidade andam juntas - os problemas fazem parte do cotidiano, incomodam a vida (e comprometem a sobrevivência) da ampla maioria das pessoas, e muitas vezes todos compreendem que é preciso encontrar soluções para eles. O que falta, na maioria das vezes, é a consciência - na população - da possibilidade de aplicar soluções comumente encaradas como utópicas, inatingíveis ou mesmo fora de propósito.

Este é o papel da divulgação - a difusão, entre as pessoas, de idéias capazes de resolver de forma radical os problemas que parecem insolúveis. Idéias que partem de uma vanguarda organizada, do Partido. Idéias que, por contraporem-se às idéias das classes dominantes, quase sempre parecem andar no contra-fluxo do sentimento geral mas que, quando divulgadas com criatividade, com clareza, levando-se em conta os ambientes humanos onde circulam, podem ser compreendidas e incorporadas aos instrumentos de luta das classes populares, dos democratas, dos nacionalistas, daqueles que defendem o progresso social.

As ideias centrais dos programas e documentos do Partido Comunista do Brasil são desse tipo e voltadas à divulgação dessa natureza. O Programa Socialista para o Brasil objetiva a construção de um novo Brasil, justo e voltado para as necessidades de nosso povo. São documentos de natureza estrutural e, assim, permanentes. Há outros documentos, voltados à luta política imediata, conjuntural, à denúncia do neoliberalismo e da crise atual do capitalismo, a mais grave desde a grande depressão de 1929.

Todos eles, voltados para o futuro ou para a luta imediata, partem de uma só concepção, a consciência da necessidade de mudanças profundas, de natureza revolucionária, na sociedade brasileira.

São essas idéias que, como sementes, só poderão frutificar se forem amplamente difundidas, contribuindo para forjar um novo consenso social, para criar a consciência de que os graves problemas nacionais só poderão ser resolvidos quando o povo tomar a história em suas mãos.

Estude

Militância exige estudo!

"A prática é a base do conhecimento, no entanto, é a teoria que
generaliza a experiência, revela as leis objetivas em atuação e
dá ao homem a consciência da necessidade."
(J. Amazonas, in Os desafios do socialismo no século XXI) 

Os comunistas sempre se caracterizaram por seu amor ao saber. A militância no partido é, de certo modo, também a busca por ampliar o horizonte de nossos conhecimentos científicos e aquisições culturais. Isso constitui o alimento espiritual da luta em prol do socialismo científico. Dá-nos os conhecimentos indispensáveis acerca da luta de classes e impulsiona-nos à frente da luta dos trabalhadores e do povo, o que confere à militância política um papel de expansão da personalidade e das aptidões de cada um de nós. Somos mulheres e homens de cultura, dispostos a apreender criticamente o que de mais universal nos foi legado pela criação humana.

Estudar é o meio fundamental de adquirir os conhecimentos indispensáveis, em ligação com os desafios da luta em cada situação. Por isso, estudar e lutar, lutar e estudar, são elementos constitutivos de nossa militância. Quando se tem esses conhecimentos essenciais, aumenta a convicção no projeto emancipador, não somos levados como folhas ao vento em meio às tempestades da luta de classes, nem somos presa fácil do ativismo que tudo almeja e nada alcança.

Estudar parece difícil – e de fato o é, no início. É a batalha por escalar as montanhas escarpadas do saber. Mas se se têm consciência de sua importância, com vontade, prática e ajuda coletiva, se transforma num saudável hábito. Como todas as atividades humanas, quanto mais organizado, mais eficientes os resultados. Então, o estudo se beneficia de estabelecer objetivos e metas razoáveis, meios adequados a cada um, conforme seu ponto de partida. Afinal, que dificuldade insuperável pode haver, na vida de um militante, dedicar, digamos, 2, 3 ou 5 horas semanais voltadas especificamente a uma leitura planejada? Pode-se perceber que, ao longo de um ano, muito progresso terá sido alcançado desse modo.

O valor fundante da condição de comunista se encontra na teoria formulada por Marx e Engels, desenvolvida por Lênin e outros revolucionários. Aí estão os pilares da ciência social avançada. São obras clássicas, que concentram os fundamentos científicos e ideológicos de nossa concepção da vida e da história da luta de classes. Mas eles não são tudo: exigem desenvolvimento criador aplicado à realidade do Brasil e do mundo neste fim de século. Por isso, é preciso estudar também os fundamentos de nossa formação econômica e social, conhecer os elementos formadores de nossa pátria e da rica experiência de luta de nosso povo. Essa é uma importante forma de desenvolver o marxismo, fazendo-o corresponder à nossa realidade contemporânea e às exigências reais de emancipação dos brasileiros. Os documentos partidários são o principal manancial da análise marxista-leninista sobre a realidade brasileira. São um tesouro ao alcance de todos nós, já que fomos todos nós que os aprovamos em nossas instâncias de direção. Estão aí para serem estudados com regularidade e freqüência.

Já se vislumbra os primeiros alvores de que a terrível onda neoliberal encontrará resposta dos trabalhadores e dos povos. Precisamos preparar o partido para grandes embates que virão, retomando o ideal socialista renovado em meio à tendência transformadora que crescerá. A hora é propícia para estudar mais e mais, para enriquecer a luta com perspectivas mais elevadas. É felicíssima a iniciativa da campanha realizada no Partido. Orientações práticas já estão sendo dadas pela Comissão Nacional de Formação. Tomemos em nossas mãos o desafio.



As quatro atitudes comunistas: Milite | Contribua | Divulgue | Estude

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Datafolha: Ratinho Júnior (PSC-PCdoB) aumenta vantagem em Curitiba


Datafolha: Ratinho Júnior  (PSC-PCdoB) aumenta vantagem em Curitiba


Terra
O candidato do PSC à Prefeitura de Curitiba, Ratinho Júnior, manteve-se na liderança das pesquisas de intenção de voto do Datafolha. Em levantamento divulgado nesta quinta-feira pela RPC TV e pelo jornal Folha de S.Paulo, Ratinho repetiu os 32% registrados na pesquisa divulgada no último dia 13, mas viu sua vantagem aumentar em um ponto sobre o prefeito Luciano Ducci(PSB), que oscilou de 26% para 25%. Gustavo Fruet (PDT) apresentou ligeiro crescimento, passando de 16% para 17%.
Quem mais cresceu foi o quarto colocado, Rafael Greca (PMDB), que pulou de 7% para 11%. Bruno Meirinho(PSOL) e Alzimara Bacellar (PPL) mantiveram-se com 1%. E Avanilson Araújo (PSTU), novamente, não pontuou. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais.
O Datafolha ouviu 1201 eleitores entre ontem e hoje. Destes, 6% declararam que votarão em branco ou nulo, e outros 6% ainda estão indecisos. A pesquisa está registrada na Justiça Eleitoral sob o número 326/PR.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

"Marte é único planeta adequado para colonização", diz cientista


"Marte é único planeta adequado para colonização", diz cientista


Apesar da declaração otimista, especialistas ainda buscam meios de contornar os problemas decorrentes das viagens espaciais de longa duração.

Por Andrêi Kisliakov, na Gazeta Russa


“Nos próximos 50 anos, o principal objetivo da humanidade no espaço será Marte”, declarou presidente e construtor-geral da corporação espacial russa Enérguia, Vitáli Lopota, durante uma palestra no 7º Congresso Aeroespacial, realizado recentemente em Moscou. 

Segundo Lopota, Vênus está fora de questão pois a pressão no planeta é duas vezes maior do que na Terra, além da temperatura de superfície atingir cerca de 500º C. 

“Resta apenas Marte, cuja pressão atmosférica não chega a 1% da pressão da Terra”, continuou. “Também é o único planeta a possuir água em quantidade suficiente.”



Enquanto isso, os cientistas russos já estabeleceram os critérios de seleção para a tripulação de uma missão a Marte. “São fatores genéticos, clínicos e psicológicos”, conta Anatóli Potapov, cientista do Instituto de Problemas Biomédicos da Academia de Ciências da Rússia (ACR). 

“Temos todas as possibilidades para elaborar um sistema de apoio biomédico a uma missão marciana”, acrescenta o cientista. 

Os especialistas sugerem a criação de uma unidade médica especial no segmento russo da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), utilizando a experiência do projeto Mars-500 realizado entre junho de 2010 e novembro de 2011. 

“Temos 20 anos para criar a estrutura de apoio biomédico às missões orbitais e interplanetárias de longa duração”, afirma Potapov. A ideia é realizar experimentos com veículos espaciais automáticos e satélites biológicos em ambientes isolados, bem como simular a ausência de gravidade e estudar as condições extremas do Ártico, Antártida e desertos, por exemplo.

Pedras no caminho


De acordo com os cientistas do Instituto de Problemas Biomédicos da ACR, o principal desafio na preparação de missões interplanetárias é criar um sistema de suporte à vida, como produção ininterrupta de oxigênio, água, alimentos e remoção de resíduos. Os especialistas estimam um período de, pelo menos, 10 anos para a conclusão desses trabalhos. 

O projeto Mars-500 forneceu informações sobre as missões espaciais tripuladas de longa duração, mas nem todas as condições foram simuladas durante o experimento.

Para ampliar o conhecimento, o primeiro diretor-adjunto do Instituto de Problemas Biomédicos, Víktor Baránov, conta que uma experiência semelhante será realizada em símios. “Testaremos os níveis de radiação nos animais”, explica o acadêmico. 

Mesmo assim, os problemas decorrentes da estadia de longa duração do homem no espaço não acabam por aí. A microgravidade (ausência de peso), não simulada no Mars-500, também representa grande perigo para o organismo humano. 

Pesquisas feitas nos EUA revelam que as pessoas mantidas durante longo tempo no espaço sofrem de perda de massa óssea. Um estudo com 13 astronautas que passaram seis meses a bordo da ISS mostrou que a resistência de seus esqueletos diminuiu, em média, 14% em relação aos valores anteriores ao voo espacial. 

Apoio limitado

Além da questões relacionadas à saúde física, é preciso também considerar os efeitos psicológicos da viagem. 

O afastamento da Terra, a longa permanência em um espaço apertado em condições de microgravidade, os problemas interpessoais, as situações imprevisíveis, o alto risco e o senso de responsabilidade pelo êxito da expedição podem afetar seriamente o estado mental e a capacidade de trabalho dos tripulantes. 

Somado a tudo isso, aqueles que permanecem na Terra não conseguem ajudar muito na solução desses problemas. Apesar de o apoio psicológico aos astronautas ser ininterrupto, o sinal emitido do planeta chega com 40 minutos de atraso. Cabe lembrar, contudo.

http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_secao=10&id_noticia=194830

Venezuela:Manifesto de apoio a Chávez já tem quase um milhão de assinaturas


Manifesto de apoio a Chávez já tem quase um milhão de assinaturas



O manifesto “Nossa solidariedade com a Venezuela Bolivariana”, lançado pela Rede de Intelectuais em Defesa da Humanidade, está prestes a alcançar um milhão de assinaturas em todo o mundo. No Brasil, prossegue com força a campanha “O Brasil está com Chávez”, impulsionada por partidos de esquerda e organizações do movimento popular. O Portal Vermelho integra a campanha e tem como tarefa a ampla difusão do manifesto, assim como o recolhimento de assinaturas.


Chávez
Chávez está entre os quatro presidentes latinos com maior aprovação
O manifesto da Rede dos Intelectuais em Defesa da Humanidade destaca que nas eleições presidenciais venezuelanas do dia 7 de outubro “se decidirá o destino de uma revolução que conseguiu que as maiorias desse país saiam da marginalidade e do desamparo e deu contribuições decisivas à integração latino-americana e caribenha e ao processo de transformações nesta região”.

O texto do documento “Nossa Solidariedade com a Venezuela Bolivariana” denuncia a ingerência do imperialismo estadunidense na Venezuela e o papel nefasto da mídia: “A grande máquina midiática a serviço da reação interna e dos interesses imperiais tem trabalhado sem trégua para danificar a imagem da revolução bolivariana e em particular de seu líder, o presidente Hugo Chávez Frias”, assinala. 

O manifesto destaca que a Venezuela está vivendo “um momento histórico” e manifesta a solidariedade com a revolução bolivariana e seu presidente, ao mesmo tempo em que exige “respeito à soberania do povo venezuelano”.

Socorro Gomes, presidenta do Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) e do Conselho Mundial da Paz (CMP), uma das personalidades brasileiras que assina o manifesto, declarou aoVermelho que “apoiar Chávez é apoiar a paz, a soberania, a justiça e o progresso social para a América Latina”. A dirigente considera que é muito importante para o povo venezuelano, para o Brasil, para todos os povos do nosso continente, “a luta, o trabalho e as ideias do governo Chávez”. Para Socorro, a liderança de Chávez à frente da Revolução Bolivariana “é uma garantia da continuidade dos esforços pela integração dos povos e nações na Nossa América e da amizade com o Brasil”. 

A presidenta do Cebrapaz avalia que a campanha de solidariedade com a Venezuela e seu presidente se desenvolve com êxito. Em sua opinião, isto ocorre “porque somos países vizinhos, irmãos e temos um destino comum”. Socorro se soma às vozes que denunciam a ingerência dos Estados Unidos na Venezuela e considera que o movimento de solidariedade com este país desempenha um papel positivo como contrapeso à pressão do imperialismo.

Na opinião de Socorro Gomes, a vitória de Hugo Chávez na eleição presidencial de 7 de outubro próximo é essencial “para continuar o processo de transformações em curso no país, para continuar a desenvolver as mudanças políticas, econômicas e sociais iniciadas a partir de janeiro de 1999, quando o líder da Revolução Bolivariana, Hugo Chávez, tomou posse pela primeira vez”. Por isso, a líder do movimento pela paz considera que a luta pela eleição do presidente Hugo Chávez em 7 de outubro “é uma tarefa que corresponde não apenas ao povo venezuelano, mas aos povos de Nossa América e toda a humanidade”.

Por seu turno, Marília Guimarães, coordenadora no Brasil da Rede dos Intelectuais em Defesa da Humanidade, considera que o presidente Hugo Chávez “foi o único que trouxe dignidade e esperança ao povo da Venezuela”. Repetindo as palavras do arquiteto Oscar Niemeyer, diz que Chávez foi “o único que fez o povo sorrir”.

Marília atribui a grande solidariedade ao presidente Hugo Chávez no Brasil “à vivência do povo brasileiro que desfruta o resultado das políticas sociais implantadas pelo presidente Lula e por sua sucessora, a presidenta Dilma Rousseff”. Ela considera que “Chávez implantou mudanças definitivas para o povo venezuelano, conquistas irreversíveis”.

A coordenadora da Rede dos Intelectuais em Defesa da Humanidade considera que esse coletivo tem uma responsabilidade fundamental no atual momento, “tendo em conta que os intelectuais, os lutadores sociais são o eixo propulsor na história do desenvolvimento humano”. Para ela, a tarefa da Rede é “não permitir que os interesses do império esmaguem as conquistas da Revolução Bolivariana, nem a integração latino-americana”. 

Acesse e assine aqui o Manifesto “Nossa Solidariedade com a Venezuela Bolivariana"

Da Redação do Vermelho

http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=194733&id_secao=7

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Barbaridade! Vídeo detona Ducci

Gurgel alivia para a quadrilha do cachoeira




Do 247 – Jornal 24 horas

Via  Blog do Fajardo
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, pediu o arquivamento do caso que envolve o repasse de R$ 175 mil do bicheiro para o deputado Stepan Nercessian; no entanto, o ministro Ricardo Lewandowski não deve aceitar o pedido, em razão da nova jurisprudência que vem sendo criada pelo STF no caso do mensalão
25 DE SETEMBRO DE 2012 ÀS 09:11
247 – Algoz do PT na Ação Penal 470, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, já demonstrou ter a mão mais leve no que diz respeito à Operação Monte Carlo. Além de ter engavetado durante dois anos a investigação contra o ex-senador Demóstenes Torres, ele agora pediu o arquivamento do caso que envolve o deputado Stepan Nercessian, que recebeu R$ 175 mil do bicheiro Carlos Cachoeira.
Gurgel alegou que não ficou demonstrado o envolvimento de Nercessian com os crimes atribuídos a Cachoeira, que está, há mais de seis meses, preso na Papuda, em Brasília. “Não tenho envolvimento com nenhum tipo de esquema e a sensação é de alívio com essa decisão do procurador”, disse o parlamentar, que, no auge do escândalo, falou até em renunciar.
Ocorre que o caso caiu nas mãos do ministro Ricardo Lewandowski, que não parece disposto a aceitar o pedido de arquivamento. Segundo ele, a nova jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, que vem sendo aplicada no julgamento do mensalão, pode caracterizar o dinheiro recebido pelo deputado como corrupção passiva. Nercessian alega que recebeu um empréstimo de seu amigo Cachoeira e que já o quitou.
COMENTÁRIOS
106 comentários em “Gurgel alivia no caso Cachoeira, mas STF reage”
Sr do DF 25.09.2012 às 17:07
E a oposição e o PIG ainda querem dizer que esse julgamento não é de EXCEÇÃO.
Ele dá pros artistas 25.09.2012 às 16:49
Essa é boa, o cara rouba e dá pros velhinhos artistas! Bichinha do stepam…. O crime nesse caso compensa?

emilton xavier 25.09.2012 às 16:46
Pessoal, eu não gosto muito de me comunicar por meio de palavrões, mas… Se fudeu, se fudeu, se fudeu…. kkkkkkkkkkkk A partir de agora, vai ter muita genter com o cú na mão! Te cuida FHC! Te cuida Serra! Te cuida Aécim. kkkkkkkkkkk
Zé Povão 25.09.2012 às 16:41
Foi liberado por falta de provas TÊNUES.
Roberto 25.09.2012 às 16:38
Pau que bate em chico bate em francisco senhor Prevaricador da República ! A lei tem que ser igual para todos e você e sua mulher deveriam ser sim removidos do cargo e serem processados por engavetar denuncias isso é crime de extrema gravidade já que o torna membro da quadrilha que o senhor protege a cada denuncia ou invetigação da PF que o senhor esconde em sua gaveta. Seu lugar é a cadeia Sr. Prevaricador.
wagner 25.09.2012 às 16:29
Vcs estão se esquecendo do “mensalão do DEM” que se encontra parado no STJ e que o “nobre ex-senador e “ainda procurador de justiça na área criminal” DEMÓSTENES TORRES não sofreu nenhuma punição no âmbito do MP de Goiás…Vc vão deixar passar em branco. Vamos postar no face!!!!!!!
sergio oliveira 25.09.2012 às 15:38
quem absolve stephan nercesian é sua trajetória.no rio odo mundo sabe que o retiro dos artistas,que abriga aqueles artistas pobres que envelheceram sem nada vive em função dele,de seu trabalho.só isso já o consagra como um homem bom.ingênuo em político,goiano,pode ter sido levado ao erro por cachoeira.nercesian não merece ser acusado nem condenado.ele é melhor que todos os políticos.perguntem sobre sua vida em favor dos velhinhos.
Que coisa feia! 25.09.2012 às 15:12
Indignação, revolta, espanto, surpresa, vergonha é o que se adquire quando você é acusado e paga por um crime, quando o seu vizinho, que fez a mesma coisa, nem sequer é denunciado apenas porque é amigo da PODEROSA FOFOQUEIRA do bairro, isto é….da revista sócia de um partido. Mas isso é coisa que só se adquire apanhando.
Francisco 25.09.2012 às 15:11
Charles “Barbosa” Bronson ESTRELANDO: Desejo de Condenar. “Condeno primeiro, pergunto depois. Quem se misture com porco farelo come.” ————————————- Clint “Barbosa” Eastwood ESTRELANDO: Magnum 470. “Faça o meu dia. Me diga que não participou.”
Henrique Luz 25.09.2012 às 15:05
Chega ser revoltante o cinismo deste procurador,o acusado é réu confesso,recebeu 175 mil de origem crimosa,falou até em renunciar,mas pq pertence ao PPS,tá dando um jeitinho de tirá-lo do processo.Tem hora que a gente se revolta com a ingenuidade do Lula e Dilma por indicar inimigos pra STF e procuradoria.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Jornalismo de esgoto:A "vida apodrecida" de Bob Civita


A "vida apodrecida" de Bob Civita

http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br/
Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:

O esgoto da imprensa está assanhado. O julgamento do “Mensalão” e as dificuldades eleitorais do PT (que são reais, mas que não apontam para um avanço dos demo-tucanos, nem para a retomada do programa neoliberal defendido pela velha mídia) animaram, especialmente, a revista editada à beira da marginal e também os blogs que chafurdam em torno do esgoto. Esses dias, um desses blogueiros/jornalistas, de longa carreira, chegou a dizer no site da tal revista que Lula morrerá sem saber o que é ter “vergonha na cara”. Disse ainda que Lula é “uma lenda precocemente no ocaso. Daqui a algum tempo, será um asterisco nos livros de história que nunca leu.”

Está um pouco descontrolado (ou excitado) o tal blogueiro/jornalista… A revista também. Numa semana, surge a entrevista sem áudio de Marcos Valério. Na semana seguinte, a revista abre espaço para Bob Jefferson – o pai do “Mensalão”. O objetivo, sempre, é atingir Lula. A obsessão deles é Lula.

Só que Bob Jefferson não gostou de ser usado pela revista de Bob Civita, em mais um ataque a Lula. Desmentiu o teor das informações publicadas. E atacou, com notas duras contra a revista publicada às margens da marginal… Sobrou até para o dono da editora. Confira as frases de Jefferson.

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BOB CIVITA

“Não é uma pequena revista que mudará minha crença e minha convicção, assim como não consegue, por mais que tente, mudar a verdade. Afinal, ninguém é eterno. Já já o Civita morre, depois de ter vivido uma vida apodrecida”

”MENTIRA”

“A revistinha diz que eu teria confessado o recebimento de R$ 4 milhões para que meu partido, o PTB, “apoiasse o governo Lula”. Mentira! Mentira deslavada e das mais desonestas! O dinheiro que nunca neguei ter sido entregue ao partido, bem porque nunca neguei ou manipulei a verdade como é de praxe a revistinha fazer, não era nem nunca foi para comprar apoio. Era dinheiro para as campanhas eleitorais municipais que então se avizinhavam, como se avizinham a cada quatro anos. Mentira capenga e manca, porque o PTB, então, já era base de apoio do governo Lula e, por isso, não precisava ser vendido. Mentira manca, de tão curtas que são as pernas, porque o PTB nunca esteve à venda. E já que a “Veja” precisa corrigir suas letras, pode também explicar quais os “muitos casos de corrupção” que me atribuiu em mais uma frase desconexa da revista que só serve de ataque gratuito e mentiroso.”

REVISTINHA

“A revistinha suscita rancores e desrespeita a mim, que lhe recebi na minha casa por três longas horas, o STF, que não está a seu serviço ou a serviço de suas versões, e o leitor, que paga por jornalismo e leva versões baratas e distorcidas para casa.”


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Postado por Paulo Aguilera no Bóia Quente em 9/24/2012 05:46:00 AM

Joaquim Barbosa, o herói da mídia


Joaquim Barbosa
O ministro Joaquim Barbosa

Joaquim Barbosa, o herói da mídia


O ministro Joaquim Benedito Barbosa Gomes teria todas as características para fazer da sua vida uma história de superação. “Superação”, como se chama hoje na imprensa a luta de pessoas que partindo de condições difíceis chegam a um final feliz, no que a imprensa julga ser um final feliz.

Por Urariano Mota


De fato, a jornada do ministro do STF, desde o nascimento, mostra a trajetória de um jovem que não aceitou o destino dos pobres do Brasil. Atentem para o Benedito do seu nome, que longe está de ser algo abençoado, bendito. Benedito é marca com foros de genética, pois era o nome desde a senzala em homenagem ao santo dos pobres, o franciscano negro São Benedito, que virou um qualificativo do passado de violência e exclusão. 

No breve resumo da sua vida, Joaquim Benedito Barbosa é filho mais velho entre oito crianças de pai pedreiro e mãe doméstica. Aos 16 saiu de Minas sozinho para Brasília, onde arranjou emprego na gráfica do Correio Braziliense. Então se formou em Direito na Universidade de Brasília e concluiu o mestrado em Direito do Estado. Mais adiante, informa a montagem do seu perfil no STF, seguiu uma reta somente para cima: Chefe da Consultoria Jurídica do Ministério da Saúde, Oficial de Chancelaria do Ministério das Relações Exteriores, ministro do Supremo Tribunal Federal. Ali será presidente. Mas pelo andar da carruagem, ocupará, depois desse estágio, a direção da revista Veja ou da Rede Globo. 

Entendam. Na parte Barbosa do seu nome, o ministro Joaquim Benedito tem sido fiel discípulo das aulas de Direito Constitucional, Penal e Administrativo dos jornais brasileiros. No chamado Julgamento do Mensalão, a sua reta vem sendo também ascendente, desde o roteiro montado pela mídia no Brasil, repetido em todas tevês e jornais com pequenas alterações, já antes do julgamento:
O mensalão seria – não, era! - um esquema clandestino de financiamento político organizado pelo PT para garantir apoio ao governo Lula no Congresso em 2003 e 2004, logo após a chegada dos petistas ao poder. Três grupos organizaram e puseram o esquema para funcionar, a saber: o núcleo político, organizado pelo então ministro da Casa Civil, José Dirceu, e integrado por outros três dirigentes partidários que integravam a cúpula do PT no início do governo Lula; o núcleo operacional, de Marcos Valério, dono de agências de publicidade que tinham contratos com o governo federal, para usar empresas com o fito de desviar recursos dos cofres públicos para os políticos indicados pelos petistas; e o núcleo financeiro, o Banco Rural, que deu suporte ao mensalão, alimentando o esquema com empréstimos fraudulentos. Etc. etc.

Além de seguir esse roteiro monótono, repetido à exaustão, em que os jornais anunciam o crime e o relator confirma, o ministro Joaquim Benedito Barbosa nesta semana foi mais longe, em sessão pública, filmada: ele comentou que os partidos políticos no Brasil são todos iguais, pois não se registram diferenças ideológicas entre eles. O que vale dizer, no mundo brasileiro não há diferenças de classe na luta parlamentar, pois os petistas são petralhas, e os socialistas, comunistas e o governo Lula são um saco de gatos ou negócios. Com tal descrédito, o ministro paga o pedágio contra o passado Benedito: os tribunais hão de corrigir o que o povo ignorante elegeu pelo voto.

É natural que Joaquim Benedito recolha agora os frutos da sua glória Barbosa. Todas as noites, até os rincões profundos, em todos os noticiários o ministro aparece. Ele jamais acordará para o que um dia disse de si um personagem de Tchekhov: “Eu não gosto da fama do meu nome. É como se ela estivese me enganando”. Pelo contrário. Diferente do Benedito da sua origem, sobre quem a lenda conta que, preocupado com os mais pobres, furtava alimentos do convento, escondendo-os dentro de suas roupas, mas foi surpreendido um dia pelo novo Superior do Convento, que desconfiado perguntou: “O que escondes aí, debaixo do teu manto, irmão Benedito?”. E o santo humildemente respondeu: “Rosas, meu senhor!” e, abrindo o manto, de fato apareceram rosas de grande beleza e não os alimentos de que suspeitava o Superior...

Diferente das rosas do santo, o ministro Joaquim exibe todas as noites o furto pautado na imprensa. No processo do chamado mensalão, o ministro saiu do STF para um novo STJ, o Superior Tribunal dos Jornais. Lá ele tem os seus diários 5 minutos de fama. Tão pouco, para mudar a glória de uma vida que começou por Benedito e virou Barbosa.


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