sábado, 30 de agosto de 2014

Dilma na Bahia recebendo apoio do Oludum e da população negra

Educação é a principal ferramenta do governo para valorização da população negra

EDUCAÇÃO É A PRINCIPAL FERRAMENTA DO GOVERNO PARA VALORIZAÇÃO DA POPULAÇÃO NEGRA

Durante visita à sede do Olodum, no Pelourinho, a presidente Dilma Rousseff falou sobre as políticas de afirmação para a população negra criadas pelo governo federal nos últimos 12 anos. Em seu discurso, Dilma destacou que o Brasil, em 2010, reconheceu que era dominantemente de origem afrodescendente quando o brasileiro pode se declarar negro no censo.
“Isso é uma prova de orgulho. Esta conquista é uma conquista eminentemente dos movimentos negros. É uma conquista da afirmação dos movimentos negros.” disse a presidenta no fim da tarde desta sexta-feira (29), na Bahia.
A população afrodescendente é beneficiada, sobretudo, por ações no campo da educação. A Lei de Cotas nas Universidades e o Pronatec – Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego estão abrindo as portas de um futuro melhor para uma parte do povo brasileiro que estava esquecido antes dos governos Lula e Dilma.
Hoje, 65% dos alunos do Pronatec são negros; cerca de 55% são mulheres; e 60% são jovens. “Há uma determinação das pessoas negras em estudar, em aproveitar as oportunidades, em avançar e ir atrás”, ressaltou a presidenta.
CotasA Lei de Cotas para o Ensino Superior foi aprovada em agosto de 2012 e destina 50% das vagas nas universidades federais para quem cursou integralmente o ensino médio em escolas públicas. Na prática, as vagas são distribuídas entre negros, pardos e indígenas, de acordo com a composição étnica da população em cada estado.
“A educação é a forma principal de inclusão social, além da renda. Ao estabelecer que tem de ter 50% de pobres e negros (nas universidades) e garantir que aqueles que são da escola pública tenham direito a esta cota, a educação muda o perfil da universidade brasileira, que era eminentemente branca. A universidade tem que refletir a cor do Brasil, que é o negro, o índio e o branco”, afirmou Dilma.
A quantidade de universitários pardos, entre 18 e 24 anos, saltou de 2,2%, em 1997, para 11% em 2012. Já a de negros pulou de 1,8% para 8,8%, nos mesmos anos avaliados. Os números são do Ministério da Educação (MEC), divulgados no ano passado.
Este ano, a presidenta Dilma Rousseff promulgou a lei que reserva aos negros 20% das vagas nos concursos públicos federais. A lei assegura o mérito como condição necessária para o ingresso no serviço público federal. Os candidatos negros deverão ser aprovados segundo os critérios de edital, alcançando a pontuação estabelecida e outros requisitos. Apenas a ordem de classificação será alterada, privilegiando os candidatos negros.
“Os 20% é só para negros. Esta legislação é um instrumento para esta ação afirmativa em relação à população negra”, avalia Dilma Rousseff.
DesafiosDilma Rousseff disse que quer acabar com a violência contra a jovens negros e o racismo dentro do futebol. “Temos que acabar a morte sistemática de jovens negros. (…) E o racismo no futebol está virando uma praga, esta é outra esfera que nós teremos que atuar”, disse a presidenta.
O programa Juventude Viva é uma das iniciativas governamentais que tem este desafio. No segundo mandato, a iniciativa terá especial atenção. “De especial importância para o futuro de nosso Brasil, é o enfrentamento da violência contra jovens negros e para isso fortaleceremos e ampliaremos o Programa Juventude Viva”, registra o Programa de Governo.

Internauta lista por que não votará em Marina.



POR QUE EU JAMAIS VOTARIA EM MARINA SILVA

O marido de Marina Silva, Fábio Vaz de Lima, foi acusado de exploração ilegal de madeira no período em que Marina Silva era ministra do meio ambiente. Esse é um fato muito estranho se levarmos em conta que a Marina Silva defende tanto a preservação do meio ambiente.

http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/tcu-apontou-irregularidades-em-doacao-de-madeira-feita-pelo-ibama-na-gestao-marina-silva

Poucos sabem disso, mas quando Marina Silva foi ministra do meio ambiente, o desmatamento na Amazônia só fez aumentar. Assim que ela entrou como ministra, o desmatamento na Amazônia foi aumentando até o momento em que ela saiu. Logo depois que ela saiu e Carlos Minc assumiu o ministério, o desmatamento da Amazônia voltou a cair. Sendo o ambientalismo uma das principais plataformas de governo de Marina, é de causar muito estranhamento o fato dela ter sido tão incompetente na gestão do ministério do meio ambiente.

http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2007/10/337678-desmatamento-cresce-8-na-amazonia.shtml

http://imirante.globo.com/sao-luis/noticias/2010/03/31/carlos-minc-deixa-ministerio-com-menor-taxa-de-desmatamento-da-historia.shtml

Marina Silva tem sua campanha financiada pelo banco Itaú, que deve aproximadamente 18 bilhões de impostos a receita federal. A partir desta parceira milionária podemos esperar não apenas o alívio dessa dívida com a receita federal, como também um possível ministério para o dono do Itaú, Roberto Setubal, como já está sendo cogitado.

http://noticias.r7.com/blogs/andre-forastieri/2014/08/20/antes-de-votar-em-marina-voce-precisa-conhecer-neca-e-fazer-a-pergunta-de-r-18-bilhoes/

http://jornalggn.com.br/noticia/roberto-setubal-possivel-ministro-de-campos-ve-futuro-na-infraestrutura

Marina Silva, ainda ministra do meio ambiente, insistiu que o Brasil deveria assinar um tratado internacional que determinava como “não renovável” a energia hidráulica brasileira, que vem das hidrelétricas do país. Se esse acordo fosse assinado pelo governo brasileiro, toda a produção de energia elétrica brasileira iria para a clandestinidade ou ficaria na ameaça de ser considerada insustentável. Isso colocaria em sério risco a produção de energia nacional, cuja maior parte vem das hidrelétricas. Essa é uma medida irresponsável, que atentaria contra a economia nacional, e traria consequências nefastas ao país. 

https://www.youtube.com/watch?v=-WOo8HFU12o (Começa aos 9 minutos, falando das hidrelétricas que Marina iria pôr em risco)

Todos sabem que Marina Silva é evangélica da Assembleia de Deus. Isso não teria nenhum problema se não fosse o caráter conservador e dogmático de suas crenças, assim como sua ligação com evangélicos e com a bancada evangélica no Congresso Nacional. Marina Silva chegou a defender o deputado Marco Feliciano quando ele foi escolhido presidente da comissão de direitos humanos da câmara dos deputados. Marina disse que Feliciano só estava sendo atacado por ser evangélico. Além disso, afirmou que isso se devia a um preconceito que muitos nutriam contra os evangélicos.

http://www.cartacapital.com.br/politica/marina-silva-defende-marco-feliciano

Marina Silva já se colocou contra o casamento gay em diversas oportunidades. A candidata diz “não ver com bons olhos” duas pessoas do mesmo sexo se casando. O que os gays podem esperar de uma presidente como Marina Silva no quesito de respeito à diversidade de opção sexual e aos direitos da comunidade LGBT? 

http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,marina-se-declara-contra-casamento-gay,560871

Marina Silva disse ser a favor do ensino do Criacionismo nas escolas. O Criacionismo é uma crença primitiva segundo a qual Deus teria criado o mundo em sete dias, há 6000 anos. Essa teoria rejeita frontalmente todos os avanços da teoria da evolução das espécies de Darwin, e procura rivalizar com ela. Embora Marina negue que seja favorável ao ensino do criacionismo nas escolas (obviamente por medo de perder votos), ela mesmo admitiu que se colocou favorável ao ensino do criacionismo como uma alternativa a teoria da evolução quando foi perguntada por um aluno de uma escola evangélica. Ela disse que: “Desde que se ensine também o evolucionismo, não vejo problema que se ensine também o criacionismo, pois assim os jovens poderiam fazer as suas escolhas”. A candidata alega, porém, que teria dito isso apenas no contexto das escolas confessionais (acredita quem quiser). O que podemos esperar de uma presidente que já defendeu que o criacionismo seja ensinado nas escolas?

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG81345-6010-506,00.html

O fanatismo religioso de Marina Silva parece ir além. A candidata já afirmou várias vezes que é contrária as pesquisas com células tronco embrionárias. Ela disse: “Não tenho uma posição favorável à pesquisa com célula-tronco embrionária, e eu já disse isso”, afirmou ela. “Eu sou favorável à pesquisa com célula-tronco adulta”. Muitos cientistas temem que um possível governo de Marina Silva vá emperrar diversos tipos de pesquisas científicas que por ventura se oponham às suas convicções religiosas. Como ficará a pesquisa científica e seus avanços no Brasil com uma presidente que mistura religião com política como Marina Silva?

http://arquivo.geledes.org.br/acontecendo/noticias-brasil/279-presidencia/6684-marina-diz-que-e-contra-testes-com-celulas-tronco-embrionarias

Além de todas estas questões delicadas sobre a manutenção do estado laico, há denúncias contra Marina sobre um suposto uso do ministério do Meio Ambiente para eventos de cunho religioso. A estrutura do órgão público teria sido utilizada para auxiliar a realização de um evento evangélico em 2007, mas algumas fontes afirmam que não foi apenas uma vez que isso ocorreu. Por outro lado, há relatos de que existem pessoas ligadas a igrejas evangélicas assentadas no gabinete que foi de Marina Silva no ministério, com profissionais ligados às igrejas Batista Central de Brasília, Sarah Nossa Terra e ao Movimento Evangélico Progressista. Diante destas informações, é possível uma indagação a respeito da conduta de Marina Silva como presidente: saberá ela separar seu lado religioso e suas convicções de fé da política respeitando a diversidade e a complexidade de um país como o Brasil? 

http://www.eco21.com.br/textos/textos.asp?ID=1676

Recentemente veio à tona o programa de governo e econômico de Marina Silva. Nesse programa, formulado por Neca Setúbal, sócia do Itaú e da família Setúbal (dona do Banco Itaú), responsável pela sonegação de 18 bilhões de reais em impostos até o ano passado, fala-se que a economia será submetida ao “mercado”, o Banco Central será independente e as taxas de juros e outros serão decididos de acordo com o “mercado financeiro” (leia-se bancos e especuladores). O jornal Valor Econômico mostra que existe convergência entre o programa econômico de Aécio Neves e Marina Silva. Isso na prática representa flexibilização de direitos trabalhistas, além do “mercado” como indutor do crescimento e não o Estado. 

http://www.valor.com.br/eleicoes2014/3662186/conselheiros-de-aecio-e-marina-convergem-em-politica-economica

http://www.vermelho.org.br/noticia/248110-1
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Terceira via” de Marina (PSB-Rede) é caminho da direita

José Reinaldo Carvalho *

Estamos num momento de encruzilhada da luta política, em que mudar o foco da questão principal é o maior favor que se pode prestar à direita.


A possibilidade de construir um país democrático e soberano, com bem-estar para o povo e progresso social concretiza-se, nas condições atuais, por meio da reeleição da presidenta Dilma Rousseff. No cenário da campanha eleitoral em curso, não há outra alternativa à vista e tudo o que se faça que não contemple este objetivo é a mais pura expressão do oportunismo político e ideológico.

Os comunistas têm clareza quanto a este aspecto da luta que protagonizam, de sentido histórico. Dominando o bom método de colocar a grande política no posto de comando, os objetivos nacionais acima de interesses pessoais e localistas, participam na campanha pela reeleição de Dilma como a mãe de todas as batalhas em 2014.

A operação para viabilizar, neste embate eleitoral, uma chamada terceira via e criar alternativas capazes de interromper o ciclo progressista inaugurado com a eleição de Lula em 2002 e continuado por Dilma, iniciou-se logo depois das eleições municipais de 2012, quando começou a tomar corpo um discurso que o saudoso Leonel Brizola, com suas bem humoradas imagens, caracterizaria como o ato de “costear o alambrado”, o momento prévio ao salto para o lado de lá.

Não cabe aqui discutir sobre as boas ou más intenções ou a legitimidade de pretensões de atores políticos individuais. Menos ainda, de revolver a biografia de quem foi reconhecidamente progressista e prestou serviços à luta democrática e popular no País. Não se trata tampouco de pôr em tela de juízo arranjos eleitorais locais numa ou noutra unidade da imensa e variegada Federação.

Independentemente dos objetivos proclamados, a aliança PSB-Rede, com a formação da chapa Eduardo Campos-Marina Silva, anunciada em outubro do ano passado, criou mais uma força conservadora no espectro político nacional, pretensamente de “terceira via”. Seu conteúdo e caráter, explicitados nos pronunciamentos de então, já sinalizavam a tentativa de constituir uma frente e uma candidatura anti-Dilma, anti-PT e anti-esquerda.

Já então era evidente que o nascente sujeito político – a coalizão PSB-Rede - que se pretendia diferente de tudo e de todos, uma força eleitoral nova, já não guardava relação programática e de objetivos com a esquerda.

Os reduzidos índices de intenção de votos na candidatura de Eduardo Campos mantinham o tema em baixo perfil, pois tudo indicava que a construção da “terceira via” não alcançaria o êxito esperado por seus idealizadores.

Eis que o acaso trágico, em menos de dez dias, provoca um revolvimento no quadro eleitoral, com a substituição de Eduardo Campos por Marina Silva na postulação pela Presidência da República, uma decisão política tomada sob impacto emocional e por pressão da mídia, que praticamente decretou a formação da nova chapa, não dando aos socialistas históricos a possibilidade de sequer debater outra alternativa.

O debate eleitoral volta a ser dominado por patranhas e aldrabices, como a contenda entre a “nova” e a “velha” política, os “bons” e os “maus” políticos, e tergiversações como a promessa de ruptura da “polarização entre o PT e o PSDB”, que segundo esse discurso resistem a reconhecer os méritos recíprocos nas duas últimas décadas, como se tivesse havido continuidade entre o governo de FHC e o de Lula. A abordagem da candidata da aliança PSB-Rede deliberadamente voltada para confundir a opinião pública, diz que, sendo de “terceira via”, Marina governará com os “bons políticos” do PT, do PSDB etc., etc.

Enquanto isso, a candidata faz compromissos explícitos e públicos com o capital financeiro, ao qual, se eventualmente eleita, subordinará os interesses do país e do povo, compõe-se com os latifundiários capitalistas e ajusta, para agradar o “agronegócio”, que tanto amaldiçoou, o discurso do fundamentalismo ambientalista.

Além da companhia de banqueiros e oligarcas reacionários, Marina Silva vive agora o apuro de dar explicações sobre o uso de uma aeronave financiada por empresários processados pela justiça e por contribuintes fantasmas, uma flagrante ilegalidade que só poderia ser paga com a impugnação da candidatura.

O momento eleitoral é fortemente marcado pela incerteza sobre a decisão que irão tomar os núcleos principais da classe dominante – se manterão a prioridade do seu apoio a Aécio Neves, o candidato em que investiram incialmente, ou se, diante das novas circunstâncias, ungirão Marina.

O fato é que neste embate não há terceira via, mas apenas duas. A simplificação da polarização política como uma disputa entre duas máquinas partidárias faz parte do esforço propagandístico para apresentar a candidata da Rede como a nova força capaz de abrir um caminho distinto na vida política brasileira.

Todos sabemos que a real polarização na sociedade brasileira é entre as forças patrióticas e as entreguistas, entre os democratas e os que modelam um sistema político elitista, entre os interesses do povo e os das classes dominantes retrógradas, entre o progresso social e o sistema de dominação opressivo e explorador. Na atual correlação de forças, os patriotas, democratas-populares e progressistas alinham-se em torno da candidatura da presidenta Dilma.

Tomando em consideração a polarização real das forças políticas e o que cada uma delas representa, o que está em jogo e o sentido histórico das eleições presidenciais, a chamada terceira via, com a candidatura de Marina Silva, serve objetivamente, tanto quanto a de Aécio Neves, à direita, aos conservadores e neoliberais.

Até o dia da eleição, viveremos um grande embate político, definidor dos rumos que o Brasil tomará adiante. Nesta luta, o valor supremo está na nitidez programática da esquerda, na mobilização do povo, na união das forças progressistas e na determinação de levar à vitória a campanha pela reeleição da presidenta Dilma.
* * Jornalista, Diretor do Cebrapaz, membro da Rede de Intelectuais em Defesa da Humanidade e editor do Vermelho.
* Opiniões aqui expressas não refletem necessariamente as opiniões do site.

Dafolha: Dilma e Marina estão empatadas com 34%; Aécio tem 15%



Pesquisa do Instituto Datafolha divulgada nesta sexta-feira (29) mostra as candidatas Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PSB) empatadas no primeiro turno das eleições presidenciais. Cada uma aparece com 34% das intenções de voto. A seguir, Aécio Neves (PSDB) aparece com 15% das intenções. A pesquisa foi encomendada pela Rede Globo e pelo jornal Folha de S.Paulo.


Na pesquisa anterior, divulgada no dia 18, Dilma tinha 36% das intenções de voto, Marina, 21%; e Aécio, 20%.

O candidato Pastor Everaldo (PSC) aparece com 2% das intenções na sondagem divulgada hoje. Os demais candidatos: Luciana Genro (PSOL), Eduardo Jorge (PV), Zé Maria (PSTU), Eymael (PSDC), Levy Fidelix (PRTB), Mauro Iasi (PCB) e Rui Costa Pimenta (PCO) têm juntos 1%. Votos nulos ou brancos somam 7% e são também 7% os indecisos.

De acordo com a pesquisa, na simulação de um segundo turno entre Dilma e Marina, a candidata do PSB alcançaria 50%, contra 40% da atual presidenta. Na pesquisa anterior, Marina tinha 47% e Dilma 43%. Já em um confronto entre Dilma e Aécio, o tucano perderia por 48% a 40%. O Datafolha não realizou simulação de segundo turno entre Marina e Aécio.

Em pesquisa espontânea, quando se pergunta a intenção de voto do eleitor sem mostrar a lista com os nomes dos candidatos, Dilma tem 27% das intenções de voto, Marina chega a 22% e Aécio tem 10%. O número de eleitores indecisos chega a 32% e os que votariam branco ou nulo são 3%.

A avaliação do governo Dilma foi considerada ótima ou boa por 35% dos entrevistados. Os que responderam regular somam 39%. Já os que consideram o governo ruim ou péssimo foram 26%. E 1% não souberam responder.

O nível de confiança da pesquisa é 95%, com margem de erro de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Foram feitas 2.874 entrevistas, ontem (28) e hoje, em 178 municípios. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número BR-00438/2014.

Com Agência Brasil

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Marina será aprisionada pelos banqueiros


Por Paulo Copacabana, no blog Viomundo:

Não tem como fazer omeletes sem quebrar os ovos.

Esta frase, para mim, resume os desafios políticos que temos pela frente para melhorarmos nosso país nos próximos anos.

A Nova Política só começará com uma ampla discussão e mobilização popular sobre uma reforma política que permita três coisas: ampliar os canais de participação da sociedade na definição do seu próprio destino, reduzir o poder do dinheiro sobre a política e ampliar a representação das classes populares nos parlamentos brasileiros.

Para isso, precisamos de partidos fortes, democracia interna e idéias claras sobre suas posições.

Para Marina Silva representar efetivamente este ideal, não basta dizer que representa a Nova Política. Os aliados que ela carrega e o jatinho que usou financiado por caixa 2 e empresas laranjas desmentem a todo momento esta sua profissão de fé.

Ela precisa rapidamente dizer quando, como, em que direção e com quem fará uma reforma política no Brasil, já no início do seu governo.

A princípio, Marina não parece se preocupar com partidos fortes ou idéias claras. Parece carregar apenas o “espírito do tempo”, marcada por vontades de mudanças abstratas, sem saber exatamente para onde e como. Uma certa continuidade e vertente eleitoral das jornadas de junho de 2013.

Os apolíticos e os antipolíticos parecem finalmente se juntar aos reacionários e àqueles que representam a infantilização da política (quero tudo agora e de qualquer jeito).

As dificuldades de Marina em construir a Nova Política residem exatamente nesta sua frágil base politica de sustentação.

Precisará dos movimentos sociais e trabalhadores organizados para aprofundar a democracia no Brasil. Quando e se quiser fazer este aceno, será rapidamente abandonada pela sua base eleitoral. Crise política à vista.

Por outro lado, na economia política, Marina já encarna o papel de melhor guardiã da financeirização da riqueza. As poucas famílias, empresas não financeiras e bancos, que aplicam suas riquezas em diversos produtos financeiros, estão indo ao delírio com as propostas dos gurus econômicos de Marina.

Banco Central independente, altíssimas taxas de juros que procurem levar a inflação a níveis suíços, câmbio livre, cortes nos gastos públicos, redução dos salários e “outras maldades” já reveladas soam como música aos senhores da riqueza financeira.

Deve começar seu governo já refém destes interesses poderosos. Uma verdadeira crise econômica se avizinha.

Paralisia política e crise econômica pode ser o resultado mais esperado do seu governo. Marina já acenou que planeja ficar apenas quatro anos.

Não terá outra saída. De qualquer modo, já terá cumprido o papel para os senhores do dinheiro.

Para o país, uma lição a mais: a infantilização da política não produz avanços.

Marina é o pleonasmo do PSDB


Por Saul Leblon, no site Carta Maior:

Imagine o seguinte roteiro espetado nas entranhas de uma agremiação política de esquerda:

Um jatinho carregando um candidato a Presidente da República e mais seis pessoas espatifa-se em Santos no dia 13 de agosto.

Todos os seus ocupantes morrem.

A caixa preta do avião está muda.

Uma outra caixa preta, porém, passa a emitir sinais intrigantes no curso das investigações.

A aeronave, descobre a Polícia Federal, não tem dono conhecido. Sua documentação é ilegal.

O partido do candidato morto não contabilizou o seu uso na prestação de contas ao TSE.

AF Andrade - empresa que aparece como última proprietária no registro da Anac - tirou o corpo fora.

Afirma que já havia repassado o avião a outro empresário, que o emprestou para um outro, ligado à campanha do presidenciável morto.

Um labirinto típico das rotas do dinheiro frio desenha-se então nas provas de um suposto leasing do avião, envolvendo pagamentos feitos por laranjas que vão de uma peixaria de Recife a escritórios localizados em lugar nenhum…

Entre as poucas pistas sabe-se que a autorização de uso na campanha teria sido feita pelo empresário João Carlos Lyra Pessoa de Mello Filho e o empreendedor Apolo Santana Vieira.

Vieira responde a processo criminal por sonegação fiscal na importação fraudulenta de pneus pelo Porto de Suape, que fica no estado de origem do candidato morto no acidente.

A fraude gerou prejuízo de R$ 100 milhões aos cofres públicos de Pernambuco, de acordo com os autos da Justiça Federal.

Na verdade, segundo PF, duas aeronaves usadas pela candidatura agora liderada pela ex-senadora Marina Silva foram arrendadas pela mesma Bandeirantes Pneus, de Pernambuco, de propriedade do mesmo Vieira, incriminado no mesmo processo milionário de sonegação.

O valor do jatinho equivale a uma taxa de 20% sobre o total da fraude de que Vieira é acusado.

Em sua defesa, o empresário alega que apenas manifestou interesse na compra do avião, mas a operação de transferência não chegou a ser efetivada. E devolve a bola ao ponto inicial do labirinto: a empresa AF Andrade – que aparece como proprietária no registro da Anac…

Repita-se: imagine esse roteiro espetado nas entranhas de uma agremiação política de esquerda. Ademais dos registros incontornáveis, que tem sido feitos, reconheça-se, que tipo de campanha ensejaria nas fileiras dos savonarolas da mídia, do colunismo da indignação seletiva e das togas justiceiras?

Estamos no campo da ‘nova política’, porém.

E isso altera de forma significativa as fronteiras da tolerância ética.

Se ainda restava alguma dúvida sobre o que significa esse termo ela foi dissipada no debate da Bandeirantes desta 3ª feira pela sua expressão auto- nomeada, Marina Silva, que fez uma empolgada defesa da ‘elite brasileira’.

Ademais dos elogios à progenitora programática, Neca do Itaú, a candidata do PSB creditou ao dono da Natura, o milionário Guilherme Leal, outro esteio da ‘nova política’, um epíteto sonoro: ‘uma pessoa que dedicou a vida ao desenvolvimento sustentável’.

É mais ou menos como dizer que o bilionário Warren Buffet – que agora investe na interação entre Burguer Kings e a rede canadense de rosquinhas Tim Hortons – faz parte da elite humanitária, por dedicar a vida à luta contra a fome.

Marina é o PSDB de xale.

E nisso reside o seu potencial; ao mesmo tempo, a sua vulnerabilidade.

O xale enlaça o desejo justo e difuso por ‘mudança’.

Há quem acredite, sinceramente, que uma candidatura que tem como formuladores os hiperneoliberais Eduardo Gianetti e Andre Lara Resende, personificará algo inédito na política brasileira.

Marina é o pleonasmo do PSDB.

Graças ao xale, porém, teria abriu uma vantagem de 10 pontos sobre o candidato tucano Aécio Neves, segundo o Ibope.

E num segundo turno contra Dilma, aventa o instituto, Marina e o xale venceriam, cavalgando um crescimento de 16 pontos, contra apenas dois da atual Presidenta.

A aposta do Ibope é ousada: ‘contra Dilma, todos querem Marina’.

A campanha curta, reconheça-se, favorece o engodo mudancista do qual ela se declara portadora.

O instinto omnívoro do conservadorismo faz o resto: ‘tudo menos o PT’, exalta a mídia.

Por que não, entoam os endinheirados batendo na mesa, se debaixo do xale existe alguém disposto a entregar o Estado a quem sabe das coisas?

Os centuriões da república do dinheiro, gabaritados a desencadear a plena restauração do neoliberalismo na economia e na sociedade brasileira.

Não é uma frase carimbo.

É a síntese do que defende aquela que se avoca a sentinela avançada do ‘novo’.

‘Contra tudo o que está aí’.

Reiterado de moto próprio ou através de porta-vozes desde a largada de sua candidatura no ano passado.

Por exemplo:

‘(…) a ex-senadora Marina Silva (PSB) defendeu o retorno à austeridade fiscal, empenho no combate à inflação e a adoção de uma agenda para simplificar a economia em apresentação a clientes do banco CreditSuisse na sexta-feira. (…) A ex-senadora defendeu a volta do tripé macroeconômico baseado na adoção de metas de inflação, câmbio flutuante e política fiscal geradora de superávits primários. Conforme relato de investidores que estiveram no encontro, ela disse que o tripé “ficou comprometido e é preciso restaurá-lo (…) Marina afirmou discordar do expansionismo fiscal adotado pelo governo e defendeu que o país volte a gerar superávits primários “expressivos, sem manobras contábeis” (…) o câmbio deve voltar a flutuar livremente, sem tantas intervenções do Banco Central (…) na avaliação dela, o combate à inflação foi relegado pelo governo. Para recuperar a credibilidade, afirmou, é preciso dar ao mercado sinais (NR: juros) claros, “quase teatrais”, de que a inflação será levada ao centro da meta’.

O evento assim relatado pelo jornal Valor Econômico, em 14/10/2013, foi bisado na forma e no conteúdo nesta 3ª feira (26/08/2010), segundo a Folha de SP, que descreve um novo encontro a portas fechadas entre emissários de Marina - Walter Feldman, Bazileu Margarido e Álvaro de Souza (Ex-presidente do Citibank) - e investidores nacionais e estrangeiros.

Neca do Itaú garantiu a sede do seu banco para a realização do bate-papo.

Enquanto a turma hard diz a que veio a ‘nova política’, a candidata light distrai quem de fato pode lhe dar votos para implementa-la.

Aqui entra sua especialidade.

Na mesma edição de 14/10/2013, o jornal Valor trazia uma ‘esclarecedora’ entrevista, na qual Marina Silva extravasa essa cosmologia escalafobética.

Vale a pena ler de novo:

Valor: Há alguma contradição entre sustentabilidade e o ideário econômico que a senhora defende?

Marina: Não há contradição (…) Nosso desafio, nesse início de século, é integrar economia e ecologia em uma mesma equação.

Valor: Como se faz isso?

Marina: (…) vamos ter que “ressignificar” a experiência econômica, social e cultural que temos, a partir delas mesmas. É uma espécie de mutação.

Valor: Mutação?

Marina: Sustentabilidade é uma visão de mundo, um ideal de vida. Esse ideal vai se realizar na forma de novos projetos identificatórios (…)


Baixa o xale, rápido.

Uma narrativa suficientemente etérea para ‘ressignificar’ tudo e não mudar nada. E nessa complacente sanfona incluir desde justas aspirações por novas formas de viver e produzir , a alianças com Bornhausens e assemelhados, em contraste gritante com a pureza esvoaçante do invólucro entrelaçado com fibras da floresta amazônica.

O simulacro envolve riscos tão evidentes ao país quanto aqueles inerentes à vitória do caçador de marajás, em 1989. Que só foi possível graças a uma determinação cega das elites e de seu braço midiático de correr qualquer risco para dissociar o PT do poder.

A determinação é a mesma 25 anos depois.

Com um agravante: a candidatura Marina aguça apetites há muito reprimidos.

Vivemos dias extraordinários.

As ferramentas da rotina eleitoral não servem mais.

Ao contrário do economicismo adotado até aqui, é preciso explicitar a essência do conflito político radicalizado pela elite brasileira, contra a construção de uma democracia social no país.

Nele, o xale de Marina Silva cumpre o papel do velho pelego: afaga o lombo contra o qual o dinheiro quer estalar o relho de um ajuste implacável.

Feito de muita fé. Mas sem piedade.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

NISE CHOCOU: RECUSOU-SE A DAR CHOQUE

Nise da Silveira

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Nise da Silveira






Nise da Silveira nasceu em 1905 em Maceió, Alagoas. Formada pela faculdade de medicina da Bahia em 1926, dedicou-se à psiquiatria sem nunca aceitar as formas agressivas de tratamento da época, tais como a internação, os eletrochoques, a insulinoterapia e a lobotomia.

Presa como comunista, é afastada do Serviço Público de 1936 a 1944. Anistiada, cria em 1946 a Seção de Terapêutica Ocupacional no Centro Psiquiátrico Nacional de Engenho de Dentro, no Rio de Janeiro, posteriormente conhecido como Centro Psiquiátrico Pedro II (CPPII).

Em 1952, funda o Museu de Imagens do Inconsciente, um centro de estudo e de pesquisa que reúne obras produzidas nos ateliês de pintura e modelagem. Por meio deste trabalho, introduz a psicologia junguiana no Brasil.

Alguns anos mais tarde, em 1956, mobilizando um grupo de pessoas motivadas pelas mesmas idéias, Nise realiza mais um projeto revolucionário para a época: a criação da Casa das Palmeiras, uma clínica destinada ao tratamento de egressos de instituições psiquiátricas, onde atividades expressivas são realizadas livremente, em regime de externato.

É responsável pela formação do Grupo de Estudos C.G. Jung, do qual foi presidente desde 1968. Suas pesquisas deram origem, ao longo dos anos, a exposições, filmes, documentários, audiovisuais, simpósios, publicações, conferências e cursos sobre terapêutica ocupacional, com destaque para a importância das imagens do esquizofrênico. Foi também pioneira na pesquisa das relações afetivas entre pacientes e animais, aos quais chamava de co-terapeutas.

Como reconhecimento da importância de sua obra, Nise da Silveira recebeu condecorações, títulos e prêmios em diferentes áreas do conhecimento: saúde, educação, arte e literatura. Foi membro fundador da Sociedade Internacional de Psicopatologia da Expressão, com sede em Paris, França. Seu trabalho e seus princípios inspiraram a criação de Museus, Centros Culturais e Instituições Psiquiátricas no Brasil e no exterior.

Nise faleceu em 30 de outubro de 1999, na cidade do Rio de Janeiro.

No ano de 2000, o Centro Psiquiátrico Pedro II é municipalizado e em homenagem à fundadora do Museu passa a chamar-se Instituto Municipal de Assistência à Saúde Nise da Silveira.

Fonte: www.ccs.saude.gov.br


NISE CHOCOU: RECUSOU-SE A DAR CHOQUE

Em vez de quilos de remédios e eletrochoques, ela preferiu dar tinta, pincel e barro aos pacientes. Estimulou suas manifestações afetivas, pondo animais domésticos no hospital.

Alagoana de Maceió, Nise da Silveira nasceu a 15 de fevereiro de 1905 e morreu no Rio, em 30 de outubro de 1999. Na faculdade de Medicina, era a única mulher entre 156 homens. Psiquiatra, em 1944, no Centro Psiquiátrico Nacional Pedro II, no Rio, recusa-se a dar choque num paciente. É transferida ao setor de terapia ocupacional. Orientada pelas teses de Carl Gustav Jung, incentiva os pacientes a exprimir as imagens mais profundas do inconsciente.

Seu método de cura pelo afeto e pela alegria ganha admiradores em todo o mundo. A partir dos trabalhos dos internos em pintura, desenho e escultura, nasce em 1952 o Museu do Inconsciente, que hoje abriga mais de 300 mil obras. Em 1956, funda a Casa das Palmeiras, clínica onde doentes são medicados à base de criatividade. Seu trabalho pioneiro revolucionou a psiquiatria no Brasil.

Fonte: www.almanaquebrasil.com.br


Nise da Silveira
A psicoterapeuta Nise da Silveira teve sua vida marcada pelos estudos sobre o comportamento humano e por sua paixão pelos gatos.

Discípula de Carl Gustav Jung, Nise revolucionou a maneira de tratar os doentes mentais, utilizando técnicas artísticas - pintura e desenho - como terapia.

Em seus estudos com felinos, Nise descobriu que os gatos são excelentes instrumentos de tratamento para esquisofrênicos, livrando os doentes do isolamento. Por meio da terapia implantada por Nise, os gatos são considerados referências de afeto e aconchego para os doentes mentais.

Personagem do livro Memórias do cárcere, de Graciliano Ramos, Nise fundou a Seção de Terapêutica Ocupacional no atual Instituto Municipal Nise da Silveira e a Casa das Palmeiras, clínica de reabilitação para doentes mentais, que utiliza as atividades expressivas (pintura) como principal método terapêutico.

Em 1952, reunindo material produzido nos ateliers de pintura e de modelagem da Seção de Terapêutica Ocupacional, fundou o Museu de Imagens do Inconsciente.

Nasceu em Maceió, Estado de Alagoas, no ano de 1905.

Formou-se pela Faculdade de Medicina na Bahia, fez concurso para Psiquiatra da antiga Assistência a Psicopatas e Profilaxia Mental em 1933.

Em 1961 foi chamada a Brasília pelo presidente Jânio Quadros para apresentação de um plano de desenvolvimento da terapêutica ocupacional nos hospitais psiquiátricos federais.

Faleceu em 1999.

Fonte: canalciencia

10 coisas sobre o debate da Band


Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

Dez coisas sobre o debate da Band:

1) Dilma apanhou de todos os lados. Bateu em Aécio e poupou Marina, que não a poupou.

De uma maneira geral, se defendeu bem, o que mostra que se preparou para a pancadaria generalizada.

2) Aécio foi Aécio e mais três: os jornalistas da Band, José Paulo de Andrade, Boris Casoy e Fabio Panuzio.

As perguntas deles continham invariavelmente críticas a Dilma e oportunidades para Aécio vender seu peixe. Foram torcedores muito mais que jornalistas.

3) Aécio escolheu por onde vai tentar brecar Marina: dizendo que ela é uma “aventura”, um “improviso”.

A verdadeira mudança, segundo ele, é ele mesmo.

4) Aécio vê um Armínio Fraga que só ele vê. Nas suas considerações finais, Aécio anunciou Fraga como ministro da Economia com o ar triunfal de um técnico que estaria comunicando a aquisição de Messi.

5) Marina mostrou quanto respeita Neca. Os óculos vermelhos com os quais se apresentou no debate chamaram a atenção de todos.

Neca não parece ter apreciado muito. Da plateia, acenou para que Marina os tirasse, e foi obedecida.

6) Marina, como se diz no futebol, está de salto alto, mascarada, por conta das pesquisas.

Parecia pairar acima do bem e do mal, ou pelo menos acima de Dilma e Aécio, ao renegar a polarização PT X PSDB.

7) O Pastor Everaldo não tem noção das coisas. Numa pergunta sobre o futuro da energia, parecia aquele aluno que ao ver uma questão numa prova percebe que não estudou nada. Respondeu com seu repetido bordão sobre o Estado Mínimo, que lhe valeu o apelido de Pastor Neoliberal entre os internautas.

8) Eduardo Jorge, do PV, foi o Rei da Zoeira, com seu vozeirão, seu traje de cantor sertanejo e suas críticas “a tudo isso que está aí”.

“Aquele tio que fuma maconha e pede dinheiro emprestado pra tua avó”, na definição de um internauta no Twitter.

9) Levy Fidelix frustrou os internautas ao deixar de falar no mítico “aerotrem”.

Comparado ao baixinho da Kaiser e ao Senhor Spacely, parecia, como o Pastor Everaldo, perdido no tempo e no espaço.

10) Luciana Genro pode se tornar um bom quadro da esquerda, se for mais pragmática. Sublinhou a semelhança entre o programa econômico de Aécio e de Marina, falou na necessidade de taxar as grandes fortunas e, em seu melhor momento, notou que o jornalista José Paulo de Andrade não entendeu nada dos protestos de junho passado.

terça-feira, 26 de agosto de 2014

O "Cidadão de Bem"




Um cartaz do dito "CIDADÃO DE BEM" confeccionado pela
 organização racista , norte-americana, KU-KLUX-KLÃ....



É um termo usado pelos direitistas pra se referirem a si próprios, um sinônimo de reacionário, 
fascista, hipócrita e/ou demagogo.....

ex: "-Tá vendo o Sr. Armando, é um boçal reaça, vota no PSDB, despreza os
 sem-terra
 e acha 
que pobre que recebe ajuda de governo tem que morrer...ele é um cidadão
 de"bem"....

Por Carlos Maia

Pastor Everaldo Dias, pré-candidato do PSC à presidência, é acusado de agredir a ex-mulher a socos e pontapés


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Pastor Everaldo Dias, pré-candidato do PSC à presidência, é acusado de agredir a ex-mulher a socos e pontapés
O pastor Everaldo Dias Pereira, pré-candidato do PSC à presidência da República, foi acusado de agredir sua ex-esposa, Katia Maia.
A denúncia foi revelada pelo jornalista Lauro Jardim, na coluna Radar Online do site de Veja, no último sábado, 17 de maio. A ex-esposa do pastor Everaldo estaria movendo um processo no Superior Tribunal de Justiça (STJ) por agressão física seguida de ameaça de morte.
O jornalista relatou que na ação há referências a “chutes e socos, o que causou a perfuração da membrana timpânica”. O pastor não teria negado que chegou às vias de fato com Katia, mas alegou legítima defesa, pois teria sido perseguido de carro pelas ruas do Rio de Janeiro.
“Em 2012, o pastor foi condenado na primeira instância a pagar para a ex-mulher uma indenização de 84.450 reais por danos morais e materiais. Everaldo reverteu a decisão no Tribunal de Justiça do Rio e agora o caso está em Brasília”, escreveu Jardim.
O caso pode ter consequências na campanha do pastor à presidência da República. Atualmente, Pereira é o quarto colocado em todas as pesquisas, e o seu principal tema de campanha é justamente a valorização da família.
http://noticias.gospelmais.com.br/pastor-everaldo-dias-acusado-agredir-ex-mulher-socos-67785.html