sábado, 27 de agosto de 2016

Egocentrismo: pessoas que falam e falam e falam… de si mesmas

Resultado de imagem para egocentricos
Fonte: http://amenteemaravilhosa.com.br/egocentrismo-pessoas-que-falam-si-mesmas/
No início parecem super simpáticas. Costumam ser muito sociáveis, boas de papo ecom uma personalidade atraente. Contudo, com o passar do tempo você começa a sentir que aquela pessoa é um pouco chata: fala muito e quase sempre sobre si mesma. Conta repetidamente as mesmas histórias. É alguém que se sente autorizado a falar de qualquer tema, mesmo que não o conheça. E ninguém consegue deter o seu egocentrismo.
Depois que você conversou com essa pessoa sente que perdeu seu tempo. Na verdade não houve conversa; você foi uma peça sobressalente em um longo monólogo. Por isso, é provável que se você encontrar novamente essa pessoa, invente qualquer desculpa para não dar lugar a nenhum tipo de conversa.

O egocentrismo

Uma pessoa que fala muito de si mesma não estabeleceu um limite claro entre si e o seu entorno. A suapersonalidade narcisista a impede de supor que ela não é o centro do universo. Em seu egocentrismo, acha normal que todas as conversas girem em torno dela ou dele.

Na verdade, não passa pela sua cabeça que o seu discurso possa entediar os outros. E se alguém se atrever a lhe dizer isto de forma direta, se defenderá dizendo que o problema está na outra pessoa e não nela mesma.
Essa necessidade excessiva de atenção sobre elas nasce, na verdade, da sua insegurançainconsciente. Elas se sentem satisfeitas se conseguem que os outros as ouçam o tempo todo; o encaram como uma prova do seu próprio valor. Não conseguem entrar em sintonia com os desejos dos outros, mas o tempo todo giram em torno das suas próprias necessidades.
Quem fala sem parar obviamente tem uma grande necessidade de ser ouvido. Mesmo que não esteja dizendo nada. Falar com os outros o distrai do diálogo interior que cada um de nós tem consigo mesmo.Esta pessoa não quer se ouvir, mas sim ser ouvida. Não quer dar valor a suas ideias ou suas palavras, mas sim evitar um encontro interior. Olha a si mesma através dos outros.

O conteúdo da “conversa”

Há quem sempre fale de si mesmo para fazer um inventário de sofrimentos. Nem pedem ajuda, nem aceitam seus conselhos. Acham que você deve simplesmente agir com consideração para com eles. Outros fazem o contrário: apresentam uma seqüência de histórias para provar como são maravilhosos. Falam das suas mil façanhas cotidianas, esperando sempre algum tipo de viva da sua parte.
Há quem fale dos seus problemas para pedir orientação. É como se você fosse um terapeuta particular, e grátis. São pessoas que jamais perguntarão como você está ou se você também tem dificuldades. Dão por certo que os seus problemas são mais graves e que é sua obrigação ouvi-los e aconselhá-los.

Em qualquer destas situações não há uma conversa genuína. Trata-se de um mecanismo de manipulação através da palavra. Você entra em um jogo esquisito com ele, no qual às vezes você pode se sentir comprometido a continuar ali. Obrigado a ouvi-lo, a elogiá-lo ou a se compadecer. Mas o seu laço com essa pessoa não é autêntico, sempre funciona sob a sombra dessa sensação que diz “alguma coisa não está certa”.
É bom que em algum momento você expresse diretamente e de forma amável como a conversa é positiva quando existe a possibilidade tanto de falar quanto de ouvir. Também é bom você convidá-lo a falar de temas novos.
Embora não seja impossível lidar com este tipo de pessoa, é necessário aprender a impor limites ao egocentrismo. Se você sente que isto o afeta, que o deixa desconfortável, desata em você sentimentos de culpa ou de vazio, pode ser melhor se afastar.
Imagem cortesia de Lst1984.

Rússia: Patriotismo à flor da pele

Da Gazeta Russa

Patriotismo à flor da pele

Russos falam sobre significados de tatuagens em homenagem ao país.



Desça a página para ver mais
ULIANA TURTCHANINA
Mikhail, 32 anos, Kazan. Este tatuador fechou um dos antebraços com a expressão “Glória à Rússia”. “Para mim, patriotismo é uma ideia falsa, destinada a dividir os povos do mundo. Eu só tenho essa tatuagem porque amo a terra onde nasci”, diz.
ULIANA TURTCHANINA
Andrêi, 33 anos, Samara. A tatuagem que cobre a metade superior
 de suas costas apresenta títulos dos principais jornais soviéticos,]
 soldados da Segunda Guerra Mundial, aviões e o símbolo do
 comunismo – a foice e o martelo. “Todos os membros da minha
família são militares. A história do nosso país merece respeito”, explica.
ULIANA TURTCHANINA
Eduard, 28 anos, São Petersburgo. Este policial russo tem muitas
 tatuagens com aviões, soldados e estrelas vermelhas dedicadas à
Segunda Guerra e acompanhadas de legendas como ‘1945’, ‘Atingimos
 Berlin’, ‘Grande Guerra Patriótica’. Segundo ele, uma vez que a história
 da Rússia tende a ser reescrita, “quando os meus filhos e netos me
perguntam o que essas tatuagens dizem, vou contar-lhes a história de
 meu país”.
ULIANA TURTCHANINA
Serguêi, 23 anos, Moscou. A tatuagem deste motorista de caminhão
moscovita retrata a histórica foto da “bandeira da vitória” sobre o
 Reichstag, de Evguêni Khaldei. “Tenho interesse por temas patrióticos]
 desde a infância. Tornou-se parte de minha vida. Respeito as pessoas
 que sacrificaram suas vidas por nossa liberdade”, diz.
ULIANA TURTCHANINA
Andrêi, 27 anos, Samara. “Minha esposa veio com a ideia do esboço para essa tatuagem. Para mim, transmite a atmosfera da Rússia. Mostra a Rússia em todo o seu esplendor”, diz o designer Andrêi, que exibe um urso no antebraço.
ULIANA TURTCHANINA
Aleksêi, 30, Moscou. Um mix de Iossif Stálin, Torre Spásskaia, aviões, carros, soldados e parte de uma famosa canção patriótica compõem a tatuagem deste funcionário público. “Fiz a tatuagem para o 70º aniversário da vitória na Segunda Guerra. Meu avô serviu durante o conflito. Esta tatuagem foi feita em memória a ele.”
ULIANA TURTCHANINA
Ivan, 18 anos, Moscou. O estudante Ivan tatuou a imagem da estátua Mãe Pátria, localizada em Volgogrado. “Meu avô nasceu lá e lutou na guerra. Para mim, é uma honra [ter esta tatuagem]”, conta.

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Madonna, em Cuba, diz:“O comunismo merece respeito"


Madonna celebra seus 58 anos em Cuba, visita Fidel Castro e dispara: “O comunismo merece respeito”


Madonna celebra seus 58 anos em Cuba. Centenas de pessoas se reuniram pra aguardar estrela pop nesta segunda.
Com a filha e amigos, cantora se hospeda em hotel onde esteve Beyoncé.
Madonna escolheu Havana para celebrar seus 58 anos nesta terça-feira (16). Ela chegou à cidade nesta segunda (15), acompanhada de familiares e amigos, informou a imprensa local.
A estrela pop se hospeda no hotel Saratoga, o mesmo escolhido em 2013 por Beyoncé, uma das poucas celebridades americanas a visitar a outrora proibida Cuba antes da retomada das relações com os Estados Unidos, anunciada em dezembro do 2014. A estrela visitou rapidamente o presidente Fidel Castro e disparou contra as críticas: o comunismo merece respeito!
O hotel é um prédio de 1933 situado no Passeio do Prado da capital cubana, e um dos mais famosos de Havana.
Centenas de pessoas aguardaram a chegada de Madonna. Mas a multidão acabou se dissipando, já que ela evitou o público e a imprensa reunidos na frente da porta principal do hotel.
Laço familiar :
A filha da artista, Lourdes León, o fotógrafo Steven Klein e o dançarino e modelo Loic Mabanza estão no grupo que a acompanha na viagem.
O desembarque de Madonna em Cuba foi precedido de uma grande repercussão nas redes sociais, que tentaram antecipar os movimentos da americana no país.
A artista tem laços familiares que a unem ao local, já que o pai de Lourdes é o ator cubano Carlos León.
Por: Agencia de Noticias

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Gilmar Mendes , STF, chama Sérgio Moro Cretino

Gilmar Mendes diz que proposta defendida por Moro é coisa de 'cretino'


Da FOLHA
PUBLICIDADE
O ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), afirmou nesta terça (23) que integrantes do Ministério Público Federal devem "calçar as sandálias da humildade".
Classificou ainda de "cretino" quem criou proposta de combate à corrupção defendida pelo juiz Sergio Moro e pelo coordenador da Lava Jato no Paraná, procurador Deltan Dallagnol.
"É aquela coisa de delírio. Veja as dez propostas que apresentaram. Uma delas diz que prova ilícita feita de boa fé deve ser validada. Quem faz uma proposta dessa não conhece nada de sistema, é um cretino absoluto. Cretino absoluto. Imagina que amanhã eu posso justificar a tortura porque eu fiz de boa fé", disse o ministro.
Raphael Ribeiro - 11.mai.2016/Folhapress
Gilmar Mendes, ministro do STF (Supremo Tribunal Federal)
Gilmar Mendes, ministro do STF (Supremo Tribunal Federal)
Mendes refere-se ao pacote de projetos de lei entregue ao Congresso por integrantes do Ministério Público Federal em março com mais de dois milhões de assinaturas de apoio. O pacote propõe a adoção de novos instrumentos de investigação para combater a corrupção. Um dos principais entusiastas das chamadas "dez medidas contra a corrupção" é o procurador Deltan Dallagnol.
Um dos tópicos do texto flexibilizaria a utilização de provas obtidas ilicitamente, desde que não haja má fé por parte do investigador que a colheu. A proposta em questão tem apoio de Sergio Moro, responsável pela Lava Jato. O magistrado saiu em defesa da medida, por exemplo, quando participou de audiência na Câmara, no último dia 4.
Assim como disse à Folha, Mendes voltou a criticar a decisão do Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, de suspender as negociações de um acordo de delação premiada com ex-executivos da empreiteira OAS após vazamento de detalhes confidenciais.
"Não acho que seja o caso suspender a delação ou prejudicar quem esteja disposto a contribuir à Justiça. Tenho impressão de que estamos vivendo momento singular[...] Depois, esses falsos heróis vão encher os cemitérios, a vida continua", afirmou o ministro.
Na opinião de Mendes, os investigadores foram os responsáveis pelo vazamento de informações publicadas pela revista "Veja" revelando que o ministro do STF Dias Toffoli foi mencionado em depoimento de Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS.
"E as investigações do vazamento daquelas prisões preventivas, onde estão? Já houve conclusão? O resumo da ópera é: você não combate crime cometendo crime. Ninguém pode se achar o "o" do borogodó. Cada um vai ter seu tamanho no final da história. Um pouco mais de modéstia, calcem as sandálias da humildade", criticou Mendes, referindo-se aos investigadores.