quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Flávio Dino sobre UFMG: Monstro do fascismo está solto


  

“Essas operações policiais em universidades federais, além de juridicamente erradas, mostram os efeitos perversos da aliança entre o demônio do fascismo e a lógica da ‘civilização do espetáculo’”, criticou Dino, que também é advogado e ex-magistrado.

Na manhã desta quarta-feira (6) a Polícia Federal realizou uma ação ostensiva na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), dentro da operação denominada de “Esperança Equilibrista”, que apura desvios de recursos públicos para a construção e implantação do Memorial da Anistia Política do Brasil, aprovado em 2009. A PF conduziu coercitivamente para depor o reitor Jayme Ramirez, a vice-reitora Sandra Goulart, o ex-reitor Clélio Campolina, a ex-vice-reitora Heloisa Starling, além de outros professores.

A ação tem sido classificada por políticos e entidades como um desrespeito às garantias constitucionais e ao devido processo legal, uma vez que a condução coercitiva só se justifica quando esgotadas as tentativas regulares de colheita da prova.

Há dois meses, Luiz Carlos Cancellier, então reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), foi vítima do abuso da PF. Conduzido coercitivamente, proibido de ter acesso à universidade, o reitor tirou a própria vida.





Do Portal Vermelho, com Brasil 247

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Filha de Cunha quer ser deputada e foca no voto evangélico,claro

Filha de Cunha quer ser deputada e foca no voto evangélico
Segundo noticiou a revista Veja, a publicitária Danielle Dytz da Cunha, filha do primeiro casamento do deputado cassado Eduardo Cunha, está de olho numa vaga na Câmara. Dando os primeiros passos de sua campanha, filiou-se ao PMDB e pretende mirar no voto evangélico, que foram uma das bases de seu pai.
fonte  https://noticias.gospelprime.com.br/filha-de-cunha-quer-ser-deputada-e-foca-no-voto-evangelico/
Ela não possui experiência prévia no mundo da política, nunca tendo concorrido a cargo eletivo. No ano passado, Danielle passou a ser investigada pela Lava Jato pela posse de um cartão de crédito estrangeiro associado à offshore Köpek.
Segundo o jornal O Estado de São Paulo, a Köpek não era declarada às autoridades brasileiras. A ligação dela foi descoberta graças ao apoio de investigadores suíços.
A Lava Jato acredita que a offshore recebeu recursos da propina destinada ao ex-presidente da Câmara, como parte do esquema de corrupção na Petrobrás.
Em seu depoimento à força-tarefa, Danielle disse ‘não saber’ por que seu pai lhe deu um cartão de crédito internacional no período em que ela morou no exterior. Entre 2011 e 2013, ela admitiu que utilizou ‘principalmente o cartão estrangeiro’, do qual não recebia os extratos e cujos pagamentos eram autorizados por Eduardo Cunha.
Embora nada tenha sido provado ainda contra Danielle, a GDAV, empresa que está em nome dela e do irmão Felipe, recebeu R$ 1 milhão da Gol Linhas Aéreas entre 2012 e 2015. Esses recursos foram intermediados pela agência Almap Publicidade e Comunicação, e constam nos documentos que serviram como base do pedido de prisão de Cunha, apresentado pelo Ministério Público.
Nesse mesmo período, empresas vinculadas ao grupo Gol Linhas Aéreas repassaram mais de R$ 2 milhões as empresas Jesus.com e C3 Atividades de Internet, registradas em nome de Cunha, Danielle e Cláudia Cruz, atual mulher do ex-parlamentar. Com informações O Globo

Pesquisa: Flávio Dino tem vantagem superior a 30 pontos sobre Roseana


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Reprodução da Internet
 Governador maranhense é aprovado pela maioria dos maranhenses e a preferência na disputa de 2018
O governador maranhense chega ao final de seu terceiro ano à frente da administração com aprovação crescente e sendo o preferido da população para governar mais quatro anos. Segundo a nova pesquisa realizada pelo Instituto Exata,  em parceria com o Jornal Pequeno, Flávio Dino venceria a eleição em primeiro turno com 63% dos votos. A ex-governadora Roseana Sarney mantém-se em segundo lugar, mais de 30 pontos atrás, com 29%.

Em terceiro lugar, aparecem empatados com 4% o senador Roberto Rocha e a ex-prefeita de Lago da Pedra, Maura Jorge. Em relação à pesquisa realizada em outubro, Flávio Dino subiu três pontos e Roseana Sarney, um. Já o senador Roberto Rocha caiu três pontos e a ex-prefeita, um.

Aprovação

Realizada na semana após nova fase da Operação Sermão aos Peixes, a pesquisa aponta que a aprovação do governo teve variação positiva no período, em relação à pesquisa anterior. A pesquisa apurou que 62% dos maranhenses aprovam a gestão de Flávio Dino contra 35% que a desaprovam, e 3% não sabem responder. Em outubro, eram 61% de aprovação, e em abril, a aprovação havia ficado em 60%.

Promessa cumprida

No Twitter, Flávio Dino comentou sua vantagem sobre a "candidatura que representa o passado" e registrou "o intenso e sério trabalho com sólida aprovação popular" e agradeceu "a confiança e a partilha de esperanças". Dino agradeceu ainda à sua equipe de governo. O governador afirmou ainda que está  "cumprindo fielmente o nosso programa de governo aprovado em 2014. Fazemos um governo sério. Aplicamos dinheiro público com foco na ampliação de direitos e serviços públicos, especialmente para os mais pobres". Com certeza, tanto a aprovação de seu governo como a preferência dos maranhenses por Flávio Dino para a disputa de 2018 refletem a gratidão popular ao trabalho que vem sendo realizado nos últimos três anos.

Corrida presidencial


No cenário para Presidência da República, 65% dos maranhenses votariam outra vez em Luiz Inácio Lula da Silva. Outros 14% no candidato Jair Bolsonaro, 6% em Marina Silva, 4% em Ciro Gomes e os tucanos Geraldo Alckmin e João Dória aparecem empados com 2% cada.

A pesquisa foi realizada entre os dias 27 de novembro e 1º de dezembro, ouvindo 1.415 eleitores em todas as regiões do estado. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais.


 Do Portal Vermelho, com informações do Jornal Pequeno

domingo, 3 de dezembro de 2017

Datafolha: Lula lidera com folga, Bolsonaro aparece em segundo


A nova pesquisa do instituto, realizada em 29 e 30 de novembro, aponta ainda que o ex-presidente bateria todos os adversários no segundo turno


por Redação — publicado 02/12/2017 19h26
Carta Capital

Ricardo Stuckert
Datafolha: Lula lidera com folga, Bolsonaro em segundo
Lula em uma das paradas da caravana por Minas Gerais
Mais uma pesquisa de opinião confirma a vantagem folgada de Lula na preferência dos eleitores. Em novo levantamento, o Datafolhamostra que o ex-presidente ampliou sua liderança, enquanto o deputado Jair Bolsonaro, do PSC, consolida-se na segunda posição. A depender da relação dos candidatos exibida aos entrevistados, o petista varia de 34% a 37% das citações. Bolsonaro em geral obtém 18%. Lula venceria todos os adversários no segundo turno.
O Datafolha também testou cenários sem a presença de Lula. Nestes casos, o maior beneficiário da ausência do ex-presidente é Ciro Gomes, do PDT. O ex-ministro salta para segundo lugar, na faixa de 12%. Bolsonaro lidera, mas avança pouco na intenção de votos (sobe para 21% ou 22% a depender dos concorrentes). Mesmo sem o petista, os nomes testados do PSDB continuam a decepcionar. Nestas simulações, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, aparece em terceiro (varia de 9% a 12%). O prefeito paulistano João Doria, chega a 6% em uma das simulações.
Em um eventual segundo turno, o embate mais “difícil” para o ex-presidente seria contra Marina Silva, da Rede (48% a 35%). Lula derrotaria Bolsonaro por 51% a 33% e Alckmin, nome mais cotado no momento para representar os tucanos nas eleições, por 52% a 30%.
O Datafolha ouviu 2.765 eleitores em 192 cidades entre 29 e 30 de novembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Pesquisa recente CUT/Vox Populi havia captado tendência parecida: a liderança folgada de Lula e a consolidação de Bolsonaro em segundo lugar. No levantamento realizado entre 27 e 30 de outubro, o ex-presidente somava 42% das intenções de votos e Bolsonaro chegava a 16%. Os demais presidenciáveis oscilavam em percentuais bem decepcionantes. Igualmente o petista venceria todos os adversários no segundo turno.
A enquete do Vox Populi incluiu o apresentador de tevê Luciano Huck, que ainda não havia anunciado a sua recusa em concorrer à presidência da República. Huck foi citado por 2% dos entrevistados.