sexta-feira, 20 de abril de 2018

Manuela recebe apoio de Wagner Moura em ato da sua pré-candidatura

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O ator e diretor Wagner Moura, que mora no Rio de Janeiro, enviou uma mensagem de vídeo para a pré-candidata do PCdoB à Presidência da República, Manuela D’Ávila, na ocasião de lançamento de seu manifesto que ocorreu na última segunda-feira (16), em São Paulo. O ator declarou que tem muita admiração pela pré-candidata do PCdoB e afirmou que “ficaria muito feliz em viver num país governado por ela”.

Wagner Moura é um dos protagonistas do atual cinema brasileiro e também é conhecido internacionalmente como um dos grandes talentos do Brasil.
Wagner Moura contou que acompanha a trajetória parlamentar de Manuela, sobretudo quando ela estava em Brasília. “Uma mulher que começou muito cedo na política partidária. Recebeu muito cedo esse chamado. E é muito bonito ver como isso se manifesta nas suas ações, tanto como parlamentar, como tudo que você diz e faz”, frisou.
O ator destacou a atuação da pré-candidata do PCdoB na luta em defesa da liberdade do ex-presidente Lula e da democracia brasileira.
“Eu tenho acompanhado o seu protagonismo na defesa do direito do ex-presidente Lula se candidatar e na oposição ferrenha a perseguição política que o levou à prisão. Isso faz com que você cresça ainda mais aos olhos de quem sempre te admirou. Você é uma pessoa que com o seu carisma, sua inteligência, com o seu brilhantismo, você traz as pessoas, sobretudo as mais jovens, para dentro da política. Num movimento oposto à ordem hoje em dia, que é afastar as pessoas da política, dizer que a política é uma coisa ruim, que os partidos são ruins, que os políticos são ruins; um movimento que a mim, sempre me pareceu, perigosíssimo”, disse.
Wagner Moura realçou a importância da esquerda se reinventar e apresentar novos projetos que ressignifiquem a esquerda no mundo. “Sua figura, mais uma vez, representa isso de uma forma brilhante. Todo o meu apoio a você”.
Para Wagner Moura, foi significativo que o lançamento do manifesto tenha acontecido no Teatro Oficina em São Paulo, espaço de resistência e rebeldia. “Um palco sagrado para os artistas do Brasil. Artistas que têm sido, também, vítimas de todo tipo de ação difamatória, que você sabe muito bem o que é isso. O Palco do Teatro Oficina é um palco sagrado da resistência no Brasil. Que bonito que esse evento aconteça aí. Minha admiração por você, meu carinho. Boa sorte e conte comigo!”
Assista na íntegra:

A moda nazista chega ao Brasil

Modelos loiras, com semblante sisudo, trajando indumentária militar nos moldes da SS de Adolf Hitler. Com os símbolos, com tudo. O cenário é sombrio, pois é noite em Berlim.

Por Mauro Donato, no blog Diário do Centro do Mundo:



Essa é a nova coleção de inverno da grife Lança Perfume. Difícil acreditar? Dê uma conferida nas fotos.



Segundo a apresentação da coleção em seu site, ‘o projeto nasce sob a proposta de um verdadeiro laboratório fashion, refletindo as principais tendências de moda e comportamento (…) a LAB tem o objetivo de promover um olhar experimental (…) Inspirada pelo espírito livre nada padronizado que permeia toda a temporada da label, as peças carregam um mood esportivo e genderless, por meio de modelagens oversized, faixas e letrismo (…) Além do militarismo, outras referências aparecem’.

Bem, se outras referências aparecem, nada chamou mais a atenção do que essa veneração pelo regime genocida que desencadeou a Segunda Guerra Mundial.

Agora a LaModa (dona da marca Lança Perfume) faz contorcionismos para tentar justificar o injustificável diante da repercussão negativa e das pregações de boicote por parte de consumidores. O ‘look book’ e também as fotos da coleção já não estão disponíveis no site.

O DCM tentou ao longo de todo o dia contatar a empresa, bem como Henri Farias, o ‘style manager’ da coleção. Ninguém retornou. Farias, a julgar pelo seu perfil nas redes sociais, está na Alemanha. A LaModa emitiu apenas uma nota oficial de esclarecimento:

“A marca esclarece que a coleção foi criada a partir de subtemas que traduzem o contexto e a história da cidade (Berlim) utilizando elementos selecionados sob profunda e extensa pesquisa. Com a proposta, a marca procurou transmitir uma mensagem plural e elevada sobre a capital alemã e sua história, utilizando para tanto os mais variados elementos como: punk, a androginia, a arquitetura, as baladas eletrônicas pós queda do muro de Berlim, o próprio muro de Berlim, a luta pela liberdade, bem como códigos estéticos militares e imperiais.”

Profunda pesquisa? De marketing é que não foi, certo? Ou o público alvo era exatamente os simpatizantes do Führer? O crescimento da direita virou ‘nicho’?

E mensagem plural? Apologia ao nazismo é crime pela lei brasileira, faz tempo. E nem é necessário haver atos de violência ou incitação direta à violência para que o delito ocorra. O parágrafo 1º do artigo 20 da Lei 7.716/1989 prevê pena de reclusão de dois a cinco anos para quem ‘fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada, para fins de divulgação do nazismo’.

Veja as fotografias novamente. Reconhece os símbolos? A empresa (e alguns de seus defensores) alega que a Cruz de Ferro foi utilizada pela primeira vez no século 19 pelo Reino da Prússia, como uma condecoração militar. E que a Suástica é um símbolo budista milenar (de fato é, mas invertido).



Mas voltemos às fotos. O leitor consegue ver alguma modelo vestida como um monge? Ou enfiada numa farda da Prússia? Adolf Hitler apropriou-se de símbolos para construir seu partido, portanto cometeu simbologismo. A LaModa quer pular o período?

A temática da coleção está muito evidente e as tentativas de amenizar a questão só agravam ainda mais, tamanho o descaramento. O contexto e a mensagem da coleção estão ali, escancarados.

Atribui-se a Hitler a seguinte frase: “Toda propaganda tem que ser popular e acomodar-se à compreensão do menos inteligente dentre aqueles que se pretende atingir.”

Talvez a LaModa estivesse visando as pessoas que confundem Al Jazeera com Al Qaeda. Talvez seus consumidores sejam assumidamente nazifascistas. Só esqueceu que não estamos mais em 1939 e que nem todo mundo é burro.

Esse é o link do vídeo:

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https://www.facebook.com/lancaperfume/videos/10160251566750223/UzpfSTEwMDAwODE0NjYyNDAyMToyMDc3OTM3Mzg1ODIxMTI5/?q=lp%20lab

POR UM MUNDO COM MAIS INSPIRAÇÃO

FUNDADA EM 1986, A LA MODA COMEÇOU COM UM PEQUENO NEGÓCIO FAMILIAR E, HOJE, É REFERÊNCIA NO SEGMENTO FASHION

Fortalecendo os movimentos criativos de sua equipe de estilo, a Lança Perfume apresenta nesta temporada a inédita LAB Collection. Assim como a coleção conceito, e autoral traduzido em peças que unem a temática da estação com o já reconhecido DNA da label.

A linha nasce na coleção Winter 18 durante a passagem da Lança Perfume por Berlim – cidade inspiração da temporada. O streetstyle que toma conta da capital alemã, sua rica história e a noite berlinense são o ponto de partida da capsule, que chega para enaltecer a diversidade e a incomparável cultura urbana da cidade eu ropeia que nunca dorme.

como destaque: a alfaiataria e a predominância dos tons de verde e vermelho que sintetiza todo o conceito desta temporada, forte e atual. As icônicas noites eletrônicas da urbe dão origem ainda a peças atemporais, como a calça jogging elaborada sob uma estampa revisitada de ondas sonoras.

O resultado surpreende, trazendo para o mercado uma imagem de marca conceitual e, ainda assim, muito real, representado de forma enxuta em séries curtas, acessíveis e com a inconfundível assinatura da LP. A cada coleção será uma nova identidade, uma expressão condensada e marcante assinada por um novo elemento icônico.

http://www.lamoda.com.br/news/lanca-perfume-apresenta-lab-collection/

quinta-feira, 19 de abril de 2018

Marco Aurélio pede inclusão na pauta do STF de ação do PCdoB sobre 2ª instãncia


Brasília, 19 - O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu que seja incluída na pauta do plenário da Corte uma ação do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) que quer barrar a possibilidade de prisão após a condenação em segunda instância.


fonte
https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2018/04/19/interna_politica,952898/marco-aurelio-pede-inclusao-na-pauta-do-stf-de-acao-do-pcdob-sobre-2.shtml

Na prática, o pedido de Marco Aurélio Mello aumenta a pressão sobre a presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, responsável por definir a pauta das sessões plenárias do Supremo.

Cármen resiste a pautar outras duas ações - ajuizadas pelo Partido Ecológico Nacional (PEN) e pela OAB - que tratam do mesmo tema. A possibilidade de prisão após condenação em segunda instância é considerada um dos pilares da Operação Lava Jato.

O PCdoB entrou com a ação no Supremo depois que o PEN decidiu recuar da ação, diante da possibilidade de abrir caminho para beneficiar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), preso na superintendência da Polícia Federal em Curitiba após ser condenado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4).

Atalho

Termina nesta quinta-feira, 19, o prazo de cinco dias determinado pelo ministro Marco Aurélio Mello para suspender a ação do PEN. Os novos advogados que atuam na defesa do partido pediram um tempo para se inteirar do processo. Segundo o presidente nacional da sigla, Adilson Barroso, o partido busca um "atalho jurídico" para atrasar o máximo possível a retomada da discussão.

(Rafael Moraes Moura e Amanda Pupo)

quarta-feira, 18 de abril de 2018

A Síria é a vítima da vez

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Nunca foi tão oportuno a máxima de que “quando não se reage ao arbítrio em algum momento todos nós seremos vítima dele”. Essa assertiva se aplica tanto a violência que se pratica contra a democracia brasileira, quanto a agressão que o império americano executa contra as demais nações, onde a Síria é simplesmente a vítima do momento.

Os “argumentos” para tentar explicar essa escalada de agressões contra a democracia e a soberania das nações são os mais exóticos e grotescos que se possa imaginar. Mas esses “argumentos” pouco importam, porque são meros pretextos.

A motivação real, o que de fato move a atual escalada da barbárie, é o assalto ao patrimônio das nações. É a lógica da pirataria contemporânea, baseada no saque dos recursos naturais estratégicos das nações agredidas, sendo os Estados Unidos o principal agressor, mas não o único.

Assim foi no Brasil quando eles cassaram a presidenta Dilma Rousseff para se apropriar do pré-sal, uma das mais exuberante reservas de petróleo de que se tem notícia. E já conseguiram esse intento.

A situação na Síria é idêntica. Querem o petróleo, o gás e o controle geopolítico da região. Para isso não tiveram nenhum pudor em financiar grupos fundamentalistas para tentar depor o presidente sírio, Bashar al-Assad, sob os mais pitorescos argumentos, cujo intento só não foi alcançado pela intervenção militar da Rússia em apoio ao governo sírio.

De igual forma agiram no Iraque. Destruíram uma nação próspera para assaltar suas reservas de petróleo. Depois do assalto consumado o mundo toma conhecimento que nenhuma das acusações ou suspeitas levantadas contra Saddam Hussein se sustentavam. Pouco importa, o objetivo já estava alcançado, o governo deposto e a nação destruída.

O roteiro é idêntico. Eles nem se dão ao trabalho de inovar. Com o apoio acrítico dos meios de comunicação eles estimulam e financiam grupos locais para fazer a cruzada contra o governo alvo de sua execução; depois fornecem uma pauta (corrupção, ditador, armas químicas, etc.) para a turba aliciada a dólares; e, finalmente, preparam o assalto final através de uma sistemática campanha nos seus meios de comunicação.

O desfecho desse enredo pode ser um golpe para trocar o governo e mudar a política - como aconteceu no Brasil; a fragmentação do país em várias republiquetas; ou a tomada do poder e o assassinato do representante do governo anterior, como aconteceu no Iraque e, tudo indica, eles estão tentando repetir na Síria dilacerada.


Eron Bezerra
Professor da UFAM, Doutor em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia, Coordenador Nacional da Questão Amazônica e Indígena do Comitê Central do PCdoB.

terça-feira, 17 de abril de 2018

R7 apaga antiga reportagem onde triplex é mostrado de forma suntuosa

O site R7 apagou reportagem datada de julho de 2017, onde o apartamento triplex atribuído por Moro a Lula é mostrado de forma suntuosa, porém, a matéria pode ser encontrada através do cache aqui

do site 247


00:28/00:50diariodocentrodomundo Video 2018-04-17_12-47

domingo, 15 de abril de 2018

Vídeo: Guerra Sagrada: De pé, imenso país, de pé para a Batalha Mortal

Guerra Sagrada: De pé, imenso país, de pé para a Batalha Mortal

A música Guerra Sagrada, também conhecida como "Dé pé, imenso país" é uma das mais famosas músicas da Grande Guerra Patriótica. A música foi composta por Aleksandr Aleksandrov, fundador da Orquestra Alexandrov, anteriormente conhecido como Coro e Banda do Exército Vermelho. A letra é do poeta soviético Vassili Lebediev-Kumátch.

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Reprodução
"Glória ao nosso grandioso povo, povo vencedor!" (frase de Stálin em cartaz veiculado durante a 2ª Guerra Mundial)"Glória ao nosso grandioso povo, povo vencedor!" (frase de Stálin em cartaz veiculado durante a 2ª Guerra Mundial)
As circunstâncias que levaram à música e à sua apressada apresentação são simples: a União Soviética fora invadida, em 22 de junho de 1941, pela Alemanha nazifascista, e a canção serviu como uma ode à resistência. Os versos foram terminados em 24 de junho de 1941 e Aleksandrov imediatamente compôs a música, em um caderno de notas, que foi repassado para os músicos aprenderem rapidamente as notas. A primeira apresentação se deu na estação de trem Bielorússia, quando foi cantada cinco vezes seguida, segundo testemunhas, para soldados que partiam para o fronte.

Há muitas versões estrangeiras da canção. Os alemães a conhecem por Der Heilige Krieg (com versos de Stephan Hermlin) e os húngaros como Fel, küzdelemre. A canção foi tocada em todas as paradas do Dia da Vitória, tanto na União Soviética quanto na Rússia atual.

Guerra Sagrada
A.V.Aleksandrov, V. Lebediev-Kumátch.

De pé, imenso país
De pé para a batalha mortal
Contra o obscuro fascista
E suas hordas bestiais
--
(Em coro 2x)
Deixe que nossa ira 
Nos arrebate como as ondas
Uma guerra popular está em marcha!
A Guerra Sagrada! 
--
Vamos repelir os estranguladores
De ideias nobres,
Estupradores, saqueadores,
Torturadores do gênero humano
--
(Em coro 2x)
Deixe que nossa ira 
Nos arrebate como as ondas
Uma guerra popular está em marcha!
A Guerra Sagrada! 
--
As asas escuras não ousarão 
Voar sobre a Pátria Mãe.
E seus vastos campos
O inimigo não ousará pisotear!
--
(Em coro 2x)
Deixe que nossa ira 
Nos arrebate como as ondas
Uma guerra popular está em marcha!
A Guerra Sagrada! 
--
Meteremos uma bala na testa,
do podre e imundo fascista.
Ergueremos um forte sepulcro,
para o lixo da humanidade!
--
(Em coro 2x)
Deixe que nossa ira 
Nos arrebate como as ondas
Uma guerra popular está em marcha!
A Guerra Sagrada!

Ouça duas versões da canção, em russo e em chinês: