sábado, 21 de janeiro de 2012

Depois de sua filha receber uma Bíblia na escola, bruxa protesta para que escolas distribuam livro de feitiços

Depois de sua filha receber uma Bíblia na escola, bruxa protesta para que escolas distribuam livro de feitiços 
Ginger Strivelli é seguidora da Wicca, um tipo de bruxaria e se intitula pagã. Strivelli está questionando as autoridades americanas de não tem o mesmo direito que o grupo missionário Gideões em distribuir seu “livro sagrado” nas escolas púbicas.
Os Gideões Internacionais entregaram várias caixas de Bíblias na secretaria da escola North Windy Ridge, onde a filha da bruxa estuda. Todos os estudantes interessados podiam levar um exemplar para casa, e quando sua filha chegou em casa com um exemplar do livro sagrado ela questionou que as escolas não deveriam distribuir materiais de uma religião e não de outras.
Segundo Strivelli a escola respondeu que disponibilizaria da mesma forma textos religiosos doados por qualquer grupo. Porém ela diz que quando apareceu na escola levando livros de feitiços da Wicca foi mandada embora, e por isso decidiu protestar.
A história ganhou notoriedade na mídia e levou o conselho escolar a emitir uma nota oficial dizendo: “No momento estamos revisando políticas sobre essa prática com os advogados do conselho escolar. Durante este período, nenhuma escola no sistema estará aceitando doações de materiais que defendam uma determinada religião ou crença”. A decisão do conselho deve sair até o dia 2 de fevereiro.
De acordo com a Fox News Michael Broyde, professor e pesquisador no Centro para o Estudo do Direito e Religião da Emory University falou sobre o tema. Ele disse que “você deve abrir as escolas públicas para todo tipo de material religioso, ou você pode proibir todo tipo de material religioso”. O processor completou afirmando: “Você não pode dizer: Vamos distribuir material religioso, mas apenas de uma fé em particular”.
Strivelli afirmou ainda que muitos pais cristãos que tem filhos na North Windy Ridge apoiam seu protesto. Ela explica a posição dos pais cristãos dizendo que é “porque, entendem que não gostariam de ver na porta da escola as Testemunhas de Jeová distribuindo suas revistas ou católicos entrando ali distribuindo Rosários”, e enfatiza “do mesmo modo eu não gostei de saber que distribuíram Bíblias”.
Essa questão da mistura entre religião e estado tem causado polêmicas por todo o mundo e a discussão envolvendo escolas já causou problemas também na Alemanha e na Irlanda.
www.blogdocarlosmaia.blogspot.com   Carlos Maia

Marta e o BBB. O PT tem medo da Globo



Do Site Conversa Afiada
A senadora Marta Suplicy do PT de São Paulo escreveu importante artigo na pág. 2 da Folha (*) sobre o Big Brothel Brasil.

Importante pelo que diz e o que não diz.

O amor é lindo


Coloque um monte de jovens -homens e mulheres- com pouca roupa, jogos e brincadeiras que propiciem tensão e esfrega-esfrega, menos camas do que participantes (esta eu achei incrível!), muita bebida, diversão suficiente para descontrair, intrigas para algum suspense e você tem o “BBB”. Acrescente uma busca e seleção de personagens em escala nacional com promoção de mídia, todos com perfil para o enredo ter o mix mais picante e consegue-se a garantia de boa audiência, um pornô palatável, pois os que gostam se deliciam e os que desprezam passam longe e não criam confusão.


Até que das redes sociais ouvimos um grito de protesto. Este, agora, seguido por várias instituições que exigem apuração e questionam os procedimentos no programa. Duas novidades importantes: as redes sociais fizeram diferença e a questão da violência contra a mulher entrou na pauta!


A falta de intimidade, as dificuldades nos relacionamentos ditadas pela competitividade, o estresse, o cotidiano das cidades, a ruptura de laços familiares, tudo colaborou para uma enorme vontade de pertencer, saber mais (de longe) sobre o outro. Acrescente a curiosidade gerada por este mundo novo, fruto das mudanças dos anos 60, e dá para entender o surgimento do “An American Family”, no ano de 1973, que precedeu as variações que hoje temos. Falou-se então de divórcio e homossexualidade.


O desejo por mais adrenalina, a exploração cada vez maior da sexualidade, o prazer sádico, as alternativas pobres de entretenimento, somadas à contínua tensão deste mundo globalizado, onde cada vez mais cada um é mais por si e sozinho, levaram ao que temos hoje.


Não teríamos coisas mais interessantes do que estarmos aqui discutindo esse programa? Creio que sim. Mas o suposto estupro -negado pelos participantes do “BBB”, assim como foi ignorada pelos editores a vulnerabilidade da moça alcoolizada-, além de desencadear uma discussão sobre a adequação e a ética dos responsáveis pelo “BBB”, trouxe visibilidade a uma forma de violência pouco denunciada e que defendo revisão.


Há meses, apresentei um projeto de lei ao Senado que recria o tipo penal do “atentado violento ao pudor”. Isso porque depois de uma mudança de lei, em 2009, passou-se a considerar também como estupro atos libidinosos.


As condenações por tais atos diminuíram em virtude de os juízes ficarem constrangidos em dar penas tão severas por ato que consideram não tão grave quanto o estupro. O novo projeto mantém a pena de reclusão de seis a dez anos, em caso de estupro, e pena de dois a seis anos de reclusão, quando ocorrer o atentado violento ao pudor.


O amor é lindo, como disse Pedro Bial olhando a movimentação debaixo do edredom. Mas passa longe do “BBB”.


MARTA SUPLICY

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Racismo? /Secretário do governo federal morre por falta de atendimento


Do Portal Vermelho


Todos os dias no Brasil morrem doentes nas portas dos hospitais, comprovando a crise que vive a saúde do país. Na maioria das vezes, são hospitais públicos, que em função da falta de investimentos adequados, não conseguem atender a demanda existente. Porém, acontece também em hospitais particulares, que funcionando como empresas capitalistas, barram doentes por não terem dinheiro vivo ou cheque no momento do atendimento.


Secretario morto
Duvanier era o interlocutor junto aos servidores públicos federais
Isso acontece cotidianamente, sem nem ser noticiado. Precisou acontecer com um alto funcionário do governo federal para chamar a atenção do poder público. O secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Duvanier Paiva Ferreira, morreu na manhã de quinta-feira (19), aos 56 anos, na porta de um hospital particular de Brasília. 

Após sofrer um infarto agudo do miocárdio quando estava em casa, foi levado aos hospitais Santa Lúcia e Santa Luzia, ambos particulares. Mas, sem um talão de cheques em mãos, para dar o chamado cheque caução, teve o atendimento negado. Ele era conveniado da Geap, plano não coberto pelos dois hospitais. Quando chegou ao Hospital Planalto, o terceiro na busca por uma emergência, o quadro já estava avançado e os médicos não conseguiram reanimá-lo.

Dilma ficou brava
A presidente Dilma Rousseff ligou na noite dessa quinta-feira (19) para pedir que o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, investigue se houve negligência no atendimento. O Ministério da Saúde informou que a Agência Nacional de Saúde Suplementar vai investigar o caso.

Segundo a assessoria da Presidência, Dilma Rousseff telefonou para o ministro na noite de ontem quando soube que o secretário havia procurado os hospitais e não havia sido atendido porque não possuía um talão de cheques. Ela determinou que o ministro fizesse a apuração do ocorrido. Padilha contactou a ANS nesta sexta-feira (20) pela manhã e pediu para que a denúncia fosse investigada.

A ANS, que fiscaliza os planos de saúde, irá verificar se houve alguma irregularidade na Geap, convênio ao qual pertencia Duvanier. Será investigado se o convênio com os hospitais referidos foi suspenso sem a devida notificação à agência.

Duvanier era o responsável pela gestão dos servidores públicos federais e o homem forte da presidente Dilma Rousseff para liderar as negociações com sindicatos e demais entidades representantes do funcionalismo.

Com agências


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http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=173723&id_secao=1

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

TV Globo a serviço da treva


                                         


Do blog do Miro

Por Mino Carta, na revista CartaCapital:

Âncora do Jornal Nacional da Globo, William Bonner espera ser assistido por um cidadão o mais possível parecido com Homer Simpson, aquele beócio americano. Arrisco-me a crer que Pedro Bial, âncora do Big Brother, espere a audiência da classe média nativa. Ou por outra, ele apostaria desabridamente no Brasil, ao contrário do colega do JN. Se assim for, receio que não se engane.



Houve nos últimos tempos progressos em termos de inclusão social de sorte a sugerir aos sedentos por frases feitas o surgimento de uma “nova classe média”. Não ouso aconselhar-me com meus carentes botões a respeito da validade dos critérios pelos quais alguém saído da pobreza se torna pequeno burguês. Tanto eles quanto eu sabemos que para atingir certos níveis no Brasil de hoje basta alcançar uma renda familiar de cerca de 3 mil reais, ou possuir celular e microcomputador.

Tampouco pergunto aos botões o que há de “médio” neste gênero de situações econômicas entre quem ganha salário mínimo, e até menos, e, digamos, os donos de apartamentos de mil metros quadrados de construção, e mais ainda. Poupo-os e poupo-me. Que venha a inclusão, e que se aprofunde, mas est modus in rebus. Se, de um lado, o desequilíbrio social ainda é espantoso, do outro cabe discutir o que significa exatamente figurar nesta ou naquela classe. Quer dizer, que implicações acarreta, ou deveria acarretar.

Aí está uma das peculiaridades do País, a par do egoísmo feroz da chamada elite, da ausência de um verdadeiro Estado de Bem-Estar Social etc. etc. Insisto em um tema recorrente neste espaço, o fato de que os efeitos da revolução burguesa de 1789 não transpuseram a barreira dos Pireneus e não chegaram até nós. E não chegou à percepção de consequências de outros momentos históricos também importantes. Por exemplo. Alastrou-se a crença no irremediável fracasso do dito socialismo real. Ocorre, porém, que a presença do império soviético condicionou o mundo décadas a fio, fortaleceu a esquerda ocidental e gerou mudanças profundas e benéficas, sublinho benéficas, em matéria de inclusão social. No período, muitos anéis desprenderam-se de inúmeros dedos graúdos.

A ampliação da nossa “classe média”, ou seja, a razoável multiplicação dos consumidores, é benfazeja do ponto de vista estritamente econômico, mas cultural não é, pelo menos por enquanto, ao contrário do que se deu nos países europeus e nos Estados Unidos depois da Revolução Francesa. De vários ângulos, ainda estacionamos na Idade Média e não nos faltam os castelões e os servos da gleba, e quem se julga cidadão acredita nos editoriais dos jornalões, nas invenções de Veja, no noticiário do Jornal Nacional. Ah, sim, muitos assistem ao Big Brother.

Estes não sabem da sua própria terra e dos seus patrícios, neste país de uma classe média que não está no meio e passivamente digere versões e encenações midiáticas. Desde as colunas sociais há mais de um século extintas pela imprensa do mundo contemporâneo até programas como Mulheres Ricas, da TV Bandeirantes. Ali as damas protagonistas substituíram a Coca e o Guaraná pelo champanhe Cristal. Quanto ao Big Brother, é de fonte excelente a informação de que a produção queria um “negro bem-sucedido”, crítico das cotas previstas pelas políticas de ação afirmativa contra o racismo. Submetido no ar a uma veloz sabatina no dia da estreia, Daniel Echaniz, o negro desejado, declarou-se contrário às cotas e ganhou as palmas febris dos parceiros brancos e do âncora Pedro Bial.

A Globo, em todas as suas manifestações, condena as cotas e não hesita em estender sua oposição às telenovelas e até ao Big Brother. E não é que este Daniel, talvez negro da alma branca, é expulso do programa do nosso inefável Bial? Por não ter cumprido algum procedimento-padrão, como a emissora comunica, de fato acusado de estuprar supostamente uma colega de aventura global, como a concorrência divulga. Há quem se preocupe com a legislação que no Brasil contempla o específico tema do estupro. Convém, contudo, atentar também para outro aspecto.

A questão das cotas é coisa séria, e quem gostaria de saber mais a respeito, inteire-se com proveito dos trabalhos da GEMAA, coordenados pelo professor João Feres Jr., da Universidade do Estado do Rio de Janeiro: o site deste Grupo de Estudos oferece conteúdo sobre políticas de ação afirmativa contra o racismo. Seria lamentável se Daniel tivesse cometido o crime hediondo. Ainda assim, o programa é altamente representativo do nível cultural da velha e da nova classe média, e nem se fale dos nababos. Já a organização do nosso colega Roberto Marinho e seu Grande Irmão não são menos representativos de uma mídia a serviço da treva.

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Governo do PR, o tucano Beto Richa, aumenta em quase cinco vezes gasto com comunicação



O governo do Paraná, comandado por Beto Richa (PSDB), vai gastar neste ano mais de quatro vezes mais na área de comunicação do que em 2011.
O orçamento de 2011 havia sido definido pelo governo anterior, de Roberto Requião (PMDB) e de seu vice Orlando Pessuti (PMDB).
Durante os oito anos em que governou o Estado, Requião cortou as verbas de publicidade para os jornais e rádios locais, medida que chamava de "choque de moralidade".
Neste ano, os gastos da Secretaria de Comunicação Social serão de R$ 52,1 milhões --valor quase cinco vezes maior que o orçamento do ano anterior, de R$ 11,6 milhões.
Cerca de 70% do orçamento da pasta, afirma o governo, deve ser destinado a contratos de publicidade, cuja licitação está em andamento.
Seis agências serão contratadas, ao custo total de R$ 143,5 milhões (valor diluído entre várias secretarias).
O objetivo das peças, segundo o edital de licitação, será "resgatar a confiança da população no governo do Paraná e aumentar a autoestima dos paranaenses em relação a seu Estado", além de "atrair o interesse dos grandes investidores".
O secretário de comunicação do Paraná, Marcelo Cattani, disse, via assessoria de imprensa, que, diferentemente do governo anterior, a atual gestão considera a política de comunicação uma política pública.
"[O governo] tem o dever de dar publicidade, de forma clara, abrangente e objetiva, aos programas que desenvolve, a fim de que as comunidades tenham conhecimento suficiente daquilo que é realizado em seu favor", afirma o governo, no edital para a contratação das agências de publicidade.

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Monsanto é denunciada na Argentina por tráfico de pessoas e trabalho escravo


Do site do MST













A Administração Federação de Receitas Públicas (AFIP, da sigla em espanhol) da
 Argentina denunciou a Monsanto por tráfico de pessoas e exploração de 65 
trabalhadores em condições degradantes com base em uma fiscalização realizada 
no final do ano passado. A informação é do jornal argentino Página 12, que publicou
 reportagem sobre o assunto na edição desta terça-feira, 17 (leia o texto em espanhol). 
 O flagrante aconteceu em um dos campos da Rural Power, empresa contratada pela 
Monsanto, que também acabou sendo denunciada.
De acordo com a publicação, os camponeses contratados para trabalhar na lavoura
 de milho foram levados para uma área a 200 km de Buenos Aires, e, então, enganados, 
endividados e impedidos de deixar o local. À fiscalização, eles disseram, ainda segundo 
o jornal, cumprir jornadas de até 14 horas seguidas no processo de desfloração do milho.
Na produção de sementes transgênicas, trabalhadores rurais têm que separar manualmente
 as flores de algumas das espigas para tentar controlar o processo de reprodução e as
 características desejadas na nova safra. Na Argentina, as denúncias de violações 
trabalhistas no cultivo de milho transgênico têm sido constantes.
Procurados pela Página 12, os representantes da empresa no país afirmaram que 
realmente o campo foi inspecionado, mas que a e multinacional não foi informada sobre 
a denúncia. Eles ressaltaram que a Monsanto mantém “os padrões mais altos para os 
trabalhadores” e forte preocupação em relação a “direitos humanos”, e que a Rural 
Power também se adéqua às normas da companhia e à lei argentina.

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Para Serra, CPI da Privataria é 'palhaçada'




O ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) qualificou de "palhaçada" o pedido de instalação de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre as privatizações de estatais durante o governo FHC, protocolado em dezembro na Câmara Federal.


A expectativa é de que a comissão seja instalada em fevereiro, conforme promessa do presidente da Casa, Marco Maia (PT-RS) ao autor do requerimento, o deputado por São Paulo Protógenes Queiroz (PCdoB). O objetivo é investigar a veracidade das denúncias contidas no livro A Privataria Tucana, do jornalista mineiro Amaury Ribeiro Júnior.

Serra participou, nesta terça-feira (10), da entrega de uma unidade de pesquisa clínica em oncologia do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), ao lado do governador Geraldo Alckmin (PSDB). Ele mostrou-se pouco disposto a conversar com jornalistas, recusando-se a comentar eleições municipais na capital paulista – para a qual é cotado como pré-candidato – dizendo que falar sobre o assunto seria "tudo repeteco".

"Não foi instalada nenhuma CPI ainda", desconversou Serra. Apesar de 185 assinaturas terem sido colhidas – 14 a mais do que o mínimo constitucional de um terço dos 513 deputados – e de o pedido já ter sido protocolado, o tucano afirmou não ter conhecimento sobre a iniciativa. A seguir, partiu para o ataque: "Isso é tudo uma palhaçada, porque eu tenho cara de palhaço, nariz de palhaço, só pode ser palhaço". Em seguida, ele afastou-se sem responder mais questionamentos sobre o tema.

A Privataria Tucana apresenta documentos e indícios de um esquema bilionário de fraudes promovido durante o processo de privatização de estatais na década de 1990, durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Com 100 mil exemplares vendidos em menos de três semanas, segundo a Geração Editorial, a publicação chegou a esgotar no primeiro fim de semana de vendas.

Por meio de documentação pública e obtida na Justiça, o jornalista acusa o ex-caixa de campanha do PSDB e ex-diretor da área internacional do Banco do Brasil, Ricardo Sérgio de Oliveira, de ter atuado como "artesão" da construção de consórcios de privatização em troca de propinas. Familiares e pessoas próximas ao ex-governador de São Paulo e ex-ministro do Planejamento, José Serra, também são citadas por envolvimento em lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

O pedido de instalação de CPI foi protocolado em dezembro passado. Quatro deputados do PSDB subscreveram. A executiva nacional dos tucanos, porém, promete processar o autor do livro. A filha de Serra, Verônica, chegou a divulgar nota a respeito em 26 de dezembro, rechaçando acusações contra ela.

Fonte: Rede Brasil Atual 

http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=172937&id_secao=1


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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

[Sergio Silva] O samba marxista da mais-valia




Samba criado por Sergio Silva, gravado no início de 2005, foi grande sucesso carnavalesco, especialmente em Minas Gerais. "Top hit" nas rádios livres do mundo inteiro, com diversas indicações pro Emmy, só ganhou mesmo foi um café com pão de queijo e nada de capital.


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Haddad: 1,1 milhão no ProUni. Viva o Enem !(Paulo Henrique Amorin)


Do Conversa Afiada

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Saiu no Blog do

Planalto noticia para irritar a elite de São Paulo – a mais atrasada do Brasil, segundo o Mino Carta -, o PiG (*) e a Justiça do Ceará:


Prouni deve ter 1,1 milhão de inscrições, diz ministro Fernando Haddad 

O Programa Universidade para Todos (Prouni) deve receber 1,1 milhão de inscrições, informou hoje (19) o ministro da Educação, Fernando Haddad, acrescentando que há 195 mil bolsas de estudo disponíveis nas universidades particulares. Com isso, o Prouni atingirá, em janeiro, a marca de 1 milhão de bolsas concedidas a estudantes de baixa renda. No programa Bom Dia Ministro, Haddad disse ainda que o Enem é o “passaporte de ingresso à educação superior” no Brasil e anunciou a ampliação do Fies para a pós-graduação.

“É meu papel também dizer a revolução que o Enem promoveu no país, do ponto de vista do acesso à universidade pública e particular, por meio do programa de bolsas que nós criamos, e que vai conceder, agora, em janeiro, a milionésima bolsa de estudos para a população de baixa renda, egressa de escola pública. O Enem era uma prova de autoavaliação, se transformou numa prova respeitada, do ponto de vista pedagógico, que vem alterando a realidade do Ensino Médio”, disse Haddad.

O ministro da Educação, que deixará o cargo na próxima semana, lembrou os investimentos feitos pelo governo federal da creche à pós-graduação. Segundo ele, descontada a inflação, o orçamento do Ministério dobrou nos últimos nove anos. Além disso, nesse período, o MEC reduziu à metade a relação entre os investimentos feitos no aluno da educação básica em comparação com o estudante do ensino médio.

“Quando nós chegamos ao governo, se investia dez vezes mais num aluno da educação superior do que da educação básica. Hoje, esse número é de cinco vezes, sendo que a nossa meta é continuar progredindo, não pelo corte de investimentos na educação superior, mas pelo incremento dos investimentos na educação básica, que é o que nós estamos fazendo. Então, é um movimento virtuoso que nós pretendemos continuar. Esse número deve chegar na casa de quatro, três vezes, porque o custo do aluno na educação superior é sempre maior porque envolve pesquisa, extensão e uma série de outras atividades, mas ele não podia permanecer naquele patamar escandaloso que foi herdado pelo nosso governo.”

Para Fernando Haddad, o desafio de seu sucessor é a educação no campo, onde o índice de analfabetismo ainda é elevado.

“Nós temos pronto um plano chamado Pronacampo, que está sendo entregue para o ministro Mercadante e para a presidenta Dilma, que eu penso que vai ajudar a resolver os problemas ainda existentes. O campo é um nó a ser desatado, é um problema, e a população do campo tem uma grande expectativa de que nós possamos avançar mais. Melhoramos o transporte escolar, melhoramos a informatização das escolas do campo, levamos o Licenciatura para o campo. Algumas coisas foram feitas, providências foram tomadas, mas nós não conseguimos entrar na sala de aula, nós não conseguimos melhorar as condições, pelo menos na dimensão necessária, para resgatar essa dívida com a população do campo”, defendeu.

Fernando Haddad será substituído no Ministério da Educação pelo ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante.

http://www.conversaafiada.com.br/politica/2012/01/19/haddad-11-milhao-no-prouni-viva-o-enem/

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Placa proíbe negros de usarem piscina pública nos EUA


Placa foi colocada no parque porque uma menina negra costumava nadar na piscina

racismo piscina eua 
Uma locadora de apartamentos de Cincinnati, nos EUA, foi preconceituosa ao colocar uma placa na piscina do condomínio dizendo "Apenas brancos", informou uma comissão de direitos civis de Ohio.

A mulher, Jamie Hein, afirmou que a placa de ferro com a inscrição foi colocada no local porque uma menina negra que costumava nadar na piscina pública usava produtos no cabelo que deixavam a água turva.

Mesmo com a decisão unânime do painel, Hein ainda pode fazer um acordo com os advogados da família da menina antes que o caso vá para a Justiça.

  • A família se mudou do condomínio depois de se chocar com a presença da placa em setembro do ano passado, e registrou o ato de preconceito na comissão de direitos civis. Só agora, no entanto, a comissão chegou a uma decisão após verificar a veracidade do ocorrido.

O pai da menina, Michael Gunn, descreveu a revolta que sentiu ao ver a placa na piscina e disse que, meses depois, ela ficou muito triste ao saber que o motivo da mudança de apartamento estava ligada à cor da pele da família.

Hein disse à comissão que recebeu a placa de um amigo. Um dos diretores da comissão afirmou na quinta-feira que se trata de uma antiguidade. As inscrições "Selma, Ala." e "14July31" podem ser vistas na placa, em referência a uma cidade no estado de Alabama e à provável data em que o sinal foi feito, 14 de julho de 1931.
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