sábado, 28 de junho de 2014

HUCK INDIGNA GOVERNO E FAZ GLOBO SER DENUNCIADA

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Impostos: Brasil na trigésima segunda posição em arrecadação.



A carga tributária no Brasil esta longe de ser a maior do mundo, como alardeiam os tucanos por ai, a Heritage Foundation estuda as cargas tributárias no globo e mostra em estudo recente o Brasil na trigésima segunda posição.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Rede Globo aprova CAMPANHA DE PROSTITUIÇÃO de Luciano Huck


Por Francisco Rocha

Luciano Huck, na contramão do respeito à mulher brasileira e à preocupação do governo brasileiro, que vem fazendo sistematicas campanhas no exterior, contra a prostituição e a pedofilia, para proteger a mulher e a criança brasileiras, está, em sua página e no site da Globo, incentivando a prostituição, o cafetão do caldeirão.
Desde cedo, essa postagem vem sendo compartilhada, nas redes sociais, e as pobre coitadas, coxinhas tietes, desmentindo, achando que é campanha difamatória, montagem da esquerda, porque ele foi o maestro regente dos insultos à presidente Dilma.
A pouco o blog do jornal Folha de São Paulo, postou que ele apagou, mas que realmente postou o incentivo.
Será que ele consseguirá manter a imagem de moço corretinho, de família, bem casado, ou a máscara caiu?
E aí o endereço do blog da folha, para não dizerem que é mentira:http://f5.folha.uol.com.br/celebridades/2014/06/1476076-acusado-de-incentivar-o-turismo-sexual-na-copa-luciano-huck-apaga-mensagem-de-rede-social.shtml

Bolsa Filha de Milico: 5 bilhões por ano





Hoje, mais de 103 mil filhas de militares recebem aposentadorias herdadas de seus pais(Entre elas, Maitê Proença). O pagamento desses benefícios peloTesouro Nacionalconsome quase R$ 5 bilhões por ano. Entre as benficiáriasdas Forças Armadas estão 17 descendentes de ex-combatentes do Exército que lutaram na Guerra do Paraguai, entre 1864 e 1870. No total, pelas contas do Ministério da Defesa, as pensões a beneficiários de militares, incluindo as filhas, praticamente dobraram em uma década, passando de R$ 5,4 bilhões, em 2004, para R$ 10,3 bilhões em 2013.

As filhinhas de militares ganharam o direito de receber esta pensão vitalícia com a aprovação da Lei nº 3.765, de 1960. Pelo texto, o benefício seria pago somente às solteiras, o que levou várias delas a manter casamentos sem sacramentar a união no civil. As 17 herdeiras daqueles que lutaram na Guerra do Paraguai, por sua vez, foram contempladas anteriormente, com a promulgação da Lei nº 488, de 1948. Procurado pelo jornal Correio Braziliense para fornecer nomes e contatos delas, o Exército informou que não tinha autorização para isso.

(Fonte: Correio Braziliense, 23/02/2012)

http://www.dzai.com.br/nunes/blog/blogdovicente?tv_pos_id=147311


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Maitê Proença diz: "contexto do programa permite chamar Nordeste de "aquela bosta"

Maitê Proença em canal da Globo diz: "contexto do programa permite chamar Nordeste de "aquela bosta".

#NãoTemCopaNaGlobo #CalaBocaGalvaoeMaitê




A emenda saiu pior do que soneto. Um comentarista do programa "Extra-ordinários" no canal Sportv das Organizações Globo, em um debate, chamou o Nordeste de "aquela bosta". Diante de protestos contra preconceito e esteriótipos, ele, em vez de pedir desculpas, "se defendeu" com arrogância e mais agressões, piorando as coisas (o vídeo não permite compartilhamento e quem quiser ver está aqui).

Disse que estava "cagando" (o linguajar dito na TV foi exatamente esse) para os internautas que protestaram, a quem chamou de "idiotas", "bando de babacas".

Emendou com arrogância querendo dar "carteirada" de intelectual no telespectador, dizendo que para discutir com ele sobre o Nordeste, tinha que ler os 15 livros de Câmara Cascudo que ele diz ter lido. Depois, quase balbuciando em meio à intervenções de outro comentarista que procurava colocar panos quentes, disse que estava era "brincando", como se reforçar esteriótipos, preconceitos e alimentar ódios fossem brincadeiras aceitáveis.

Para piorar, a apresentadora Maitê Proença (*) disse que "essa gente é de uma leviandade..." (referindo-se a quem se sentiu ofendido, sobretudo nordestinos, mas também todos os brasileiros que amam o Nordeste), e concluiu "... o cara tem que entender que o contexto desse programa permite esse tipo de coisa".

Deixa eu ver se entendi. O contexto do programa permite chamar o Nordeste de "aquela bosta" numa boa? E leviano é quem se sente ofendido? E quem é chamado de "bosta" é que deveria pedir desculpas ao programa da poderosa TV GloboSat?

É por isso que não dá para assistir qualquer canal que seja das Organizações Globo. Nem jogo da Copa. Só contratam e só convidam quem detona o Brasil, o Nordeste, opovo brasileiro, nossa cultura, nossa gente. Para eles chique é só Nova York, Paris, etc.

E os patrocinadores, hein? Quando um executivo da Philips destratou o Piauí durante o movimento "Cansei", houve um boicote geral, com ninguém comprando produtos da empresa. Será que a Claro, o Itaú, o McDonalds, a Ipiranga, a Kia e Budweiser (mesmo fabricante da Skol, Brahma e Antarctica) querem ir pelo mesmo caminho?

Para entender o caso.


Se o amigo leitor não sabia, como eu que só fiquei sabendo por causa da polêmica, pois não assisto, o canal Sportv das Organizações Globo tem um programa de bate-papo com alguns comentaristas chamado "Extra-ordinários", apresentado por Maitê Proença.

Um comentarista gaúcho, Eduardo Bueno, jornalista conhecido como Peninha, chamou aregião Nordeste de “aquela bosta" enquanto falava da invasão holandesa na região, durante o período colonial.

A ofensa despertou o repúdio geral nas redes sociais na internet.

(*) Maitê Proença tem um histórico recente de anti-petista raivosa. Nas eleições de 2010, para apoiar José Serra (PSDB), ela cunhou a frase “machos selvagens nos salvem de Dilma”, apelando para homens machistas não votarem em mulher.

http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com.br/2014/06/maite-proenca-diz-que-contexto-do.html

terça-feira, 24 de junho de 2014

Faustão agora elogia a Copa. Esperto!



Por Altamiro Borges

O apresentador Faustão, da TV Globo, disputará com o ex-jogador Ronaldo, que também está na Globo, o título de “fenômeno” do oportunismo de 2014. Neste domingo (22), durante o seu programa na emissora, ele mudou radicalmente de opinião e elogiou a Copa no Brasil. Na maior caradura, ele disse que “surpreendentemente” o evento está dando certo e que os problemas ocorridos até agora são de responsabilidade da Fifa. "O que está dando problema é tudo culpa da Fifa. E eles não assumem e colocam a culpa no governo brasileiro. Veja agora o problema da alimentação em Recife, isso é problema da Fifa. A Fifa que assuma as suas responsabilidades”, afirmou no “Domingão do Faustão”.

A crítica à Fifa é justíssima, mas não deve ter agradado a famiglia Marinho – que sempre manteve sinistras ligações com a máfia que se perpetua no comando desta entidade mundial do futebol. Estas relações são antigas, desde a época do corrupto João Havelange. Não é para menos que a TV Globo evita repercutir as recentes denúncias da mídia internacional sobre o esquema de corrupção montado pela Fifa para sediar a Copa no Catar em 2022 ou sobre os aumentos secretos dos salários de seus dirigentes. A Fifa fatura cerca de 4 bilhões de dólares com este evento; já a famiglia Marinho mantém-se no topo da lista de bilionários da Forbes, entre outros motivos, por ter a exclusividade na transmissão dos jogos.

Faustão acertou na crítica à Fifa, mas deixou de fazer a sua autocrítica. Até a semana passada, o apresentador global, que recebe uma fortuna da emissora e dos anunciantes, era um dos mais hidrófobos nos ataques à organização da Copa no Brasil. Ele animou muita gente que padece do complexo de vira-lata contra o Brasil e que prega à visão neoliberal de negação do Estado. No “Domingão” que antecedeu a abertura dos jogos, ele esbravejou: “Esse é o país que quer fazer Copa do Mundo com 17 [12] cidades, mas que não faz nem com cinco... Já que vai começar dentro dessa bagunça toda, desses estádios caros, vamos tentar fazer o melhor possível, até porque a minha avó já dizia 'roupa suja se lava em casa'”.

Na sequência, ele explicitou que seu programa virou um palanque eleitoral da oposição. “Não dá para mostrar para o mundo inteiro que somos o país da corrupção e da incompetência. Muita gente já sabe... O Brasil dentro de campo é uma coisa. O Brasil fora é outro. O povo já percebeu. O Brasil precisa ganhar a Copa da educação, da saúde, contra o preconceito. A nossa Copa do Mundo é em outubro, época das eleições”. Ainda na semana passada, ao entrevistar a cantora Cláudia Leite, quase falou um palavrão na emissora, ao esculhambar a solenidade de abertura do torneio no estádio do Itaquerão. Para ele, a “festa merreca” foi uma “m... mercadoria”.

Agora, “supreendentemente”, ele muda de opinião e elogia a organização da Copa. O que houve? Sem dúvida, ele foi contagiado por Ronaldo, o “fenômeno” do oportunismo. A TV Globo trabalha com pesquisas diárias para conhecer o humor de seus telespectadores. Não há ainda nada de oficial, mas nos bastidores circula a informação de que o povo não se deixou abater pelo pessimismo da mídia tucana e está entusiasmado com a Copa. A coluna Painel, da Folha, chegou a noticiar neste final de semana que o apoio popular é de mais de 60% da sociedade. Esperto, Faustão resolveu recuar nas suas bravatas eleitoreiras; ele só não fez autocrítica. Por falta de oportunidade não faltam oportunistas neste mundo!

A imprensa que insufla o ódio



Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:

A Copa do Mundo dá à imprensa brasileira uma oportunidade histórica para se reconciliar com o bom jornalismo. Não apenas pelo fato de, até esta altura, tudo estar acontecendo com um alto nível de qualidade, mas também porque a grandeza do evento permite observar a diferença entre o que os estrangeiros pensam do Brasil e o que os brasileiros são levados a pensar de si mesmos. Trata-se, portanto, de um laboratório para a própria imprensa refletir sobre a imagem do país que ela projeta sobre a sociedade.

Correm nas redes sociais, por exemplo, manifestações de personalidades que se surpreendem com o bom funcionamento dos aeroportos, lembrando que o noticiário vinha prevendo, desde o início do ano, que os viajantes iriam enfrentar um verdadeiro caos em terra e no ar. Os grandes agrupamentos de torcedores não têm causado problemas, com exceção de desentendimentos pontuais sem maiores consequências, como a briga entre argelinos que deixou um ferido com uma garrafada.

Porém, enquanto o jornalismo esportivo se mantém na linha regulamentar entre o otimismo com a seleção nacional e a análise crítica, fiel à linguagem ao mesmo tempo engajada e distanciada da crônica futebolística, certos protagonistas do jornalismo político invadem o campo de jogo com seu discurso chulo. É o caso dos colunistas citados pelo comentarista esportivo José Trajano, da emissora ESPN, que, ao comentar os xingamentos dirigidos à presidente da República na arena do Corinthians durante a cerimônia de abertura da Copa, se referiu ao clima de ódio insuflado pela crônica política.

O entrevero teve repercussão nos jornais do fim de semana, alimentando um debate sobre quem deu origem e quem alimenta o discurso do ódio que parece contaminar a parte de cima do edifício social do Brasil. Sábado, domingo e na segunda-feira (23/6), representantes do estrato mais conservador da mídia têm se revezado em tirar da própria imprensa a responsabilidade por transformar o debate político em campo minado. Mas não há como fugir à evidência de que o jornalismo cedeu lugar ao panfletarismo sectário.

O ovo da serpente
O esforço é bem organizado, mas não há como dissimular o fato de que as expressões contundentes e os adjetivos desrespeitosos que têm marcado os argumentos de um lado e de outro na conflagrada cena ideológica são uma marca de meia dúzia de jornalistas instalados pelas empresas hegemônicas da mídia em posições de destaque. Aliás, pode-se afirmar que alguns jornalistas decadentes, cujas carreiras se encaminhavam melancolicamente para o mausoléu do ostracismo, ganharam uma sobrevida e uma maquiagem contemporânea exclusivamente para atuar nessa tropa de choque da incivilidade.

Não se pode negar que há um pantanal de ódio na sociedade brasileira, e essa predisposição para a irracionalidade no campo político se concentra nas camadas mais privilegiadas em termos de educação e renda. Onde se esperava que se houvesse desenvolvido um nível mais elevado de consciência social e capacidade de tolerância para a diversidade de opiniões é justamente onde vicejam sentimentos como a intolerância, o desprezo pela nacionalidade e o complexo de vira-latas. Os colunistas citados por Trajano são, claramente, autores do discurso que caracteriza essa espécie de lumpesinato de alta renda, onde viceja o ovo da serpente.

Afirmamos que a Copa oferece à mídia tradicional a oportunidade para se reconciliar com o jornalismo porque a complexidade do jogo de futebol, com suas surpreendentes reviravoltas e a imensa gama de possibilidades, deveria servir como metáfora para os outros temas da vida social.

Se, como sabemos, a imprensa atua no sentido de dar aos fatos uma certa organização, que de alguma maneira permite ao indivíduo formular um entendimento do mundo, a adoção do discurso raivoso e unilateral produziu uma ruptura entre o que chamamos de imprensa e o jornalismo.

A bola impõe uma linguagem vigorosa, mas sem asperezas, e as regras preveem que as caneladas sejam devidamente punidas. Na política, ao contrário, a imprensa prefere estimular a agressão, porque não consegue ganhar o jogo dentro das regras.

Se os jornais parecem mais equilibrados, nestes dias de intensas emoções futebolísticas, é porque as empresas de comunicação precisam justificar os altos investimentos dos anunciantes.