sábado, 26 de janeiro de 2019

VÍDEO: em pronunciamento, Bolsonaro lamenta rompimento de BAGAGEM de DEJEITOS em MG


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quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

PCdoB condena ameaça de intervenção na Venezuela

 

Nota do Partido Comunista do Brasil diz que a escalada golpista tem a batuta dos Estados Unidos e que o governo brasileiro, ao se subordinar à Casa Branca, rompe com a tradição centenária da diplomacia nacional de respeito à autodeterminação dos povos e ao princípio do não intervencionismo. 
Do Portal Vermelho
Leia a íntegra: 

  
O Itamaraty proclamou em nota oficial o reconhecimento de um pretenso e autoproclamado “Presidente Encarregado da Venezuela”, Sr. Juan Guaidó. Alega isso se dar “de acordo com a Constituição daquele país, tal como avalizado pelo Tribunal Supremo de Justiça”.

Nicolás Maduro foi empossado presidente em 10 de janeiro, fruto de eleições legitimamente convocadas, acompanhadas por dezenas de delegações internacionais, em 10 de maio de 2018. A posse, expressamente nos termos constitucionais segundo o artigo 231, foi efetuada pelo Tribunal Supremo de Justiça. A Venezuela tem uma Constituição aprovada pela soberania popular e democrática, da qual emana o mandato legítimo de Nicolás Maduro.

A posição do governo brasileiro subordina-se à posição dos Estados Unidos, e soma-se à de outros países que agem pela desestabilização da Venezuela, bem como a Organização dos Estados Americanos (OEA). 

Tal posição representa uma mudança qualitativa e profundamente negativa no papel do Brasil no mundo. Mais que a falsa justificativa, o ato alimenta intentos de intervenção militar de Donald Trump, presidente dos EUA, na Venezuela, o qual se utiliza de um vizinho do porte do Brasil na América do Sul para dar justificativa a tais intentos. Representa, portanto, gravíssimo perigo de um conflito militar na América Latina, em região vizinha à Amazônia, em torno de interesses inconfessáveis relacionados à disputa geopolítica.

O Brasil há 140 anos não tem conflitos militares com seus vizinhos. Ao contrário, sempre adotou os caminhos negociados e equilíbrio pragmático nas relações internacionais, em especial com os vizinhos latino-americanos e caribenhos, como fator estabilizador no Continente. 

O PCdoB condena veementemente tal posição e se mantém solidário com os preceitos de respeito à autodeterminação, não-intervenção e solução pacífica dos conflitos como princípio pétreo do ordenamento nas relações exteriores de nosso país.

A Comissão Política Nacional do PCdoB
São Paulo, 23 de janeiro de 2019

Cúpula militar reafirma apoio a Maduro e acusa Guaidó de golpe

O ministro da Defesa da Venezuela, o general Vladimir Padrino, voltou a afirmar nesta quinta-feira, 24, que a autoproclamação do líder parlamentar opositor Juan Guaidó como presidente interino é um "golpe de Estado" em marcha.

Alerto o povo da Venezuela que está acontecendo um golpe de Estado contra a institucionalidade, diz Vladimir Padrino

Do Portal Vermelho
Ministro da Defesa da Venezuela, Vladimir PadrinoMinistro da Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino


"Aqueles que favorecem essa figura de um governo paralelo de fato são muito perigosos. Nós, homens e mulheres uniformizados, seríamos indignos de usar nosso uniforme, mas defender nossa Constituição e soberania ", disse ele em uma aparição na televisão e cercado pelo alto comando militar.

"Alerto o povo da Venezuela que está acontecendo um golpe de Estado contra a institucionalidade, contra a democracia, contra a nossa Constituição, contra o presidente Nicolás Maduro, presidente legítimo", assegurou o ministro.

Padrino denunciou que a oposição e os Estados Unidos haviam empreendido um plano para destituir o sucessor de Hugo Chávez. "Há muito tempo vem se preparando um golpe vulgar (...), e ontem veio em níveis altamente perigosos." 

Padrino advertiu que a proclamação de Guaidó é "altamente perigosa" e apelou ao diálogo para resolver o conflito político. "É extremamente perigoso o que aconteceu em 23 de janeiro (...) Ontem nós vimos um evento repreensível: um homem se auto-proclamando presidente, esse é um assunto muito sério", disse ele. Segundo o ministro da Defesa, a oposição violou a Constituição do país. "Estamos aqui para evitar uma guerra entre venezuelanos ... A sustentabilidade jurídica usada para jurar em um governo de fato não tem destino feliz", acrescentou.

Ontem, Padrino deu apoio a Maduro por meio do Twitter. "O desespero e a intolerância atentam contra a paz da nação. Os soldados da pátria não aceitam um presidente imposto pela sombra de interesses escusos e autoproclamado à margem da lei", disse.

Após a autoproclamação de Guaidó, Maduro rompeu relações diplomáticas com os Estados Unidos. O presidente também pediu que a Justiça tome medidas contra Guaidó. "Cabe aos órgãos responsáveis atuar como diz a lei, já que esse é um tema de Justiça para preservar o Estado e a ordem democrática", diz Maduro diante de simpatizantes no Palácio de Miraflores. 

Ameaças de morte se intesificam e obrigam Jean Wyllys a sair do país


O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) vai abrir mão de seu terceiro mandato e sairá do Brasil. O parlamentar afirmou que vai se dedicar à carreira acadêmica. Jean, que sofre ameças de morte já há alguns anos, viu a prática se intensificar desde o assassinato da sua correligionária Marielle Franco, em março do ano passado. As informações são da Folha de S. Paulo


Do Portal Vermelho
'Quero cuidar de mim e me manter vivo', afirma deputado federal eleito pelo Rio'Quero cuidar de mim e me manter vivo', afirma deputado federal eleito pelo Rio
Desde o assassinato da sua correligionária Marielle Franco, em março do ano passado, Wyllys vive sob escolta policial. Com a intensificação das ameaças de morte, comuns mesmo antes da morte da vereadora carioca, o deputado tomou a decisão de abandonar a vida pública.

"O [ex-presidente do Uruguai] Pepe Mujica, quando soube que eu estava ameaçado de morte, falou para mim: 'Rapaz, se cuide. Os mártires não são heróis'. E é isso: eu não quero me sacrificar", justifica.

De acordo com Wyllys, também pesaram em sua resolução de deixar o país as recentes informações de que familiares de um ex-PM suspeito de chefiar milícia investigada pela morte de Marielle trabalharam para o senador eleito Flávio Bolsonaro durante seu mandato como deputado estadual pelo Rio de Janeiro.

"Me apavora saber que o filho do presidente contratou no seu gabinete a esposa e a mãe do sicário", afirma Wyllys. "O presidente que sempre me difamou, que sempre me insultou de maneira aberta, que sempre utilizou de homofobia contra mim. Esse ambiente não é seguro para mim", acrescenta.

Primeiro parlamentar assumidamente gay a encampar a agenda LGBT no Congresso Nacional, Wyllys se tornou um dos principais alvos de grupos conservadores, principalmente nas redes sociais. Ele também se diz "quebrado por dentro" em virtude de fake news disseminadas a seu respeito, mesmo tendo vencido pelo menos cinco processos por injúria, calúnia e difamação.

"A pena imposta, por exemplo, ao Alexandre Frota não repara o dano que ele produziu ao atribuir a mim um elogio da pedofilia. Eu vi minha reputação ser destruída por mentiras e eu, impotente, sem poder fazer nada. Isso se estendendo à minha família. As pessoas não têm ideia do que é ser alvo disso", afirmou Wyllys.

Em seu Twitter, ele publicou a seguinte nota: 


Vários parlamentares se solidarizaram com Wyllys nas redes sociais:


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terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Ninguém da equipe de Bolsonaro sabe falar inglês, nem o tradutor, e Brasil vira motivo de piada

A imprensa mundial já começa a caçoar do Brasil e dos brasileiros pela escolha de um presidennte como Bolsonaro, que envergonha o país na frente do mundo inteiro.

Não há paralelo para a sucessão de fatos grotescos que se multiplicam no governo de Jair Bolsonaro. A mais recente aberração é a incompetência de um governo até para versões básicas do português para o inglês, com erros básicos. Pressuposto básico para um governo que se dispõe a participar de um Fórum internacional, a proficiência bilíngue foi jogada na lata do lixo por um governo que mal arranha o próprio português. O governo brasileiro traduziu “voltem a florescer” para “come back to bloom”. O correto seria “bloom again”.

O fato de nem o tradutor saber falar inglês é alarmante. Outros presidentes também não sabiam falar inglês, e isso não é problema algum, mas todos sempre tiveram tradutores. No governo Bolsonaro só entram amigos, mesmo que não tenham qualificação nenhuma para o emprego. O importante é garantir a mamata e a boquinha.



A imprensa mundial já começa a caçoar do Brasil e dos brasileiros pela escolha de um presidennte como Bolsonaro, que envergonha o país na frente do mundo inteiro. Não é a primeira vez: o presidente da Apex indicado por Bolsonaro (órgão do Itamaraty), cujo trabalho é basicamente falar com empresários estrangeiros, também não sabia falar inglês e teve de ser demitido menos de uma semana após assumir o cargo.


Fonte: Brasil 247