Alváro Dias e Cachoeira: Nesse mato tem coelho. Ou tucano
Nesse mato tem coelho. Ou tucano
DO BLOG O OUTRO LADO DA NOTÍCIA
Por Osvaldo Bertolino
Até o disco rígido de um certo computador protegido pela ex-ministra do STF Ellen Grace (aqui: http:// outroladodanoticia.com.br/ inicial/ 11498-uma-ajuda-para-o-procurad or-provar-o-mensalao.html) sabe que o banqueiro corruptucano Daniel Dantas - nascido, crescido e engordado no ninho tucano – operava o esquema de “caixa-dois” criado com alta tecnologia do PSDB e que depois a mídia tentou atribuir ao PT com o apelido de “mensalão”.
(A suspeita é que ele operava esquema mais barra pesada do tucanato.)
Mas eis que surgem agora suas possíveis digitais em um escabroso caso recente, absolutamente ignorado pela mídia.
Recentemente um comparsa do senador Álvaro Dias (PSDB-PR) foi assassinado em Maringá, Paraná (minha cidade).
É o ex-secretário da Fazenda do município, Luiz Antonio Paolicchi, que na gestão tucana do prefeito Jairo Gianoto desviou algo em torno de R$ 100 milhões para as campanhas de Álvaro Dias (senador) e Jaime Lerner (governador). (aqui: http:// outroladodanoticia.com.br/ inicial/ 24226-comparsa-de-alvaro-dias-p sdb-pr-no-desvio-r-100-mi-e-as sassinado-em-maringa-.html)
No total, a acusação é de que o desvio da prefeitura soma R$ 500 milhões. É dinheiro que não acaba mais. Perto dele, os R$ 10 milhões que a mídia democorruptucana usou para fazer o estardalhaço sem provas do “mensalão” viram trocados.
Em entrevista ao jornal “O Diário” (aqui: http://maringa.odiario.com/ policia/noticia/516684/ tentei-me-entregar-mas-nao-fui- atendido-revela-vagner-pio/), o principal participante confesso do assassinato de Paolicchi diz que um advogado de Dantas orientou o ex-secretário a firmar união estável para se proteger contra a Justiça.
O trecho é esse:
De quem partiu a proposta de firmar uma união estável?
Foi idéia dele, orientado pelo advogado do Daniel Dantas (banqueiro), que ele tinha contato. Ele tinha contato com o advogado, não sei bem que tipo de contato que eles tinham. Ele me falou que o advogado o orientou a fazer a união estável para poder, através desta união estável, paralisar os processos que estavam em andamento, com execução do patrimônio dele, que está todo alienado, tudo indisponível
(A suspeita é que ele operava esquema mais barra pesada do tucanato.)
Mas eis que surgem agora suas possíveis digitais em um escabroso caso recente, absolutamente ignorado pela mídia.
Recentemente um comparsa do senador Álvaro Dias (PSDB-PR) foi assassinado em Maringá, Paraná (minha cidade).
É o ex-secretário da Fazenda do município, Luiz Antonio Paolicchi, que na gestão tucana do prefeito Jairo Gianoto desviou algo em torno de R$ 100 milhões para as campanhas de Álvaro Dias (senador) e Jaime Lerner (governador). (aqui: http://
No total, a acusação é de que o desvio da prefeitura soma R$ 500 milhões. É dinheiro que não acaba mais. Perto dele, os R$ 10 milhões que a mídia democorruptucana usou para fazer o estardalhaço sem provas do “mensalão” viram trocados.
Em entrevista ao jornal “O Diário” (aqui: http://maringa.odiario.com/
O trecho é esse:
De quem partiu a proposta de firmar uma união estável?
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Foi idéia dele, orientado pelo advogado do Daniel Dantas (banqueiro), que ele tinha contato. Ele tinha contato com o advogado, não sei bem que tipo de contato que eles tinham. Ele me falou que o advogado o orientou a fazer a união estável para poder, através desta união estável, paralisar os processos que estavam em andamento, com execução do patrimônio dele, que está todo alienado, tudo indisponível
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