domingo, 24 de março de 2013

José Dirceu: Folha quer imobilizar Lula


http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br/
Por José Dirceu, em seublog:

O Brasil não merece a oposição que tem. Tinha mesmo que ser um tucano para repercutir as matérias sensacionalistas da Folha de S.Paulo sobre as viagens do ex-presidente Lula. Ontem, o jornal deu a manchete "Empreiteiras patrocinam 13 das 30 viagens de Lula ao exterior". Foi tão despropositado que nem os outros jornalões embarcaram nessa.

Hoje, a Folha tenta manter o assunto de pé ouvindo, claro, tucanos. O presidente do PSDB, Sérgio Guerra, "cobrou" explicações de Lula. O senador Álvador Dias fez o mesmo.

A assessoria do ex-presidente já disse que ele trabalha para promover interesses da nação e não de empresas. E o deputado André Vargas, secretário de Comunicação do PT, disse que as críticas dos tucanos são infundadas, uma vez que Lula beneficiou diversos setores da economia: "Quando ele leva o Brasil, leva as empresas junto. Enquanto as empresas foram beneficiadas por ele, foram prejudicadas por Fernando Henrique".

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Sob o pretexto de transparência, a Folha quer é imobilizar Lula e o impedir de fazer política e diplomacia características de ex-presidentes, algo comum nos EUA e na Grã-Bretanha, para citar apenas dois países. Bill Clinton e Tony Blair, por exemplo, viajam pelo mundo promovendo os interesses de seus países.

Lula pode e deve fazer isso. Para tanto, constituiu uma instituto dentro da legislação. Pode e deve fazer palestras, algumas cobrando, as empresas podem promover seminários e encontros, patrocinar ou não conferências e palestras.

O que não pode é se omitir e não defender o Brasil e seus interesses. No fundo, tudo isso é inveja pelo prestígio e pela liderança de Lula, que expressa a força do Brasil.  
http://altamiroborges.blogspot.com.br/2013/03/folha-quer-imobilizar-lula.html

Um comentário:

  1. Sob o pretexto de transparência, a Folha quer é imobilizar Lula e o impedir de fazer política e diplomacia características de ex-presidentes, algo comum nos EUA e na Grã-Bretanha, para citar apenas dois países. Bill Clinton e Tony Blair, por exemplo, viajam pelo mundo promovendo os interesses de seus países.

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