Os 7 soldados mais mortais da história da humanidade

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Durante a Segunda Guerra Mundial, a União Soviética estava à procura de snipers do sexo feminino. Klaudia foi uma das mulheres que se alistou para lutar pela Rússia contra as forças do Eixo. Ela tinha 17 anos. De todas as 2.000 snipers que a Rússia tinha, Klaudia foi uma das melhores.

fonte:
http://www.fatosdesconhecidos.com.br/os-7-soldados-mais-mortais-da-historia-da-humanidade/AMERICAN SNIPER
As guerras que estão acontecendo atualmente contam com muitos aparatos tecnológicos e soldados extremamente especializados em abater seus inimigos. No entanto, por incrível que pareça, muitos cientistas políticos e analistas geopolíticos afirmam que a nossa era é a mais pacífica registrada na história.
No entanto, houve um tempo não tão distante em que a guerra generalizada foi considerada necessária e  a destruição de diversas regiões do planeta foi uma consequência inevitável.
A seguinte lista inclui indivíduos do passado e das guerras atuais que provaram ser os humanos mais mortais que existiram em campos de guerra. Independentemente disso, todos os indivíduos nesta lista já ganhram o título de guerreiros mais mortais da história da humanidade.

Chris Kyle – O Sniper Americano

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Foi um atirador de elite da Marinha de guerra dos Estados Unidos, considerado o mais letal atirador na história militar daquele país, com 160 mortes confirmadas. Kyle serviu quatro turnos na Guerra do Iraque e foi premiado com várias comendas por atos de heroísmo e serviços meritórios em combate.
Kyle foi dispensado da marinha americana em 2009, e escreveu uma autobiografia, intitulada American Sniper, publicada em janeiro de 2012. O livro foi um sucesso de crítica e vendas. Em 2 de fevereiro de 2013, ele foi baleado e morto em um campo de tiro perto de Chalk Mountain, Texas, junto com o amigo Chad Littlefield. O homem acusado de matá-los, o veterano fuzileiro naval Eddie Ray Routh, foi julgado por assassinato e condenado a prisão perpétua.

Gurkha Dipprasad Pun – Enfrentou 30 soldados sozinho

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O sargento Gurkha Dipprasad Pun é considerado um dos mais bravos soldados do Reino Unido. Ele defendeu sozinho seu posto de controle contra um ataque do Talibã. Ele teve que enfrentar cerca de 30 homens simultaneamente. Durante o combate, ele disparou mais de 400 vezes contra os rebeldes, lançou 17 granadas e detonou uma mina com o objetivo de evitar o ataque do grupo terrorista.
Por sua bravura, Dipprasad Pun foi condecorado com a Conspicuous Gallantry Cross. Embora ele não tenha matado um grande número de soldados, sua bravura no combate “mano-a-mano” o levou a ser considerado um dos soldados mais mortais da história.

Miyamoto Musashi – Nunca perdeu um duelo de espadas

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Miyamoto foi um famoso espadachim nascido onde hoje é o Japão moderno. Ele foi o criador do estilo de luta com duas espadas chamado Niten Ichi Ryu. heróis nacionais do Japão. Vivendo num período histórico de transição, em que os tradicionais métodos dos samurais eram aos poucos substituídos por armas de fogo, ele foi um dos últimos guerreiros japoneses que simbolizava o auge do “bushido” (caminho do guerreiro), no qual um homem com uma espada na mão representava o máximo da realização individual.
Ele nunca foi derrotado em combate, apesar de ter enfrentado mais de sessenta oponentes, algumas vezes mais de um simultaneamente. A história de sua vida tornou-se uma lenda e forte inspiração para o imaginário japonês, inspirando diversas gravuras, livros, filmes, séries de TV, mangás e videogames.

Carlos Norman Hathcock II – 93 mortes

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Conhecido como “Gunny” pelos seus companheiros soldados, o sargento Carlos Norman Hathcock II tem mais de 93 mortes confirmadas durante a Guerra do Vietnã. Atirador de elite, ele era extremamente hábil em antecipar o movimento do inimigo. Apesar das 93 mortes confirmadas, o número real é provavelmente muito maior. Especula-se que o número ultrapasse 300. Apelidado de “pena branca” pelos inimigos, ele tinha uma grande recompensa pela sua morte.

Klaudia Kalugina – A melhor sniper da Rússia

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Durante a Segunda Guerra Mundial, a União Soviética estava à procura de snipers do sexo feminino. Klaudia foi uma das mulheres que se alistou para lutar pela Rússia contra as forças do Eixo. Ela tinha 17 anos. De todas as 2.000 snipers que a Rússia tinha, Klaudia foi uma das melhores.
Pouco depois de entrar para a guerra, sua melhor amiga Marusia Chikhvintseva foi morta por um franco-atirador alemão, que pode ter despertado em Klaudia seu instinto REVOLUCIONÁRIO. Foram 257 mortes relacionadas à Klaudia.

Simo Hayha

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Apelidado de “Morte Branca”, ele foi um soldado finlandês e o mais eficiente franco-atirador da história. Trabalhando em temperaturas que iam dos -20ºC aos -40ºC e usando uma camuflagem totalmente branca, Hayha é creditado por mais de 700 mortes. Além das mortes que provocou como franco-atirador (aproximadamente 500), Simo Hayha foi creditado também por abater mais de duzentos soldados inimigos com uma submetralhadora Suomi M-31, elevando assim sua marca para 705 mortes.
Em 1998, ao ser perguntado sobre como conseguiu se tornar um atirador tão bom, ele respondeu: “prática”. Questionado se tinha remorsos por ter matado tantas pessoas, ele disse, “fiz o que me mandaram fazer, da melhor forma possível”.

Dillard Johnson

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Em 2013, o sargento Dillard Johnson foi manchete em vários jornais ao afirmar que matou 2.746 inimigos em combate. Entretanto, esse número não é confirmado pelas forças armadas dos EUA. As mortes confirmadas e associadas à Johnson são 121 em ações no Oriente Médio.

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