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Mostrando postagens de janeiro 12, 2014

Dona Zelite condena os "rolezinhos"

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Por Estanislau Castelo, no sítio  Carta Maior : Entrevistei, com exclusividade, Dona Zelite, a socialaite mais afamada de Higienópolis. O assunto não poderia ser outro: os rolezinhos que estão tirando a Zelite do sério. Estanislau: Dona Zelite, tudo bem? Zelite : Essa já é a primeira pergunta, ou você está só me cumprimentando? Estanislau: Já é a primeira pergunta. Zelite : Então quero logo dizer que só estou dando essa entrevista, quer dizer, dando não porque rico não dá nada, vende, oferece ou aluga; mas, enfim, só estou oferecendo essa entrevista por uma causa pedagógica. Temos que superar este momento antes que seja tarde. Antes que as pessoas de bem, aquelas que são as cabeças pensantes e reinantes do PIB, prefiram mudar de país. Voltando à sua pergunta, não, meu caro, não está nada bem. As pessoas de bem estão com medo. Eu estou com medo. O país vai de mal a pior, pois se uma pessoa não tem garantido o seu direito constitucional de ir ao Shopping tranquilamente com uma L

O comercial anti-racismo mais impactante que você já viu

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Esse é um vídeo português que vem causando grande impacto pelo mundo! Feito há 14 anos em comemoração ao 50º aniversário da adoção da Declaração Universal dos Direitos Humanos pela Organização das Nações Unidas. Na cena você vê uma mulher branca que senta ao lado de um homem negro. A mulher se incomoda e chama a aeromoça para que a troque de lugar e não tenha que ficar ao lado de um ‘negro’. O rapaz, aflito, ouve toda a conversa. A aeromoça volta com notícias boas e deixa a mulher feliz dizendo que há um lugar na primeira classe da aeronave. E algo surpreendente acontece! Confira A mensagem final diz: “Dê ao racismo o que ele merece”.

Shopping Vitória: corpos negros no lugar errado

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Por  Douglas Belchior Sábado, 30 de novembro, fim de tarde. Várias viaturas da Polícia Militar, Rotam e Batalhão de Missões Especiais cercaram o Shopping Vitória, na Enseada do Suá, no Espírito Santo. Missão: proteger lojistas e consumidores ameaçados por uma gente preta, pobre e funkeira que, “soube-se depois”, não ocuparam o shopping para consumir ou saquear, mas para se proteger da violência da tropa da PM que acabara de encerrar a força o baile Funk que acontecia no Pier ao lado. Amedrontados, lojistas e consumidores chamaram a polícia e o que se viu foram cenas clássicas de racismo: Nenhum registro de violência, depredação ou qualquer tipo de crime.  Absolutamente nada além da presença física. Nada além do corpo negro, em quantidade e forma inaceitável para aquele lugar, território de gente branca, de fala contida, de roupa adequada. E a fila indiana; e as mãos na cabeça; e o corpo sem roupa, como que a explicitar cicatrizes nas costas ou marcas de ferro-em-brasa, p

“Por isso que não gosto de brasileiro, tampouco de preto”. Foi demitido por justa causa

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O gerente do Hipermercado Extra, localizado na Rua Maracaju, região Central de Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul, decidiu nesta terça-feira (14/01) demitir por justa causa, o funcionário J. W., por este ter proferido a um cliente, palavras ofensivas e racistas. O fato aconteceu nesta segunda-feira (13/01), na loja da rede da Rua Maracaju, e envolveu um cliente, identificado pelas iniciais G. R. L., de 51 anos de idade, que havia ido ao local para fazer compras. Segundo o cliente e as testemunhas, G. R. L. teria perguntado ao funcionário sobre um determinado produto que estava em falta na gôndola do estabelecimento, tendo recebido como resposta, que o produto estava em falta, e que mesmo que tivesse no depósito, não iria buscá-lo. O cliente, que é da raça negra, achou o funcionário negligente e irônico, e pediu a outro funcionário que fosse chamar o gerente do estabelecimento. Assim que chegou ao local, o gerente presenciou a discussão entre cliente e fu

Criminalização de “rolezinhos” gera explosão de racismo na internet

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Do Blog da Cidadania A criminalização de que o movimento desorganizado dito “rolezinhos” foi alvo por ação de textos recriminatórios da grande imprensa e da decisão judicial que permitiu aos shoppings de São Paulo promoverem, sob critérios obscuros, triagem de quem podia ou não ingressar nesses empreendimentos comerciais gerou uma onda de racismo nas redes sociais. Essa mesma criminalização dos “rolezinhos” foi a senha a estimular jovens a postarem comentários com termos como “Negrada” e “baianada” (forma como classe média paulista se refere a nordestinos) naquelas redes sociais sem demonstrarem qualquer preocupação Em 1951, foi promulgada a Lei 1390/51, mais conhecida como Lei Afonso Arinos. Proposta por Afonso Arinos de Melo Franco, proibia a discriminação racial e a separação de “raças” diferentes que, até então, era aceita. A lei Afonso Arinos acabou se revelando ineficiente por faltar rigor nas punições que previa mesmo em casos explícitos de discriminação racial em l

“Rolezinhos” - surpresas ou revelações?

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Aline Rodrigues:  “Rolezinhos” - surpresas ou revelações? Do Portal Vermelho Um novo fenômeno social vem surgindo nas grandes cidades brasileiras, o fenômeno dos “rolezinhos”. Qualquer posicionamento que se possa tomar em relação a tal fenômeno se torna oco diante do contexto concreto da vida dos personagens envolvidos nestes episódios.  Por Aline Rodrigues, especial para o  Vermelho Jovens posam pra foto durante um "rolezinho", sem armas, sem roubos, sem violência.  Ser contra os encontros de jovens alegando que estes “deveriam procurar algo melhor para fazer” ou determinando sua predisposição ao crime se soma a outros clichês sustentados pela nossa cultura individualista e segregacionista, e não elimina nem resolve o confronto social que se revela. Tampouco, a apologia ingênua ao possível caráter “de massa” e de protesto destes encontros serve para compreender este movimento, de onde veio e para onde pode ir. O que sabemos com certeza, é que houve estes enc

Rolezinho: “Nós não proibimos os ricos de curtirem um pancadão com a gente"

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Vermelho Em entrevista exclusiva ao  Vermelho-SP , o jovem Vinícius de Andrade, que tem 17 anos, mais de 80 mil seguidores em seu perfil do Facebook e é um dos articuladores dos encontros, falou sobre a nova moda da juventude paulistana. Por Ana Flávia Marx, da Redação do   Vermelho-SP Vinícius: "Os ricos proíbem a gente de entrar no shopping, mas nós não proibimos eles de curtir com a gente o pancadão". Os paulistanos são conhecidos por gostar, venerar e até cultuar os passeios nos shoppings. Acontece que os últimos marcados pela “garotada” através das redes sociais – os “rolezinhos” – têm chamado atenção como fenômeno social. Até a presidenta Dilma Rousseff convocou o ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, e a ministra da Cultura, Marta Suplicy, para saber mais sobre o assunto. Ouça também: Comjuve sobre "rolezinhos": É preciso diálogo, não repressão Vinícius diz que o rolezinho não tem segredo. “Nós queremos é trocar ideia, conversar e tira

Editorial do Portal Vermelho: “Rolezinho” e luta de classes

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O movimento chamado de “rolezinho” – mobilizado pelas redes sociais desde o fim do ano passado – está tornando-se um fenômeno social e político, na medida em que revela um novo tipo de expressão de insatisfações e aponta questões centrais para o debate por uma sociedade mais justa e igual. Objetivamente, é uma expressão da luta de classes; desmascara o racismo e o preconceito entre os diferentes segmentos da população; e evidencia novos aspectos sobre a repressão policial.  A frase dita por Che Guevara “Não são os rebeldes que criam os problemas no mundo, são os problemas do mundo que criam os rebeldes” traduz exatamente a luta destes jovens moradores da periferia por justiça social e liberdade e ganha força principalmente depois da ação violenta da polícia.  Sabemos, através de um dos organizadores do movimento, que o “rolezinho” era para ser uma reunião recreativa, ou seja, não tinha o objetivo de vandalizar, furtar, tumultuar, destruir. Segundo Jeferson Luís, o encontro divul

Vídeo: Recado para o reacionário, coxinha e medíocre: " Como você é burro! " - 1 Hora

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Recadinho para os leitores da Veja e eleitores doPSDB...ha, e pra quem tem a Raquel Sherazed como "formadora de opinião": 1 hora sem sair de cima da burrice ! É o Caetanão, em épocas onde a burrice também não havia lhe atingido ! ''Não... 'Cê' é burro cara, que loucura. Como você é burro, que coisa absurda. Isso aí que você disse é tudo burrice. Burrice. Eu não, não, não consigo gravar muito bem o quê você falou porque você fala de uma maneira burra, entendeu?'' - Caetano Veloso. Leia mais Reacionários: Rachel Sheherazade faz Jabor parecer de esquerda Leia mais: *  Aécio torra 63% dos vôos com dinheiro público, para baladas no Rio *  Saindo do armário: Direita, eu? (Parte 2) *  Conheça os 40 mandamentos do reacionário perfeito *  PSDB, o partido com mais "fichas-sujas" (corruptos) do Brasil *  O que é um REACIONÁRIO?

Vídeo: Hitler descobre a verdade sobre rolezinhos no shopping

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Leia: "Sim, vai ter Copa e ela será do Brasil", diz presidente do PCdoB

Hitler descobre a verdade sobre rolezinhos no shopping

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APARTHEID: SHOPPING LIBERA ROLEZINHO DE ALUNOS DA USP

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Do site 247 Grupo empresarial que controla shoppings em São Paulo tem posições diferentes sobre os "rolezinhos", a depender de quem os organiza; se a manifestação parte de jovens da periferia, é proibida, mas se é feita por estudantes calouros da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP, está liberada; em grupos grandes e barulhentos, sempre entoando os gritos de torcida da atlética da faculdade, os estudantes ocupam o hall de entrada e os corredores, marcham até a praça de alimentação e, lá, seguem pulando, cantando e usando as mesas como instrumentos de percussão; manifestação dos calouros da USP tem até patrocínio oficial de lojas; apartheid brasileiro? Diego Sartorato, da  RBA  –  Pelo menos desde 2007, centenas de “bichos” da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP (FEA) reúnem-se no Shopping Eldorado, na zona oeste de São Paulo, para celebrar o ingresso na universidade: em grupos grandes e barulhentos, sempre

CONFISSÃO DE SHERAZADE: TRÊS ANOS SEM IR AO EMPREGO PÚBLICO

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Apresentadora Rachel Sherazade, do SBT, que se tornou um dos ícones do neoconservadorismo, admitiu, em entrevista à jornalista Mônica Bergamo, que é também servidora do governo da Paraíba, como escrivã, a despeito do salário de R$ 150 mil mensais; há três anos, ela não dá expediente no governo 14 DE JANEIRO DE 2014 ÀS 07:19 247 -  Um trecho da entrevista de Rachel Sherazade à jornalista Mônica Bergamo, em que a apresentadora do SBT afirmou, entre outras coisas, que "Reinaldo Azevedo é um fofo" (leia  aqui ), vale quase como uma confissão. A jornalista, que vem ganhando terreno na arena neoconservadora, admitiu ser funcionária pública do governo da Paraíba, há três anos, mas ainda não se desligou do Estado, a despeito dos rendimentos mensais de R$ 150 mil. Confira abaixo: Três dias depois, em pleno reinado de Momo, recebeu uma ligação de Leon Abravanel, sobrinho de Silvio Santos e diretor de produção do SBT. "Achei que fosse trote.