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Mostrando postagens de maio 23, 2010
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Na foto, um editorialista do PiG ( Pig, Partido da Imprensa Golpista) O PiG (*) anda preocupadíssimo com a “profunda divergência” que separa o Brasil dos Estados Unidos, no Irã. O Editorial do Estadão, na página 3 de hoje, é uma demonstração disso: a Colônia com medo da Metrópole. É o pessoal “pequenininho”, diria a Dilma; o do “complexo de vira-latas”, para o Nelson Rodrigues. “Quando todas as coisas tiverem sido ditas e feitas”, como gostava de dizer o sábio George W. Bush, se verá quem tem razão. Vamos ver se a Hillary tem guts para invadir o Irã. Até lá, o PiG (*) e seus “embaixadores de pijama”, como diz o Mauro Santayana, vão usar a aposentadoria paga pelo Erário para falar mal do Brasil na Globo News. Amigo navegante, não perca o seu tempo com o PiG e seus colonistas (**). O Brasil não
Eliane Cantanhêde “apanha” dos blogs Para a Colunista do Jornal Folha de São Paulo, o povo fede! Reproduzo artigo do jornalista Rodrigo Vianna, do excelente blog Escrevinhador: O leitor menos habituado com o mundo jornalístico talvez nem saiba: todas as redações de jornal, TV ou rádio possuem um departamento de "rádio-escuta". São profissionais que passam o dia escutando o que as emissoras de rádio e TV publicam sobre todos os assuntos; e fazem relatórios para os chefes: "A Jovem Pan deu entrevista com o delegado do 36º DP"; "o SBT conseguiu ouvir o traficante do morro do Borel"; "a Dilma deu entrevista para o Datena". É um serviço importante para orientar os chefes de redação. Pra saber de onde virão os furos. E para correr atrás da bola antes que seja tarde demais. O curioso é que na internet a rádio-escuta é feita pelos leitores. É um serviço gratuito e eficiente. Por exemplo: o leitor Mirabeu Leal (um ágil rádio-escuta) informa que a jornalis
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Serra tira os sapatinhos para os EUA O presidenciável demotucano José Serra vai aos poucos soltando suas asinhas. Quando sua pré-candidatura foi oficializada, no início de abril, ele se fingiu de bonzinho. Evitando se confrontar com a alta popularidade do presidente Lula, afirmou que manteria o que há de positivo no atual governo e lançou o bordão adocicado “O Brasil pode mais” – que logo foi encampado pela TV Globo numa desastrada propaganda subliminar. Mas o “Serrinha paz e amor” não se sustenta. É pura estratégia eleitoral, coisa de marqueteiro esperto para embalar um produto falsificado. Na semana passada, num evento com empresários de Minas Gerais, José Serra começou a fazer a demarcação dos projetos em disputa da eleição de outubro. Ele criticou o Plano de Aceleração do Crescimento, o que reforça a confissão à revista Veja do presidente do PSDB, Sérgio Guerra, de que o PAC será extinto. Também afirmou que irá “rever o papel” do BNDES. O que chamou a atenção no seu discurso, porém
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Z é serra, O Nosferatu e Mirim, a Leitão...da Globo... A mídia “vira-lata” e o acordo Brasil-Irã Apesar da bronca recente que levou do irritadiço José Serra, a jornalista Miriam Leitão mantém-se uma seguidora canina das teses demo-tucanas. No programa Espaço Aberto, da Globo News desta quinta-feira (20), ele entrevistou dois “renomados especialistas” sobre o acordo Brasil-Irã: Luiz Felipe Lampreia e Sérgio Amaral. Excitada com as opiniões emitidas, ela só não informou aos ingênuos telespectadores que ambos são tucanos de carteirinha, serviram ao entreguista FHC e hoje viraram as estrelas da TV Globo no combate hidrófobo à política externa do governo Lula. Ex-porta-voz e ex-ministro de FHC, Sérgio Amaral nem disfarçou o seu ressentimento e inveja. Para ele, o Brasil não deveria se meter nos conflitos na região. Explicitando o seu servilismo, ele tentou desqualificar o “atual protagonismo” do Itamaraty, afirmando que isto pode prejudicar as relações com os EUA. Repet