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Mostrando postagens de fevereiro 25, 2018

Olga: A mulher que lutou “pelo justo, pelo bom e pelo melhor do mundo’’

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Sua história, retratada em pesquisas, livros e filmes é a de uma mulher forte, que não traiu seus companheiros de luta e viveu como ela mesma diria “pelo justo, pelo bom e pelo melhor do mundo” (trecho de carta escrita ao marido e a filha).  Do site Metamorfose Comunicação Nasceu Maria Bergner. Recebeu os codinomes de "Frida Leuschner", "Ana Baum de Revidor", "Olga Sinek", "Maria Bergner Vilar" e "Zarkovich". Chamou-se Olga Benário Prestes ao se casar com o líder revolucionário brasileiro Luís Carlos Prestes. Entrou para história, porém não pelos nomes dados, escolhidos ou ganhos, mas pela força que teve como mulher revolucionária. Olga Benário nasceu em Munique, no dia 12 de fevereiro de 1908, em uma família judia de classe média, era filha do advogado Leo Benário e da socialite Eugénie Gutmann Benário. Ainda jovem, com 15 anos, deu seu primeiro passo para a construção da mul

EMPRESA CHINESA ADQUIRE POR R$ 3,2 BILHÕES CONTROLE DE 90% DO PORTO DE PARANAGUÁ

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O porto de Paranaguá é o segundo maior do Brasil e está localizado em ponto estratégico para escoamento de produtos agrícolas para a China.     A compra do porto de Paranaguá, no Paraná, pela operadora de terminais China Merchants Port (CMPort) foi oficializada nesta quinta-feira (22) em evento promovido pela Frente Parlamentar de Logística de Transporte e Armazenagem. A estatal chinesa passará a operar e controlar 90% do Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP). A aquisição foi celebrada durante o painel sobre o desenvolvimento da infraestrutura nacional, realizado no Congresso Nacional.    23 FEV 2018 Só Notícias/Agronotícias (foto: Arnaldo Alves/assessoria) O porto de Paranaguá é o segundo maior do Brasil e está localizado em ponto estratégico para escoamento de produtos agrícolas para a China. De acordo com o senador Wellington Fagundes (PR), presidente da frente parlamentar, o negócio marca a entrada do grupo chinês na América Latina e deve incentivar as expor

26,3 milhões sem emprego. Mídia abafa!

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Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) revelou que 26,3 milhões de trabalhadores encontravam-se sem emprego – na rua da amargura. O índice de desocupação no acumulado do ano foi de 23,8%. Ou seja, faltou trabalho, em média, para 26,5 milhões de pessoas em 2017.   Por Altamiro Borges Na sexta-feira (23), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou “a taxa composta de subutilização da força de trabalho” no quarto trimestre de 2017. Em termos mais simples, menos herméticos e tecnocráticos, o órgão anunciou o número total de desempregados no período. Os dados são assustadores. A sua Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) revelou que 26,3 milhões de trabalhadores encontravam-se sem emprego – na rua da amargura. O índice de desocupação no acumulado do ano foi de 23,8%. Ou seja, faltou trabalho, em média, para 26,5 milhões de pessoas em 2017. Apesar da gravidade das informações, a pesquisa não virou capa nos jornalões