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Mostrando postagens de agosto 21, 2011
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Audaciosa crítica de Raul Seixas à submissão da elite brasileira Considerado um dos pioneiros do rock brasileiro, o baiano Raúl Seixas passou maus bocados por sua arte contestadora e, por vezes, um tanto mística. Coisas de artista. Neste domingo (21), completam-se 22 anos de sua morte, mas sua legião de fãs não para de crescer. Por Marcos Aurélio Ruy Com mais de 20 anos de carreira, chamado por muitos de o “pai do rock brasileiro”, Raul Seixas emplacou inúmeros sucessos na música popular brasileira ao misturar baião - inspirado principalmente em Luiz Gonzaga- e rock, sob inspiração dos anos 1950, principalmente por Little Richard, o som meio anárquico de Frank Zappa e a revolução chamada Beatles, essencialmente John Lennon. Foi muito influenciado ainda pelo místico inglês Aleister Crowley, que pregava “faze o que tu queres, há de ser tudo da lei”. Nessa miscelânea de sons e temas, Raul lança seu primeiro disco, Raulzito e Os Panteras, em 1968, não emplaca nas paradas, mas
Dilma quer uma faxina contra a miséria O discurso da presidente Dilma Rousseff no lançamento do programa Brasil sem Miséria, em São Paulo, ontem, demonstra a disposição da mandatária de não aceitar a pressão da mídia pela imposição de uma pauta vassoureira ao governo, e reforça a opção pela agenda desenvolvimentista pela qual foi eleita. A solenidade teve a presença dos quatro governadores dos estados do sudeste: Sergio Cabral (PMDB), do Rio de Janeiro; Geraldo Alckmin (PSDB), de São Paulo; Renato Casagrande (PSB), do Espírito Santo; e Antonio Anastasia (PSDB), de Minas Gerais; além da presença do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Perante eles Dilma deixou claro que não se afasta do projeto político em curso desde os dois mandatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da decisão de aprofundar os avanços alcançados desde então. A melhor forma de “administrar é buscar o bem de todos os brasileiros. É buscar a construção de um projeto nacional acima dos interesses partidá
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Marcos Frota: Apaixonei-me pelo povo cubano Com a mesma leveza que imprime em suas personagens, o ator brasileiro Marcos Frota chegou a Cuba para presenciar o que tanto tinha escutado desde pequeno, e encontrou "a calidez de sua gente, sua espiritualidade, sua esperança, sua forma de atuar e expressar seus sentimentos, algo totalmente diferente do resto dos países que conheci até agora". Entre Brasil e Cuba existe uma sinergia pela celebração da vida, destacou. Marco Frota foi à ilha como presidente de um dos júris do recém-concluído Festival Internacional Circuba 2011 e constatou o sentido de igualdade social que impera em Cuba. Pensa Latina: Surpreso pela impressão que deixou o Tonho da Lua, da telenovela Mulheres de areia ? Marcos Frota: Fiquei impactado com a identificação do público na rua, os transeuntes, os taxistas. Tonho da Lua marcou época mas tem muito tempo e o orgulho que tinha já passou; agora sou mais maduro, mais reflexivo e o carinho que recebi aqui n