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Mostrando postagens de dezembro 13, 2015

Haddad anuncia 50 salas de cinema nas periferias com ingressos a R$ 2

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Do Portal Metropole Espaços serão criados ou adaptados em equipamentos públicos e um dos locais definidos é o Teatro Flávio Império, na zona leste, reformado pela Prefeitura e entregue na noite deste sábado A Prefeitura de São Paulo implementará em espaços como teatros e auditórios de equipamentos municipais, salas públicas de projeção de cinema. De acordo com o prefeito Fernando Haddad, a busca por espaços foi iniciada em dezembro do ano passado e um dos locais definidos é o Teatro Flávio Império, na zona leste. O local foi completamente reformado pelo município e entregue na noite deste sábado (31). “São cinemas municipais. Nossa ideia é que se tenha até 50 salas até 2016, com capacidade entre 200 a 400 lugares e a ideia é espalhar salas pela cidade, porque a gente vê que o circuito comercial é muito prisioneiro de uma lógica que acaba restringindo o número de títulos e filmes que são exibidos”, afirmou Haddad. Segundo o prefeito, a ideia é valorizar filmes brasi

Quarenta e cinco Sem Terra se formam em Medicina Veterinária, no RS

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Formatura acontece nesta sexta-feira (18), oito anos após realização do vestibular Antes, sem terra. A partir desta sexta-feira (18), médicos veterinários. Essa é a nova realidade de 45 alunos da primeira turma de assentados da reforma agrária no Brasil que concluem o curso em Pelotas (RS), por meio de um convênio firmado entre o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e a Universidade Federal de Pelotas (Ufpel), onde ocorreram as aulas, através do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera).   Os formandos são agricultores assentados, acampados e filhos de beneficiários da Reforma Agrária de seis estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Ceará.   Foi uma longa luta até a conquista do diploma. O curso começou a ser pensado ainda em 2005 pelo MST, quando foi encaminhado um projeto para a capacitação de jovens em Medicina Veterinária ao Pronera. No ano de 2007, ocorreu a assinat

Povo toma a Paulista e reafirma: Golpe não passará!

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PORTAL VERMELHO   Com a força da democracia e a determinação daqueles que têm compromisso com o Brasil, 100 mil pessoas tomaram a avenida Paulista em São Paulo para dizer: “Não vai ter golpe!” O ato convocado por entidades do movimento social contou com lideranças dos mais diversos setores contra o impeachment, contra o ajuste fiscal e pela saída de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da Câmara dos Deputados. Por Dayane Santos e Laís Gouveia O clima entre os manifestantes era de muita disposição de luta. Em meio à multidão, encontramos Eliane Ornellas, professora de História em Diadema, região metropolitana de São Paulo. “Temos que lutar pela democracia. O que está acontecendo com o pedido desse impeachment é um golpe pelo poder. A direita é contrária ao avanço social conquistado durante o governo Dilma. Nós, como povo, somos a favor da democracia. A gente tem que estar na rua. Temos que demonstrar de que lado estamos e o que lado estamos protegendo”, afirmou Eliane. Ela enfatiza que se

Esquerda se une contra impeachment e supera mobilização anti-Dilma em São Paulo

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El País Movimentos que até poucos meses não conseguiam chegar a um acordo se unificaram Protesto em São Paulo teve 55.000 pessoas. Ato pró-impeachment teve 40.300 Otros Guardar Enviar a notícia por email Imprimir Manifestação anti-impeachment em São Paulo.  Victor Moriyama   Getty Images Sob o risco da continuidade do processo de impeachment no Congresso, a presidenta Dilma Rousseff  conseguiu um reforço importante fora das esferas de decisão de Brasília. Nesta quarta-feira, os movimentos de esquerda deram sinais de que parecem estar dispostos a se unir em torno de um discurso para defendê-la nas ruas, mesmo divergindo de muitas das medidas tomadas pela presidenta neste segundo mandato. Pela manhã, um grupo composto pelos principais intelectuais do país lançou um manifesto contrário ao impeachment, em São Paulo. À tarde, milhares de movimentos sociais ligados a correntes partidárias que não conseguiam se entender diante de algumas pautas até poucos meses a

Os manifestantes, em São Paulo, foram ricos, brancos e tucanos

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Do Portal Vermelho O perfil dos manifestantes de domingo repete silhueta semelhante vista em março e agosto, quando setores da classe média paulistana saiu às ruas contra os governos de esquerda Por José Carlos Ruy*   Eles gostam de se apresentar como a “voz da rua”, ou “povo brasileiro”. Mas não são nem uma coisa nem outra – fazem parte da elite branca, endinheirada e que, em 2014, votou em Aécio Neves. Esta é a realidade que o Instituto Datafolha descreveu ao traçar os perfis dos manifestantes que, em março, agosto e dezembro de 2015, saíram às ruas para protestar contra a presidenta Dilma Rousseff e os governos dirigidos pelo PT. Os perfis se repetem. Embora em número muito menor (40 mil, disse o Instituto Datafolha), as pessoas que saíram às ruas neste domingo (13) são do mesmo grupo social das que haviam saído em 15 de março (210 mil manifestantes) e em 16 de agosto (135 mil). A idade média aumentou; no domingo era 48 anos; em março, foi 40 anos e, em agosto, 45 anos. Er

Baixaria fascista faz Facebook bloquear página golpista

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Página de grupo anti-Dilma sai do ar por ‘conteúdo impróprio’ Do Blog do Luiz Muller Do Jornal do Brasil O Facebook tirou do ar, na tarde deste sábado (12), página do movimento “Vem Pra Rua Brasil”, um dos grupos à frente dos protestos contra o governo federal que aconteceram em 2015. O bloqueio foi creditado a denúncias por “conteúdo impróprio”, feitas na véspera de mais uma rodada de manifestações anti-Dilma. Desta vez, o grupo convoca a população para ir às ruas pedir o impeachment da presidente. “DIVULGUEM! O @facebook acaba de nos bloquear injustamente, após ter recebido denúncias de conteúdo impróprio. Democracia?”, diz a mensagem do “Vem Pra Rua”. Neste domingo, estão prevista manifestações em cidades de todo o país, dentre elas São Paulo e Rio de Janeiro. A página de um dos principais articuladores desses atos, o empresário Rogério Chequer, também foi bloqueada pelo Facebook. Assim como o coletivo “Vem Pra Rua”, Chequer recorreu ao Twitter para criticar o