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Mostrando postagens de novembro 13, 2011

Manuela D'Ávila , a comunista do PCdoB no 'The world leaders of tomorrow' do 'The Independent'

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A ex-diretora da UNE e ainda dirigente da União da Juventude Socialista (UJS), fenômeno eleitoral gaúcho aparece na reportagem "New power generation: The world leaders of tomorrow" (Nova geração de poder: Os líderes do mundo de amanhã), do jornal inglês "The Independent". Leia abaixo a versão em português (tradução livre): 'Nova geração de poder: Os líderes do mundo de amanhã Ela foi eleita para o Congresso brasileiro com mais de 270.000 votos, com a idade de apenas 25 anos. Quatro anos depois, em outubro de 2010, Manuela D'Ávila foi reeleita com uma votação de meio milhão de votos, uma vitória sem precedentes para uma candidata do sexo feminino. E tudo isso aconteceu no Rio Grande do Sul, estado mais meridional do Brasil, conhecido por suas suas "gaúchas" tradições de resistência de ponta. O estado também é o berço da supermodelo Gisele Bündchen e alguns críticos têm sugerido que era a própria beleza de D'Avila que a ajudou a ganhar de forma t

Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia - Exército do Povo

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Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia - Exército do Povo É popularmente conhecida como FARC-EP, sua criação se deu em 1964 apenas como uma guerrilha-revolucionária do Partido Comunista Colombiano. As FARC são uma das mais capacitadas, equipadas e a mais antiga das forças insurgentes do continente sul-americano. Foi durante a realização da Conferência da Sétima Guerrilha, no ano de 1982, que a denominação Ejército del Pueblo ou Exército do Povo (EP) foi adicionada ao nome oficial do grupo. A direção da FARC-EP é feita por um secretário, (matéria feita em 2008) Manuel Marulanda Vélez, mais conhecido como Tirofijo, e seis outros membros, incluindo o sênior comandante militar Jorge Briceño, também conhecido por Mono Jojoy. Sua organização é juntamente às linhas militares e inclui diversas fontes urbanas. Tem aproximadamente 12.000 a 18.000 membros dos quais mantém presença em aproximadamente 80% do território Colombiano, comandando grande parte dele, a maioria em florestas e selvas a

Sem as mulheres, não existe verdadeiro movimento de massas.

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No teatro de Brecht Escrito por CECÍLIA TOLEDO Qui, 07 de Setembro de 2006 00:00 No teatro de Brecht, a força dramática das personagens femininas Sem as mulheres, não existe verdadeiro movimento de massas. A pedido de Brecht, essa afirmação de Lênin ficava exposta na sala de espetáculos sempre que era encenada sua peça A Mãe . No dia 14 de agosto de 2006 cumpriu-se meio século da morte de Bertold Brecht. Destes 50 anos, tudo pode ser dito, menos que Brecht "morreu". Presença constante em todo bom teatro, Brecht pode ser relembrado de inúmeras maneiras. Uma delas é resgatando algumas das mais belas personagens femininas ele criou. Brecht nasceu em 10 de fevereiro de 1898 em Augsburg, na Alemanha, num bairro operário, apesar de ser filho do diretor de uma fábrica de papel. Fernando Peixoto, um dos mais importantes estudiosos da obra de Brecht no Brasil, diz que apesar de ter sido filho de um industrial e ter nascido para ocupar seu lugar na produção ao lado dos patrões, Bre

Olavo de Carvalho foge do hospício

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OBs.Artigo publicado em agosto de 2011...Mas, sempre atual... Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho : Não lhes aconselho a ler o artigo de Olavo de Carvalho, publicado hoje na Folha. Minha breve carreira de analista de mídia, contudo, já me ensinou a não subestimar nem esnobar ninguém, sobretudo os próceres do conservadorismo tupi. Eu uso essa intimidade, chamando-o de Olavão, porque já briguei tanto com ele em minha trajetória – essa um pouco mais longa – de blogueiro de esquerda, que sinto aquele carinho exótico de um oficial de guerra por outro. Isso não me impede, porém, de desprezá-lo profundamente. A ele e às suas ideias. A ele, porque ele é o protótipo da desonestidade intelectual. Às suas ideias, porque são positivamente fascistas, além de esquizofrênicas. Vamos organizar: - Desonestidade intelectual. Em seu artigo na Folha, Olavo ensaia uma breve história intelectual da USP. Começa razoavelmente. A partir do segundo parágrafo, todavia, vemos os pri