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Mostrando postagens de dezembro 22, 2013

Nietzsche – Eterno Retorno

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Navegação de Posts o  → ndade “O maior dos pesos – E se um dia, ou uma noite, um demônio lhe aparecesse furtivamente em sua mais desolada solidão e dissesse: “Esta vida, como você a está vivendo e já viveu, você terá de viver mais uma vez e por incontáveis vezes; e nada haverá de novo nela, mas cada dor e cada prazer e cada suspiro e pensamento, e tudo o que é inefavelmente grande e pequeno em sua vida, terão de lhe suceder novamente, tudo na mesma seqüência e ordem  – e assim também essa aranha e esse luar entre as árvores, e também esse instante e eu mesmo. A perene ampulheta do existir será sempre virada novamente – e você com ela, partícula de poeira!”.  – Você não se prostraria e rangeria os dentes e amaldiçoaria o demônio que assim falou? Ou você já experimentou um instante imenso, no qual lhe responderia: “Você é um deus e jamais ouvi coisa tão divina!”. Se esse pensamento tomasse conta de você, tal como você é, ele o transformaria e o esmagaria talvez; a questão em tu

Che Guevara...declamando um poema e discursando (Vídeo raríssimo)

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Postado por  Carlos Maia      

“O modelo socialista, é o único que pode salvar a humanidade”: Beth Carvalho

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Entrevista concedida (Janeiro 2011) a um jornalista estilo William Waack, adestrado a ideologia pró-imperialista.   Qual foi a sensação ao voltar a andar? BETH CARVALHO: A pior da minha vida. Quando pus os pés pela primeira vez no chão, achei que nunca ia andar de novo. Parecia que não tinha mais pernas, sem força muscular. Depois, com a fisioterapia, a recuperação foi rápida. Precisei colocar dois parafusos de 15 cm cada um, só isso me fez voltar a andar. Agora sou interplanetária e biônica (risos). Em seu novo CD, a letra “Chega” é visivelmente feminista. Por que é raro o samba dar voz a mulheres? BETH CARVALHO: O mundo, não só o samba, é machista. Melhorou bastante devido à luta das mulheres, mas a cada cinco minutos uma mulher apanha no Brasil. É um absurdo. Parece que está tudo bem, mas não é bem assim. Sempre fui ligada a movimentos libertários. De que forma o samba é machista? BETH CARVALHO: A maioria dos sambistas é homem. Depois de mim, Clara Nunes e Alcione, as coisas m

Sob a bandeira de Lênin

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Do Portal Vermelho Carlos Pompe * EM 7 NOVEMBRO DE 1917 (25 DE OUTUBRO, PELO ANTIGO CALENDÁRIO RUSSO), FOI ABERTO, EM MOSCOU, O 2º CONGRESSO DOS SOVIETES E VLADIMIR LÊNIN, PRINCIPAL LÍDER DO PARTIDO BOLCHEVIQUE, FOI ELEITO PRESIDENTE DO CONSELHO DOS COMISSÁRIOS DO POVO. PELA PRIMEIRA VEZ, OS MARXISTAS ALCANÇAVAM O PODER. Além das mudanças radicais que aconteceram no território russo e, depois, na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) e, mais tarde, nos países do Leste europeu e alguns da Ásia, a Revolução Russa influenciou o pensamento progressista de todo o mundo – mesmo onde nunca os revolucionários chegaram ao poder. Na esteira de seu sucesso, partidos foram fundados em inúmeros países, seguindo o modelo proposto por Lênin. Inclusive em nosso país, onde, apenas 5 anos após aquele evento, foi fundado o Partido Comunista do Brasil. Assim como serviu de inspiração para as esquerdas de todos os continentes, a vitória dos bolcheviques também motivou a formaçã

Quer notícias da Globo?:SUZANA VIEIRA FALA MAL DO NORDESTE

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Cidade chamada Cuba vira símbolo do poder dos comunistas em Portugal

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Partido voltou ao poder no município após resultado expressivo nas eleições, nas quais se tornou terceira força política do país Belarmino Fragoso/Opera Mundi Cidade de Cuba, em Portugal, voltou a ser comandada pelo Partido Comunista; na foto, o "Café Cubense" “Na Europa, poucos partidos comunistas sobreviveram. Somos um deles”, afirma com orgulho João Português, de 41 anos, prefeito eleito pelo Partido Comunista Português (PCP), atual terceira força política do país – atrás apenas do socialista PS (centro-esquerda) e do social-democrata PSD (direita). Desde meados de outubro, ele governa uma cidade lusitana cujo nome não podia ser mais sugestivo – Cuba, a 200 quilômetros a sudeste de Lisboa. O pequeno município com quase 5.000 habitantes, localizado no coração do Alentejo, uma das regiões historicamente mais pobres de Portugal, hoje é símbolo da chamada “reconquista vermelha”. Vila com vestígios da época romana, alguns associam seu nome à presença de cubas,

JOSÉ Saramago , Deus e os sem terras

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Prefácio do livro "Terra" escrito por José Saramago 19 de junho de 2010 O massacre de Eldorado dos Carajás completava um ano. Dezenove integrantes do MST haviam sido brutalmente assassinados pela polícia. Em abril de 1997, o fotógrafo Sebastião Salgado, o escritor português José Saramago e o compositor  Chico Buarque lançam um livro/cd para relembrar o fato e marcar a importância da  luta pelo chão: Terra (Companhia das Letras, 1999). As fotos de Salgado retratam de forma realista os assentamentos e a vida dos trabalhadores rurais. A introdução, a cargo de Saramago, é dura. Lembra das promessas não-cumpridas do governo brasileiro pela reforma agrária. Entre as canções de Chico, duas exclusivas: Levantados do Chão (com Milton Nascimento) e Assentamento, que narra o sentimento de um migrante ao perceber  que a cidade grande “não mora” mais nele. (informações de Brasil Almanaque da Cultura Popular) Abaixo, leia o prefácio do livro, esc

“Preconceito contra Bolsa Família é fruto da imensa cultura do desprezo”, diz pesquisadora.

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Com Isadora Peron O Programa Bolsa Família fez 10 anos no domingo, dia 20. Quando foi lançado, no primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, atendia 3,6 milhões de famílias, com cerca de R$ 74 mensais, em média. Hoje se estende a 13,8 milhões de famílias e o valor médio do benefício é de R$ 152. No conjunto, beneficia cerca de 50 milhões de brasileiros e é considerado barato por especialistas: custa menos de 0,5% do PIB. Para avaliar os impactos desse programa a socióloga Walquiria Leão Rego e o filósofo italiano Alessandro Pinzani realizaram um exaustivo trabalho de pesquisa, que se estendeu de 2006 a 2011. Ouviram mais de 150 mulheres beneficiadas pelo programa, localizadas em lugares remotos e frequentemente esquecidos, como o Vale do Jequitinhonha, no interior de Minas. O resultado da pesquisa está no livro  Vozes do Bolsa Família , lançado há pouco. Segundo as conclusões de seus autores, o incômodo e as manifestações contrárias que o programa desperta em a

“Preconceito contra Bolsa Família é fruto da imensa cultura do desprezo”, diz pesquisadora.

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Com Isadora Peron O Programa Bolsa Família fez 10 anos no domingo, dia 20. Quando foi lançado, no primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, atendia 3,6 milhões de famílias, com cerca de R$ 74 mensais, em média. Hoje se estende a 13,8 milhões de famílias e o valor médio do benefício é de R$ 152. No conjunto, beneficia cerca de 50 milhões de brasileiros e é considerado barato por especialistas: custa menos de 0,5% do PIB. Para avaliar os impactos desse programa a socióloga Walquiria Leão Rego e o filósofo italiano Alessandro Pinzani realizaram um exaustivo trabalho de pesquisa, que se estendeu de 2006 a 2011. Ouviram mais de 150 mulheres beneficiadas pelo programa, localizadas em lugares remotos e frequentemente esquecidos, como o Vale do Jequitinhonha, no interior de Minas. O resultado da pesquisa está no livro  Vozes do Bolsa Família , lançado há pouco. Segundo as conclusões de seus autores, o incômodo e as manifestações contrárias que o programa desperta em a