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Mostrando postagens de dezembro 4, 2011

Na Rússia, comunistas lideram milhares nas ruas contra Putin

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Confira abaixo os vídeos com cenas dos manifestantes na praça Bolotnaya, centro de Moscou: http://youtu.be/FiYJTvO6IQI http://youtu.be/FiYJTvO6IQI 12:32, 10/12/2011 REDAÇÃO ÉPOCA MUNDO TAGS: 111211, RÚSSIA, THE GUARDIAN, THE MOSCOW TIMES, THE NEW YORK TIMES Milhares de russos foram às ruas do país neste sábado, protestar contra as fraudes ocorridas nas eleições parlamentares da semana passada, quando o Rússia Unida, partido do primeiro-ministro Vladimir Putin, venceu o pleito mais uma vez. Há protestos por todo o país, desde a gelada parte oriental, até o sul da Rússia, regiões separadas por oito horas de diferença no fuso horário. O maior protesto ocorre na capital, Moscou, onde um número de manifestantes entre 25 mil (segundo a polícia russa) e 40 mil ou 50 mil segundo observadores independentes protesta contra Putin nas praças da Revolução e Bolotnaya, ambas no centro da cidade e próximas ao Kremlin. Em São Petersburgo, segunda maior cidade da Rússia, próxima à Finlândia, cerca de
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http://www.youtube.com/watch?v=nHMbRmWY02A&feature=player_embedded

Manifestação da Contag apoia o novo Código Florestal

Cerca de 6 mil trabalhadores rurais, liderados pela Contag (Confederação Nacional dos Trabalhadores da Agricultura), fizeram uma manifestação na quarta-feira (18) em frente ao Congresso Nacional e apoiaram as mudanças no Código Florestal que está em votação na Câmara Federal. “É inadimissível tratar igual quem tem 2 mil hectares de terra e quem tem dez hectares”, defendeu a vice-presidente da Contag, Alessandra Lana. Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Rondônia, Lázaro Aparecido, alguns pontos do Código Florestal inviabilizam a agricultura familiar. “Na Amazônia Legal devem ser preservados 80% da área. Para quem tem 20 hectares só sobram quatro [para plantar]. Assim não há condições de trabalhar”, disse Aparecido. A Contag apóia as mudanças que prevêem tratamento diferenciado entre o pequeno agricultor e o grande produtor. Segundo o presidente da entidade, Alberto Broch, a manifestação (Grito da Terra) foi importante para que o trabalhador do campo tenha inserção

Malcolm X: figura emblemática da luta pelos direitos civis

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Malcolm X foi morto a tiros em 1965, quando proferia um de seus discursos inflamados no Harlem, bairro da periferia de Nova York. Desejava extirpar a miséria do mundo. Soltava faíscas no governo americano, no sistema capitalista e na Nção do Islã. Conquistou seguidores e inimigos, que terminaram por lhe assassinar. Com este post, vamos tentar entender um pouco mais sobre as origens desse qüiproquó. A figura de Malcolm X é emblemática na história luta pelos direitos civis nos Eua, durante a década de 1960. O racismo de ambos os lados (Brancos X Negros e Negros X Brancos) foi motivo de muitos crimes. A vida do ativista foi bastante controversa. Nascido no Estado de Nebraska, em 1925, viu sua casa ser incendiada por homens brancos. Aos seis anos de idade, perdeu seu pai que, após ser espancado, foi atirado em uma linha de trem. Na juventude, já no Harlem, consumiu e traficou drogas. Chegou a ser preso por assalto. Na cadeia, converteu-se ao Islã, e decidiu vingar-se dos homens brancos. Al

Comunistas aprovam orientações para o combate ao racismo no país

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O Encontro Nacional do PCdoB: Desafios da luta contra o Racismo e às Desigualdades Sociais, realizado neste sábado (3) e domingo (4), na sede do Comitê Central do Partido, em São Paulo, definiu uma série de orientações e propostas coletivas para o enfrentamento do racismo no país. Os debates e as mesas de discussões reuniram lideranças comunistas de diversos estados brasileiros que atuam na frente. A ministra chefe da Secretaria de Políticas da Promoção de Igualdade Racial da Presidência da República (Seppir), Luiza Bairros, foi uma das palestrantes do evento. Para a vereadora e coordenadora nacional de Combate ao Racismo, Olívia Santana (PCdoB-BA), o encontro ajudará o Partido estabelecer uma forma ainda mais qualificada para sua participação no “enfrentamento dessa chaga que ainda desiguala o povo brasileiro”. Ela reforça que o documento retrata a qualidade das discussões e o debate de ideias realizado durante os dois dias de evento — que contaram ainda com a participação do presiden