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Mostrando postagens de agosto 2, 2015

VÍDEO: MULHER CONVENCE “LADRÃO” A APOIAR GOLPE CONTRA DILMA

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7 Em vídeo, mulher diz ter sofrido uma tentativa de assalto, mas conta ter convencido o ladrão a não levar seu celular, por ser uma militante contra o governo federal e o PT; "Até os ladrões não tão gostando do PT, gente", diz; assista 6 DE AGOSTO DE 2015 ÀS 12:44 Blog do Roberto Lobat Quando a gente pensa que viu de tudo no enredo golpista da direita contra a presidente Dilma, eis que surge uma pérola em forma de vídeo. Imagine um assaltante, com arma em punho, tentar levar o seu celular e demais pertences, mas, após você conversar amigavelmente com o mesmo, o convence de desistir do roubo com o argumento de que ele está assaltando uma militante contra o governo federal e o PT? Pois é. Foi isso que aconteceu com a moça do vídeo abaixo que ganhou o coração e a alma de um ladrão depois de explicar que ela é uma das organizadoras ato anti-PT e anti-Dilma marcado para o próximo dia 16 deste mês. Surreal!

50 verdades sobre Ernesto "Che" Guevara

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Do site Ópera Mundi Salim Lamrani | Paris - 08/01/2014 - 16h51 De janeiro a julho de 1952, aos 24 anos, Guevara realiza sua primeira viagem internacional de moto, com seu amigo Alberto Granado Imprimir Tweet Continuando com a série de artigos sobre os 55 anos anos da Revolução Cubana, 50 verdades sobre o “guerrilheiro heróico” Ernesto "Che" Guevara, que perdura na memória coletiva como símbolo da resistência à opressão. 1. Ernesto Guevara nasce no dia 14 de junho de 1928 em Rosário, na Argentina, no seio de uma família de cinco filhos. Seus pais, Ernesto Guevara y Lynch e Celia de la Serna, fazem parte da classe acomodada e aristocrática. 2. Aos dois anos de idade, o jovem Guevara sofre sua primeira crise de asma, doença que o acompanharia toda a vida e forjaria sua força de vontade à toda prova. Sua família se instala em Córdoba e depois em Alta Gracia, onde o clima lhe é mais favorável. Guevara passaria 17 anos de sua vida lá, até 1947.

Todo filho é pai da morte de seu pai

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" Há uma quebra na história familiar onde as idades se acumulam e se sobrepõem e a ordem natural não tem sentido: é quando o filho se torna pai de seu pai. É quando o pai envelhece e começa a trotear como se estivesse dentro de uma névoa. Lento, devagar, impreciso. É quando aquele pai que segurava com força nossa mão já não tem como se levantar sozinho. É quando aquele pai, outrora firme e instransponível, enfraquece de vez e demora o dobro da respiração para sair de seu lugar. É quando aquele pai, que antigamente mandava e ordenava, hoje só suspira, só geme, só procura onde é a porta e onde é a janela - tudo é corredor, tudo é longe. É quando aquele pai, antes disposto e trabalhador, fracassa ao tirar sua própria roupa e não lembrará de seus remédios. E nós, como filhos, não faremos outra coisa senão trocar de papel e aceitar que somos responsáveis por aquela vida. Aquela vida que nos gerou depende de nossa vida para morrer em paz. Todo filho é pai da morte de seu pai

Vídeo:O ódio das bombas e o ódio da mídia

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Por Rodrigo Vianna, no blog  Escrevinhador : Na história da humanidade foi sempre assim: o ódio das bombas é precedido pelo ódio das palavras. O Instituto Lula, em São Paulo, acaba de ser atacado por uma bomba caseira, lançada durante a noite. Percebam a gravidade da situação. Imaginem um Instituto Clinton, ou Instituto Chirac, ou ainda o Instituto FHC atacado de forma violenta. Um escândalo. Um ataque à democracia. No entanto, é preciso colocar o guizo no gato: a bomba demente foi precedida pelo ódio disseminado há anos e anos, por blogueiros, colunistas e revistas que se transformaram em panfletos do ódio e da mentira. A polícia precisa dizer quem lançou a bomba no prédio, no bairro do Ipiranga. Não sabemos a identidade do criminoso. Mas sabemos bem quem disseminou o ódio que produziu o demente do Ipiranga. São as pessoas sentadas atrás dos teclados, em redações, bem pagas para propagar um clima de confronto e de extermínio de toda uma comunidade política. Você não precisa g