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Mostrando postagens de outubro 23, 2011

PM diz não ter provas que incriminem Orlando Silva

O policial militar João Dias Ferreira disse hoje (24) que não possui nenhuma prova do envolvimento do ministro do Esporte, Orlando Silva (PCdoB), e de seu antecessor, Agnelo Queiroz (PT), no suposto esquema de desvios de recursos públicos do Ministério. João Dias afirmou categoricamente que não gravou diálogos de Orlando Silva e que não há nada que o incrimine. "Em nenhuma delas [das gravações] tem a voz do ministro". As declarações foram dadas quando o policial militar prestou novo depoimento e entregou à Polícia Federal (PF) um aparelho de telefone celular contendo 13 gravações de conversas dele com membros do Ministério do Esporte. Segundo ele, nos diálogos seria possível identificar a intenção de fraudar prestações de contas dos convênios que firmou com a pasta. O acusador também levou quatro ofícios emitidos pelo Ministério que, segundo ele, contêm “informações contraditórias" sobre a fiscalização dos repasses de verbas da pasta a entidades conveniadas. O material e

Cristina enfrenta e derrota a mídia

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Cristina kirchner e Hugo Chávez Por Altamiro Borges Pesquisa de boca de urna divulgada na noite deste domingo (23) indica que a presidenta Cristina Kirchner deverá ser reeleita na Argentina com 57% dos votos. Hermes Binner, governador da província de Santa Fé, também apoiado por setores de esquerda, aparece em segundo lugar, com 15% dos sufrágios. Ricardo Alfonsín, filho do ex-presidente Raúl Alfonsín, surge em terceiro, com 9% dos votos. Confirmados estes números, Cristina será a presidente mais bem votada desde a redemocratização do país, em 1983. Para Martín Granovsky, do jornal Página 12, o resultado é histórico. Ele lembra que Néstor Kirchner obteve 22% dos votos em 2003. Só não houve segundo turno porque o neoliberal Carlos Menem, amado pela mídia e amigo do FHC, fugiu da disputa temendo a derrota. “Modelo de inclusão e reforma” Ainda segundo Granovsky, a vitória de Cristina confirma o apoio da sociedade à política aplicada pelo chamado

O perfeito imbecil politicamente incorreto

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Cynara Menezes 3 de outubro de 2011 às 21:54h No Brasil, é aquele sujeito que se sente no direito de ir contra as idéias mais progressistas e civilizadas possíveis em nome de uma pretensa independência de opinião. Saiba como reconhecê-lo. Por Cynara Menezes. Foto: Reprodução Em 1996, três jornalistas –entre eles o filho do Nobel de Literatura Mario Vargas Llosa, Álvaro –lançaram com estardalhaço o “Manual do Perfeito Idiota Latino-Americano”. Com suas críticas às idéias de esquerda, o livro se tornaria uma espécie de bíblia do pensamento conservador no continente. Vivia-se o auge do deus mercado e a obra tinha como alvo o pensamento de esquerda, o protecionismo econômico e a crença no Estado como agente da justiça social. Quinze anos e duas crises econômicas mundiais depois, vemos quem de fato era o perfeito idiota. Leia mais: Criticar também pode ‘Estupro não é piada, é crime’, diz ministra das Mulheres Mas, quem diria, apesar de derrotado pela história, o Manual continua sendo não só