Repórter boca suja da rede globo é esculachada pela população
Jornal A Nova Democracia — Na tarde da última quinta-feira, os jovens Edilson da Silva e Douglas Rafael foram enterrados no cemitério São João Batista, zona sul do Rio. Eles foram mortos a tiros no Morro do Cantagalo entre a noite do dia 21 e a manhã do dia 22 de abril. Moradores acusaram PMs da UPP pelos assassinatos. A mãe de Douglas, a técnica em enfermagem Maria de Fátima questionou a presença ostensiva da Tropa de Choque da PM no enterro de seu filho e do jovem Edilson. Nas ruas de Copacabana, a equipe da Rede Globo foi rechaçada pelas massas. Nossa reportagem ainda flagrou um acesso de raiva de uma jornalista da famigerada empresa que encabeça o monopólio dos meios de comunicação. Na noite do dia 22, moradores também protestaram e foram respondidos com tiros de munição letal. Até então, somente o jovem Douglas, conhecido como DG, havia sido morto. Na repressão ao protesto, Edilson foi baleado na barriga e morreu a caminho do Hospital Miguel Couto. Dessa vez, apesar da