Na Austrália, Partido do Sexo prega mais liberdade sexual e menos religião
Em entrevista ao Terra, Fiona Patten, presidente da sigla, manda recado ao Brasil: "Nós encorajamos os brasileiros a formarem um Partido do Sexo" Liz Lacerda Direto de Sydney As eleições na Austrália terminaram com a vitória do conservador Partido Liberal sobre o Partido Trabalhista, que encerra seis anos de uma administração tumultuada em função das divisões internas, das trocas de primeiro-ministro e das acusações de não-cumprimento das promessas de campanha. Com o resultado, o ex-líder da oposição Tony Abbot assume o poder, para decepção do Partido do Sexo, um nanico que se destacou na campanha eleitoral por defender a liberdade sexual, o casamento gay, a legalização da maconha, o aborto e a eutanásia, entre outras medidas. "Abbott é um católico tradicional que vai adotar uma abordagem muito mais conservadora em relação às questões morais", lamenta a presidente do partido, Fiona Patten. Fiona Patten é a presidente do Partido do Sexo, na Austrália...