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Mostrando postagens de julho 17, 2011

MARCELO TAS SAI EM DEFESA DE “PIADA” DE AUSCHWITZ

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Em uma entrevista que entrará para os anais da História do Jornalismo como divisor de Eras, tal a relevância e a complexidade epistemológica do pensamento do entrevistado, o engenheiro, jornalista e apresentador Marcelo Tristão Athayde de Souza – Marcelo Tas – chamou de “fascista” a atitude das pessoas que tacharam de nazista uma “piada de 140 caracteres” . Tristão, que agora deu para ameaçar seus críticos com processos judiciais, estava, provavelmente, fazendo alusão à “piada” que seu pupilo Danilo Gentili, do programa CQC ( Rede Bandalha ) difundiu no Twitter, dia 12 de maio último, em que dizia entender “ os velhos de Higienópolis ”. Para tomar conhecimento das ideias transcendentais (no sentido kantista) deste titã hodierno e conferir seu extraordinário senso de humor, vá até o Portal Imprensa .
A imprensa deixou há muito de informar, para apenas seduzir, agredir e manipular." prof. Andrew Oitke, catedrático de Antropologia em Harvard ----------------- Qualquer personagem político pode ser chamado de populista, basta não gostar dele. Populista é sempre o outro, o adversário, aquele de quem você não gosta. ( Historiador Jorge Ferreira, da Universidade Federal Fluminense ) ----------------- "Com o tempo, uma imprensa cínica , mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma" – Joseph Pulitzer
O Direito de Ser Ateu (republicação de texto de Fabrício Oliveira) Recebi em meu email, enviado por Daniel Sotto Maior, administrador do Grupo " Secularismo ", do qual participo no Yahoo! Grupos, o seguinte artigo, do autor Fabrício Oliveira, que republico, para que outros possíveis interessados façam o mesmo e, assim, ajudem a acabar com a discriminação contra os ateus: O DIREITO DE SER ATEU (Fabrício Oliveira) " Em 01/10/07, Daniel Sottomaior escreveu para Ivo S. G. Reis e outros participantes do Grupo Secularismo : Convoco, perante quantos lerem esse texto, o meu direito de ser ATEU! Não é justo nem normal que nós, libertos e libertários de toda e qualquer forma de religião, consintamos com os ataques, ofensas e preconceitos que vivemos na sociedade por simplesmente termos escolhido não pertencer a redes de terrorismo ou organizações capitalistas, mascaradas pelo manto hipócrita da religião.[...] Não participo e exijo o direito de ser tratado dignamente por aqueles