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Mostrando postagens de novembro 11, 2018

Ataque de Bolsonaro faz Cuba anunciar saída do Programa "Mais Médicos"

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Em declaração emitida pelo Ministério da Saúde Pública da República de Cuba nesta quarta-feira (14), o governo cubano anunciou a retirada dos médicos deste país que fazem parte do programa “Mais Médicos”. Do site do PCdoB Alan Sampaio / Ig Ataque de Bolsonaro faz Cuba anunciar saída do Programa “Mais Médicos” A participação dos médicos cubanos tem, segundo pesquisa do Ministério da Saúde do Brasil, 95% de aprovação dos pacientes atendidos. Os profissionais de saúde da Ilha Caribenha, famosa pela excelência de sua medicina, são enviados para áreas carentes onde médicos brasileiros se recusam a trabalhar. Isso não impediu uma intensa campanha de ataques aos cubanos por parte do presidente eleito Jair Bolsonaro. Diz a nota do Ministério da Saúde de Cuba: “O presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, com referências diretas, depreciativas e ameaçando a presença de nossos médicos, disse e reiterou que vai modificar os termos e condições do Programa Mais Médicos, com de

Colégio proíbe alunos de renovarem matrícula após defenderem tortura

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Em mensagens no WhatsApp, jovens do Colégio Antônio Vieira também ofendem mulheres e índios; pais alegam que eles 'não tinham noção' do que diziam Por  Rodrigo Daniel Silva https://veja.abril.com.br/blog/bahia/colegio-proibe-alunos-de-renovarem-matricula-apos-defenderem-tortura/?fbclid=IwAR2m-s71OMkrLzJOC8ZLRCieLGgQCjN4NR_BDOhMKqA3KZ0njZ-rsk_DRTw access_time 13 nov 2018, 19h42 - Publicado em 13 nov 2018, 19h36 more_horiz Colégio Antônio Vieira, localizado em Salvador (BA)  (Google Maps/Reprodução) O Colégio Antônio Vieira, tradicional escola privada de  Salvador  que integra a Rede Jesuíta de Educação, proibiu alunos de renovarem as matrículas para o ano letivo de 2019 e excluiu estudantes do 3º ano do Ensino Médio da formatura depois que vieram à tona mensagens trocadas por eles em um grupo do WhatsApp com ataques a mulheres e índios, piadas homofóbicas e a defesa da criação de um “ministério da tortura, mais importante que o da cultura”. O grupo onde as of