Fascismo no Brasil: Vídeo revelador da Juíza: “PM foi admirável” (Pinheirinho)


Juíza Loureiro: PM evitou um banho de sangue

 Do Blog do conversa Afiada
O amigo navegante Claudinei envia video com entrevista da Juiza Marcia Loureiro, aquela que, em última instância, decidiu que Naji Nahas tinha direito à reintegração:

claudinei watanabe

Enviado em 28/01/2012 às 13:00

Bem para mim essa entrevista, é bem reveladora, há quatro meses a o governo Alckmin vem organizando essa operação, quando a juíza diz na terça feira houve uma tentativa de entrar em pinheirinho era na verdade um teste uma prévia da operação de domingo, essa mulher é um …, Paulo Henrique, veja a “nossa” juíza elogiando a ação da policia.


http://esquerdopata.blogspot.com/2012/01/juiza-marcia-loureiro-envergonha-raca.html

www.blogdocarlosmaia.blogspot.com  Carlos Maia

Comentários

  1. A questão, já de muito, transcendeu a esfera jurídica e adentrou à arenosa seara da cidadania. Isso não é suficiente para alterar os paradigmas jurídicos mas é mais que o bastante para provocar uma efetiva ação do Poder Público para a solução total e imediata da situação.

    O Estado de São Paulo e o Município de São José dos Campos têm o dever moral de solucionar o caso sem violência. Mas agora, pelas notícias veiculadas, já houve o enfrentamento da Polícia Militar com as famílias que moram no Pinheirinho...

    A Polícia Militar não tem culpa alguma. É uma força de atuação compulsória, de essência militar, que obedece ordens sem discutir.

    A culpa é da inoperância do Poder Público nas esferas sociais. Anos e anos de reuniões e compromissos para nada... Não é à toa que dizem: se quer solucionar um problema, tome atitudes; se não quer, faça reuniões.

    Depois da violência, simplesmente voltamos ao Estado Feudal... Armas e brasões no lombo dos servos...

    O Poder Público foi pífio, incompetente, nécio, omisso, para dizer o mínimo, na questão do Pinheirinho. Quem é da região bem sabe o que digo. Não são grileiros movidos por manipulação política; são famílias que ocuparam uma área e construíram uma comunidade de trabalhadores.

    A questão da propriedade e sua função social, diga-se preceito constitucional, ficou como letra morta diante da falta de vontade política de resolver a questão.

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