Atualmente todas essas gangues tem o famigerado deputado Jair Bolsonaro, como ídolo. Eles praticam o culto do corpo, bem como várias artes marciais, as gangues promovem violência e pregam o ódio por nordestinos, homosse xuais, pessoas trans, população de rua, judeus, deficientes, negros, prostitutas, punks, anarquistas, comunistas..., defendem a tradição da família e "bons costumes". As gangues ( Carecas do Brasil, Carecas do ABC, Carecas do Subúrbio, Kombat Rac, Front 88, Impacto Hooligan...) se dividem entre nacionalistas, integralistas, fascistas e nazistas, são extremamente violentos e estão sempre armados com facas, machados, punhais, soco inglês e diversas outras armas. Atualmente todas essas gangues tem o famigerado deputado Jair Bolsonaro, como ídolo. Segue uma matéria interessante sobre o tema, está em espanhol, http://www.publico.es/internacional/nazis-negros-brasil.html .
A questão, já de muito, transcendeu a esfera jurídica e adentrou à arenosa seara da cidadania. Isso não é suficiente para alterar os paradigmas jurídicos mas é mais que o bastante para provocar uma efetiva ação do Poder Público para a solução total e imediata da situação.
ResponderExcluirO Estado de São Paulo e o Município de São José dos Campos têm o dever moral de solucionar o caso sem violência. Mas agora, pelas notícias veiculadas, já houve o enfrentamento da Polícia Militar com as famílias que moram no Pinheirinho...
A Polícia Militar não tem culpa alguma. É uma força de atuação compulsória, de essência militar, que obedece ordens sem discutir.
A culpa é da inoperância do Poder Público nas esferas sociais. Anos e anos de reuniões e compromissos para nada... Não é à toa que dizem: se quer solucionar um problema, tome atitudes; se não quer, faça reuniões.
Depois da violência, simplesmente voltamos ao Estado Feudal... Armas e brasões no lombo dos servos...
O Poder Público foi pífio, incompetente, nécio, omisso, para dizer o mínimo, na questão do Pinheirinho. Quem é da região bem sabe o que digo. Não são grileiros movidos por manipulação política; são famílias que ocuparam uma área e construíram uma comunidade de trabalhadores.
A questão da propriedade e sua função social, diga-se preceito constitucional, ficou como letra morta diante da falta de vontade política de resolver a questão.