Forças Armada venezuelanas defenderão a pátria diante dos EUA
O ministro da Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino, afirmou nesta terça-feira (19) que a Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) está disposta a defender a dignidade nacional e jamais aceitará ordens de potências estrangeiras.
DO PORTAL VERMELHO
Da sede do Ministério da Defesa, Padrino fez a leitura de um comunicado onde ratifica a rejeição da FANB à tentativa de Golpe de Estado contra o presidente constitucional, Nicolás Maduro.
Assim mesmo, denunciou como a Casa Branca e a oposição põem os efetivos militares venezuelanos no centro do debate.
“Sobre todas as luzes não é conveniente, toda vez que as diferenças políticas internas da Venezuela devem ser resolvidas mediante os mecanismos estabelecidos na Constituição, e em nenhum caso pela via da força”, resenha o texto.
Diante das novas declarações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o titular das forças miliares recusou como Washington pretende ver o projeto socialista como inimigo, e obriga o mundo a pensar como eles.
Padrino qualificou as palavras de Trump como um ato de extrema soberba e terrível insensatez, ao evidenciar um desmedido afã de intervir militarmente na nação sul americana.
“Neste sentido é imperativo reiterar diante do mundo, que estamos na presença de uma escalada com o método da guerra híbrida, para asfixiar a economia ao impor um bloqueio econômico e financeiro, com o qual se persegue gerar ingobernabilidade, caos e anarquia”, sentenciou o ministro.
Igualmente, Padrino manifestou que resulta insólita como as autoridades norte-americanas violam as normas elementares do direito internacional, e com isso aspiram dar ordens aos militares venezuelanos, ao promover um confronto interno e o desconhecimento da Constituição.
A respeito, o militar assegurou que o chefe da Casa Branca ignora o caráter eminentemente bolivariano, antiimperialista e profissional da FANB, e destacou como há várias décadas o componente armado é garantia da democracia, estritamente apegada à carta magna e as leis da República.
“A FANB jamais aceitará ordens de nenhum governo ou potência estrangeira, nem de autoridade alguma que não provenha da decisão soberana do povo, e permanecerá alerta ao longo das fronteiras, como ordenou nosso comandante em chefe, para evitar qualquer violação da integridade nacional”, destaca o documento.
Padrino argumentou que “as ameaças, a chantagem e a coerção, não fragmentaram nossa unidade e fortaleza moral, pois não somos mercenários que se vendem ao melhor posto; somos os dignos herdeiros de Simón Bolívar, Ezequiel Zamora e Hugo Chávez”.
Assim mesmo, denunciou como a Casa Branca e a oposição põem os efetivos militares venezuelanos no centro do debate.
“Sobre todas as luzes não é conveniente, toda vez que as diferenças políticas internas da Venezuela devem ser resolvidas mediante os mecanismos estabelecidos na Constituição, e em nenhum caso pela via da força”, resenha o texto.
Diante das novas declarações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o titular das forças miliares recusou como Washington pretende ver o projeto socialista como inimigo, e obriga o mundo a pensar como eles.
Padrino qualificou as palavras de Trump como um ato de extrema soberba e terrível insensatez, ao evidenciar um desmedido afã de intervir militarmente na nação sul americana.
“Neste sentido é imperativo reiterar diante do mundo, que estamos na presença de uma escalada com o método da guerra híbrida, para asfixiar a economia ao impor um bloqueio econômico e financeiro, com o qual se persegue gerar ingobernabilidade, caos e anarquia”, sentenciou o ministro.
Igualmente, Padrino manifestou que resulta insólita como as autoridades norte-americanas violam as normas elementares do direito internacional, e com isso aspiram dar ordens aos militares venezuelanos, ao promover um confronto interno e o desconhecimento da Constituição.
A respeito, o militar assegurou que o chefe da Casa Branca ignora o caráter eminentemente bolivariano, antiimperialista e profissional da FANB, e destacou como há várias décadas o componente armado é garantia da democracia, estritamente apegada à carta magna e as leis da República.
“A FANB jamais aceitará ordens de nenhum governo ou potência estrangeira, nem de autoridade alguma que não provenha da decisão soberana do povo, e permanecerá alerta ao longo das fronteiras, como ordenou nosso comandante em chefe, para evitar qualquer violação da integridade nacional”, destaca o documento.
Padrino argumentou que “as ameaças, a chantagem e a coerção, não fragmentaram nossa unidade e fortaleza moral, pois não somos mercenários que se vendem ao melhor posto; somos os dignos herdeiros de Simón Bolívar, Ezequiel Zamora e Hugo Chávez”.
Fonre: Prensa Latina, via i21
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