domingo, 13 de agosto de 2017

“Se os EUA atacarem a Coreia do Norte, iremos intervir militarmente” declara governo da China


 China avisou que irá intervir militarmente caso os EUA ataquem a Coreia do Norte sem motivos concretos

Segundo um documento de estado, o país só permanecerá neutro caso Kim Jong-un ataque os EUA primeiro.
Um editorial no jornal chinês Global Times publicou:
fponte http://www.diariodobrasil.org/se-os-eua-atacarem-a-coreia-do-norte-iremos-intervir-militarmente-declara-governo-da-china/

“A China deve deixar claro que, se a Coréia do Norte lançar mísseis que possam ameaçar o território americano e os EUA retaliarem, a China permanecerá neutra”
“Caso os EUA e a Coréia do Sul realizarem ataques para tentar derrubar o regime norte-coreano e mudar o padrão político da Península Coreana, a China impedirá os americanos com todo seu arsenal militar”
Kim Jong-un já avisou que planeja lançar um ataque à província de Guam (território americano) depois que Donald Trump anunciou que “o mundo conhecerá fogo e fúria como nunca se viu antes”.
A China é o parceiro comercial e aliado mais importante da Coréia do Norte e tem feito diversos pedidos de ‘calma’, propondo que as tensões sejam solucionadas através da diplomacia.
O Global Times também relatou em sua matéria:
“A China resistirá firmemente àqueles que queiram mudar o status quo das áreas de interesse de sua nação. A península coreana é onde os interesses estratégicos de todos os lados convergem e nenhum lado deve tentar ser o dominador absoluto da região”. 
Pequim realizou exercícios militares “em larga escala” com dezenas de navios, aviões de combate e submarinos adjacentes à península coreana na última segunda-feira (07) – cerca de 150 mil soldados chineses estão posicionados na fronteira com a Coréia do Norte.
O exército da China é o terceiro maior poderio militar do mundo e conta com um efetivo de 2.270.000 soldados.
Chamando a situação da península coreana “complicada e sensível”, o Ministério das Relações Exteriores da China emitiu uma declaração alertando que as partes envolvidas no impasse devem evitar “palavras e ações que possam estimular o conflito bélico”.

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