Bolsa Filha de Milico: 5 bilhões por ano
Hoje, mais de 103 mil filhas de militares recebem aposentadorias herdadas de seus pais(Entre elas, Maitê Proença). O pagamento desses benefícios pelo Tesouro Nacional consome quase R$ 5 bilhões por ano. Entre as benficiárias das Forças Armadas estão 17 descendentes de ex-combatentes do Exército que lutaram na Guerra do Paraguai, entre 1864 e 1870. No total, pelas contas do Ministério da Defesa, as pensões a beneficiários de militares, incluindo as filhas, praticamente dobraram em uma década, passando de R$ 5,4 bilhões, em 2004, para R$ 10,3 bilhões em 2013.
As filhinhas de militares ganharam o direito de receber esta pensão vitalícia com a aprovação da Lei nº 3.765, de 1960. Pelo texto, o benefício seria pago somente às solteiras, o que levou várias delas a manter casamentos sem sacramentar a união no civil. As 17 herdeiras daqueles que lutaram na Guerra do Paraguai, por sua vez, foram contempladas anteriormente, com a promulgação da Lei nº 488, de 1948. Procurado pelo jornal Correio Braziliense para fornecer nomes e contatos delas, o Exército informou que não tinha autorização para isso.
(Fonte: Correio Braziliense, 23/02/2012)
http://www.dzai.com.br/nunes/blog/blogdovicente?tv_pos_id=147311
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As filhinhas de militares ganharam o direito de receber esta pensão vitalícia com a aprovação da Lei nº 3.765, de 1960. Pelo texto, o benefício seria pago somente às solteiras, o que levou várias delas a manter casamentos sem sacramentar a união no civil.
ResponderExcluirVocê não sabe o que está falando. Os "pulhiticos" deste país, deputados, senadores e presidentes da Republica, além de pensões vitalícias, continuam com as mesmas mordomias além dos mirabolantes salários, ajudas de custo (como se precisassem), moradia, gasolina, planos de saúde (não os nossos de pobres mortais) e o que fazem pelo país? Será que foram a guerra e não sabemos? E ia me esquecendo, cabineiros e garçons do Congresso idem.
ExcluirFalar dos outros é facíl, durante anos e anos e anos e ainda recebem essa bolsa filha de militar.Devem ser os próprios que reclamam de algumas bolsas que existem por ai, queriam exclusividade. rsrsrsrs
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ExcluirEstranho, nunca vi ninguém comentar sobre essas bolsas, deve ser por que a globo só fala do bolsa família, dessa não vai falar, pois apoiou a ditadura, o problema é que o rebanho se deixa conduzir pela grande mídia, dada sua falta de leitura, não somente de livros, pensadores, teses, mas também de mundo. Esse país sofre de uma baixa escolaridade endêmica. Enquanto a situação não mudar seremos ovelhas, sendo facilmente conduzidas por uma mídia podre e um punhado de capitalistas.
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Excluir5 bilhoes por ano!!! Sao quantos hospitais??? Quantas casas populares, creches e asilos????
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ResponderExcluirA maioria delas possuem maridos estruturados. muitas tem bons empregos, só não se casam legalmente para não perder a pensão;
ResponderExcluirE reclamam de uma bolsa infinitamente menos custosa que tira pessoas da miséria...
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ResponderExcluirEssa eh diferente neh?? Afinal não vai para filho de pobre!!!
Interessante que para FILHINHAS DO PAPAI, pode-se dar toneladas de peixes ... Onde está mesmo o "ensinar a pescar" que a pobre classe média tanto prega ?????
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ExcluirEsta "safadeza" é tb motivo de processo judicial......não sou familiar ao vocabulário jurídico.....mas não é estelionato?......uma pessoa esconder seus própios dados pra ter vantagens
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ExcluirEra só o que faltava!...é melhor a pensão ser dada para as filhas, do que ficar para este governo LADRÃO....se o pai trabalhou anos e anos, servindo a nação, do nada, deixar o dinheiro para os corruptos, se a mãe já faleceu tb, é bem melhor ser do seu sangue, independente se casou ou não, problema de cada um!!...Parece pura inveja, só pode ter irmã q recebe e vc não!. Agora virou moda!...querer se meter no que não conhece, invejosooooooo!!!!.
ResponderExcluirisso nao é nada, a previdencia dos militares custa aos cofres publicos 24,5 bilhoes de reais, para manter trezentas mil pessoas, é mais dinheiro do que o usado no bolsa familia que é 24 bilhoes de reais, so que para manter 13,7 milhoes de pessoas.
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ExcluirVocê deveria se ilustrar primeiro. Os militares não recebem nada de graça pois recolhem para aposentadoria a vida toda. Será que você faz o mesmo? Ou espera aquela aposentadoria por idade que o governo dá de graça para aqueles nunca pagaram nada. Além disto, leia atras do volante da loteria para onde vai o dinheiro. Não se paga auxílio reclusão com o mínimo. Cada filho do cara que matou alguém recebe um salário, além de todas as bolsas a que se candidata.
ExcluirQue eu saiba os militares tinham um fundo próprio pra isso, que eles mesmos geriam e alimentavam... o governo viu esse dinheiro parado lá e resolveu tomar, colando as aponsentadorias e pensões sob sua tutela...
ResponderExcluirEra um sábado nublado. No dia 10 de novembro de 1990, a dentista Márcia Machado Brandão Couto cobriu-se de véu, grinalda e vestido de noiva branco com mangas bufantes para se unir a João Batista Vasconcelos. A celebração ocorreu na igreja Nossa Senhora do Brasil, no bucólico bairro carioca da Urca. A recepção, num clube próximo dali, reuniu 200 convidados. No ano seguinte, o casal teve seu primeiro filho. O segundo menino nasceu em 1993. Para os convidados do casamento, sua família e a Igreja Católica, Márcia era desde então uma mulher casada. Para o Estado do Rio de Janeiro, não. Até hoje, Márcia Machado Brandão Couto recebe do Estado duas pensões como “filha solteira maior”, no total de R$ 43 mil mensais. Um dos benefícios é pago pela Rioprevidência, o órgão previdenciário fluminense. O outro vem do Fundo Especial do Tribunal de Justiça. A razão dos pagamentos? Márcia é filha do desembargador José Erasmo Couto, que morreu oito anos antes da festa de casamento na Urca.
ResponderExcluirOs vultosos benefícios de Márcia chegaram a ser cancelados por uma juíza, a pedido da Rioprevidência. Ela conseguiu recuperá-los no Tribunal de Justiça do Rio, onde seu pai atuou por muitos anos. O excêntrico caso está longe de ser exceção no país. Um levantamento inédito feito por ÉPOCA revela que pensões para filhas solteiras de funcionários públicos mortos custam ao menos R$ 4,35 bilhões por ano à União e aos Estados brasileiros. Esse valor, correspondente a 139.402 mulheres, supera o orçamento anual de 20 capitais do país – como Salvador, Bahia, e Recife, Pernambuco. Ao longo de três meses, ÉPOCA consultou o Ministério do Planejamento e os órgãos de Previdência estaduais para apurar os valores pagos, o número de pensionistas e a legislação. Ao menos 14 Estados confirmaram pagar rendimentos remanescentes para filhas solteiras, embora todos já tenham mudado a lei para que não haja novos benefícios. Hoje, as pensões por morte são dadas a filhos de ambos os sexos até a maioridade e, por vezes, até os 24 anos, se frequentarem faculdade. Santa Catarina, Amapá, Roraima, Tocantins e Mato Grosso do Sul informaram não ter mais nenhum caso. Distrito Federal, Ceará, Rio Grande do Norte, Alagoas, Rondônia e Piauí deram informações incompletas ou não forneceram a quantidade de pensionistas e o valor gasto. ÉPOCA não conseguiu contato com a Paraíba. É provável, portanto, que os números sejam superiores aos 139.402 apurados e aos R$ 4,35 bilhões. Fonte (revista época)
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ResponderExcluirParabens pelo post, Muito bom!
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