Desde o dia 31 de julho, ocorre na capital paulista, o 19º Encontro do Foro de São Paulo. O evento, que encerra suas atividades no próximo domingo (4), mobiliza as atenções do conjunto das forças progressistas não só latino-americanas, mas de todo o mundo.
Joanne Mota, da Rádio Vermelho em São Paulo
Em entrevista à Rádio Vermelho, o vereador Orlando Silva (PCdoB/SP) externou seu contentamento com a realização do Foro de São Paulo no Brasil e destacou que não haveria melhor momento para o país receber o Foro de São Paulo do que o atual. “Sediar esse evento após o Brasil ser sacudido por uma jornada de lutas é significativo”.
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Ele reafirma que o Foro de São Paulo é, sobretudo, um espaço de reflexão da esquerda, de avaliação das experiências democráticas e populares e por isso busca entender a conjuntura, trocar experiências, para assim traçar suas ações.
“O PCdoB entende o Foro de São Paulo como uma plataforma de luta, aqui não é somente um espaço de encontro para expormos nossas ideias e debates, mas sim é uma esfera de troca, de aprendizagem com a luta diferenciada que cada povo expõe neste espaço. Ou seja, um espaço de cooperação para que a luta internacional se dê e as transformações possam se tornar reais”, disse à Rádio Vermelho o vereador comunista.
Diversidade
Orlando Silva também falou da diversidade que marca as atividades do Foro de São Paulo. “Considero muito importante essa diversidade de temas, que une desde autoridades nacionais, parlamentares, movimentos sociais reflete o compromisso do espaço e a riqueza de pensamento que passa por cada atividade realizada”.
Ele ainda lembrou que a América Latina é um dos é uma das regiões mais efervescentes do mundo. Um lugar onde se renova a luta pelo socialismo. De modo que, ao reunir essa efervescência, o Foro de São Paulo acontece respirando os ares das mobilizações, das lutas do povo brasileiro por mais mudanças.
Ouça a íntegra na Rádio Vermelho:
Programa Partido Vivo
“O PCdoB entende o Foro de São Paulo como uma plataforma de luta, aqui não é somente um espaço de encontro para expormos nossas ideias e debates, mas sim é uma esfera de troca, de aprendizagem com a luta diferenciada que cada povo expõe neste espaço. Ou seja, um espaço de cooperação para que a luta internacional se dê e as transformações possam se tornar reais”, disse à Rádio Vermelho o vereador comunista.
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