Palestinos lamentam morte de Chávez e Israel não se pronuncia
Do Portal Vermelho
Em janeiro de 2009 o governo de Caracas, liderado por Chávez, rompeu relações diplomáticas com Israel, por conta da operação militar Chumbo Fundido contra a Faixa de Gaza, depois de acusar o governo israelense de cometer genocídio. O embaixador isralense foi expulso da Venezuela, na ocasião.
O governo de Chávez sempre foi crítico de Israel nos fóruns internacionais e pediu reiteradamente punições da ONU pelo descumprimento de resoluções do organismo e violação dos direitos do povo palestino. O presidente chegou a chamar Israel de um "Estado genocida" pelas políticas reiteradas de opressão contra os palestinos e pelas diversas operações militares e outros ataques frequentes que ocasionaram já milhares de mortes.
Por sua vez, Israel acusou repetidamente a Venezuela de ter laços estreitos com o partido de resistância palestino Hamas, o partido libanês Hezbollah e com o Irã, país com quem o presidente confirmou e defendeu laços, fazendo frente ao imperialismo ocidental e israelense na região.
Em 2009, Chávez chamou publicamente de "louco" e "ladrão" o então ministro de Relações Exteriores de Israel, Avigdor Lieberman (político da ultra-direita nacionalista e líder do partido Yisrael Beitenu, que se demitiu por escândalos de corrupção em 2012), e disse que suas declarações sobre uma suposta presença de células do Hezbollah na Venezuela eram uma estratégia para colaborar com planos dos EUA contra a Venezuela.
Com informações do UOL,
Da Redação do Vermelho
http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=207634&id_secao=7
A AUTORIDADE NACIONAL PALESTINA (ANP) E PALESTINOS NAS RUAS DEMONSTRARAM APOIO AO PRESIDENTE VENEZUELANO HUGO CHÁVEZ, ENQUANTO O MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES DE ISRAEL EVITOU FAZER COMENTÁRIOS SOBRE O SEU FALECIMENTO, NESTA TERÇA-FEIRA (5). O COMANDANTE BOLIVARIANO HAVIA ROMPIDO RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS COM O GOVERNO ISRAELENSE EM 2009.
Abbas Momani/AFP
"Não temos qualquer avaliação sobre essa questão", disse à Agência Efe o porta-voz das Relações Exteriores Yigal Palmor.
Palestino porta a bandeira da Venezuela durante confrontos com soldados israelenses, na entrada da prisão de Ofer, em Israel
Em janeiro de 2009 o governo de Caracas, liderado por Chávez, rompeu relações diplomáticas com Israel, por conta da operação militar Chumbo Fundido contra a Faixa de Gaza, depois de acusar o governo israelense de cometer genocídio. O embaixador isralense foi expulso da Venezuela, na ocasião.
O governo de Chávez sempre foi crítico de Israel nos fóruns internacionais e pediu reiteradamente punições da ONU pelo descumprimento de resoluções do organismo e violação dos direitos do povo palestino. O presidente chegou a chamar Israel de um "Estado genocida" pelas políticas reiteradas de opressão contra os palestinos e pelas diversas operações militares e outros ataques frequentes que ocasionaram já milhares de mortes.
Por sua vez, Israel acusou repetidamente a Venezuela de ter laços estreitos com o partido de resistância palestino Hamas, o partido libanês Hezbollah e com o Irã, país com quem o presidente confirmou e defendeu laços, fazendo frente ao imperialismo ocidental e israelense na região.
Em 2009, Chávez chamou publicamente de "louco" e "ladrão" o então ministro de Relações Exteriores de Israel, Avigdor Lieberman (político da ultra-direita nacionalista e líder do partido Yisrael Beitenu, que se demitiu por escândalos de corrupção em 2012), e disse que suas declarações sobre uma suposta presença de células do Hezbollah na Venezuela eram uma estratégia para colaborar com planos dos EUA contra a Venezuela.
Com informações do UOL,
Da Redação do Vermelho
http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=207634&id_secao=7
O governo de Chávez sempre foi crítico de Israel nos fóruns internacionais e pediu reiteradamente punições da ONU pelo descumprimento de resoluções do organismo e violação dos direitos do povo palestino. O presidente chegou a chamar Israel de um "Estado genocida" pelas políticas reiteradas de opressão contra os palestinos e pelas diversas operações militares e outros ataques frequentes que ocasionaram já milhares de mortes.
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