Como funciona a mídia (Imprensa Golpista)
Por Georges Bourdoukan, em seu blog:
Um homem passeava tranquilamente no Central Park em Nova York quando, de repente, vê um cachorro raivoso prestes a atacar menina indefesa de sete anos de idade. Os curiosos olham, de longe, mas, atemorizados, nada fazem para defender a criança.
O homem não pensou duas vezes e lançou-se sobre o pescoço do cachorro , tomando-lhe a garganta e após muita luta, matou o raivoso animal e salvou a vida da menina.
Um policial que acompanhou tudo, maravilhado, aproximou-se e disse:
– O Senhor é um herói. Amanhã todos poderão ler na primeira página dos jornais a seguinte manchete:
“Um valente nova-iorquino salva a vida de uma menina”.
O homem respondeu:
– Obrigado pelo elogio, mas eu não sou de Nova York.
– Bom, disse o policial, então a manchete será:
“Um valente americano salva a vida de uma menina”.
– Mas é que eu tampouco sou americano, insiste o homem.
– Bom, isso é o de menos. E de onde o senhor é então?
-Sou palestino, respondeu o valente homem.
No dia seguinte, os jornais publicam a notícia com a seguinte manchete:
“Terrorista árabe massacra de maneira impiedosa um cachorro americano de raça diante de uma menina de sete anos que chorava aterrorizada”.
Um homem passeava tranquilamente no Central Park em Nova York quando, de repente, vê um cachorro raivoso prestes a atacar menina indefesa de sete anos de idade. Os curiosos olham, de longe, mas, atemorizados, nada fazem para defender a criança.
O homem não pensou duas vezes e lançou-se sobre o pescoço do cachorro , tomando-lhe a garganta e após muita luta, matou o raivoso animal e salvou a vida da menina.
Um policial que acompanhou tudo, maravilhado, aproximou-se e disse:
– O Senhor é um herói. Amanhã todos poderão ler na primeira página dos jornais a seguinte manchete:
“Um valente nova-iorquino salva a vida de uma menina”.
O homem respondeu:
– Obrigado pelo elogio, mas eu não sou de Nova York.
– Bom, disse o policial, então a manchete será:
“Um valente americano salva a vida de uma menina”.
– Mas é que eu tampouco sou americano, insiste o homem.
– Bom, isso é o de menos. E de onde o senhor é então?
-Sou palestino, respondeu o valente homem.
No dia seguinte, os jornais publicam a notícia com a seguinte manchete:
“Terrorista árabe massacra de maneira impiedosa um cachorro americano de raça diante de uma menina de sete anos que chorava aterrorizada”.
Do blog do Miro
A imprensa quer falar pelo povo e representá-lo, mas não disputa eleições e não concorre a cargos públicos. Ela não tem voto. A imprensa é tão arrogante e ignorante que confunde opinião pública com opinião publicada.
ResponderExcluirPaulo César disse...
ResponderExcluirUma historinha sobre o NEOMIDIALISMO
Numa dada comunidade uma pessoa governava, era o governante. Outra pessoa recebia o salário para informar para todos sobre os acontecimentos na comunidade, era o jornalista. Outra pessoa guardava o dinheiro produzido pelo trabalho de todos, e esse era o banqueiro. E outras pessoas trabalhavam para produzir o suficiente para a subsistência de todos, era o povo. Aqueles que trabalhavam para a subsistência de todos se informavam dos fatos cotidianos na comunidade e dos atos do governo através dos canais de comunicação do jornalista.
O governante sempre recebia parte do dinheiro que o banqueiro tirava para si, e em troca o banqueiro administrava as finanças da comunidade como queria sem ser perturbado. O jornalista logo descobriu o acordo entre os dois e ameaçou contar para todos que o dinheiro que sobrava não era usado para melhorar a comunidade com benfeitorias, mas que era gasto pelo governante e pelo banqueiro na aquisição de bens até fora da comunidade.
Então o governante e o banqueiro resolveram comprar o jornalista oferecendo a ele parte dos dividendos através das emissoras de comunicação. Mas com o tempo, a comunidade cresceu em população e a quantidade de dinheiro que sobrava do trabalho do povo era muito grande. Aumentava também os problemas com relação à subsistência dos trabalhadores porque a distribuição do dinheiro para eles sempre faltava, e não dava para cobrir os gastos necessários para manter a comunidade. Enquanto isso, o governante e o banqueiro gastavam e guardavam ainda mais dinheiro.
O jornalista logo descobriu isso e não estava satisfeito com o acordo anterior, porque se sentiu passado para trás. Então fez uma nova proposta para os dois: queria também ter parte do poder de decidir sobre questões de interesse público. E como o jornalista tinha muitas informações sobre o que estava acontecendo e também já fazia parte do grupo de corruptores, não podia contar mais toda a verdade, mas somente o suficiente para manter o equilíbrio do novo acordo. O governante e o banqueiro aceitaram a proposta do jornalista com algumas restrições, porque sabiam que o jornalista também estava implicado com o recebimento de dinheiro ilegal que deveria ser destinado ao povo.
Fechado o acordo entre os três, o jornalista passou a informar para o povo somente notícias que não permitiam revelar a verdade sobre o dinheiro que sobrava do trabalho de todos. Cada vez que o governante anunciava alguma coisa ao público era uma mentira a mais para cobrir uma ação desonesta, e toda vez que o banqueiro fazia negócios financeiros com os trabalhadores era uma espoliação a mais. E assim, a pobreza foi crescendo na comunidade devido à escassez de dinheiro para a subsistência dos próprios trabalhadores. As informações mentirosas guardadas pelo jornalista garantiam o dinheiro que sobrava guardado para enriquecer os três.
“Obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste País, já que a oposição está profundamente fragilizada”. (Judith Brito, presidenta da Associação Nacional de Jornais (ANJ) e executiva do Grupo Folha de São Paulo, em 18 de março de 2010).
ResponderExcluir“Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil quanto ela mesma”. (Joseph Pulitzer – 1847/1911)
“Liberdade de expressão para a grande imprensa comercial e privada é falar sozinha”.
(Davis Sena Filho)